Opinião
O colapso de Hong Kong
A entrada este mês da multinacional chinesa Alibaba na bolsa de Hong Kong conta com aval de Pequim e é uma tentativa de voto de confiança na quarta maior bolsa mundial em que se financiam empresas estatais e privadas da República Popular.
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A desordem é imensa; o conflito, insanável; as repercussões internacionais, ominosas, mas o destino de Hong Kong ficou selado quando Pequim anunciou o imperativo da defesa da segurança nacional e unidade da China para impor o controlo estrito do Partido Comunista sobre a antiga colónia britânica.
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