Opinião
15 de Julho de 2014 às 00:01
O fim da era Espírito Santo
Fechou-se completamente um ciclo da história económica portuguesa. O último dos banqueiros portugueses caiu. Sem honra nem glória. A última das famílias tradicionais, nascida no século XIX, afunda-se em dívidas. Depois de Champalimaud e dos Mello foi a vez dos Espírito Santo. Perderam o banco e não sabemos ainda quem o ganhou. Resta à família, mesmo zangada entre si, gerir as dívidas de um império não financeiro que, afinal, tinha pés de barro. Da Comporta ao Tivoli, tudo está agora nas mãos dos credores.
- Partilhar artigo
- ...
Nota: Este artigo está acessível apenas para assinantes do Negócios Primeiro.
Mais artigos do Autor
Até sempre
29.03.2016
O Orçamento segundo Marcelo
29.03.2016
Vencer o terror. 15 minutos de mais União
23.03.2016
No mundo dos sonhos de António Costa
21.03.2016
Como Lula e Sócrates criam Trumps
17.03.2016
O mistério do Banco de Portugal
14.03.2016