Opinião
A indisfarçável protecção do PS a Tomás Correia
O insólito passa-ao-outro-e-não-ao-mesmo entre o Governo e o regulador ASF tem à superfície uma explicação jurídica: apesar de existir uma lei novinha em folha, já alterada pela porta do cavalo, ninguém se entende sobre o que esta diz a propósito da avaliação da idoneidade.
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O jogo de passa-a-outro-e-não-ao-mesmo a propósito da reavaliação da idoneidade de Tomás Correia é insólito até para os padrões habituais de desresponsabilização em Portugal. É especialmente insólito porque acontece num contexto pós-crise que já conta com cinco comissões parlamentares de inquérito sobre escândalos na banca e múltiplas análises sobre os erros
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