Opinião
Não, a derrota não é pessoal e intransmissível
Cenas de um primeiro-ministro cercado de gente duvidosa que não há maneira de ir para a rua. Cenas de um secretário-geral (ou terá sido o primeiro-ministro?) de livro de cheques na mão a insinuar que os autarcas socialistas terão privilégios creditórios na bazuca.
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O povo português não é de repentes. Nem sequer é muito corajoso. Mas de vez em quando agiganta-se. Este domingo foi um desses dias.
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