Opinião
Alexei Navalny, a força do número 1
O 1 é um dedo apontado à nossa inércia e cobardia. Afinal, se um lúcido Navalny deu a vida por uma causa, numa paixão longa e dolorosa, então eu também podia. E devia.
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A morte de Navalny foi um murro no estômago. Senti-me indignada e simultaneamente tão impotente e zangada com a nossa passividade perante os mais flagrantes abusos dos direitos humanos — a minha, a de tantos de nós, a de Portugal e a da Europa.
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