Opinião
Fazer o que ama, amar o que faz
O recado que “Babylon” manda é muito claro: o seu eu profissional não pode viver apenas de paixões, de holofotes, de posts comemorativos no Likedin. Há que se ter ética, comprometimento, sentido de missão, pés na realidade. E resiliência, muita resiliência.
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Diz um velho ditado: “Escolha fazer o que gosta e não terá de trabalhar um único dia na vida”. É o tipo de frase que fica bonita projetada num ecrã durante uma apresentação TED. No mundo real as coisas não são assim tão lineares.
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