Opinião
TAP: "Mayday, mayday...!"
Os pilotos da TAP estão novamente à beira da greve, convocada por um dos nove sindicatos que assinaram o acordo de paz... há três meses. O pretexto é a recuperação das diuturnidades suspensas em 2011 e a pretensão de ficarem com uma fatia da empresa (10 a 20%).
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Fiquemos pela participação na empresa, "direito" conquistado num acordo celebrado entre o sindicato e o governo de Guterres, em 1999. O problema é que a Procuradoria-geral da República considerou esse acordo ilegal. Note-se que estamos perante um parecer da PGR e não de uma qualquer firma de advogados, contratada para dar razão ao accionista. Situação que devia levar o SPAC a deixar cair a pretensão.