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"Vive-se muito na incerteza e a missão das seguradoras e dos agentes é transformar a incerteza numa certeza, porque o cliente só quer saber uma coisa, isto é, no dia do acidente tem de estar coberto, não pode haver incertezas.
Se no dia em que se tem a certeza houver incertezas vai ser muito complicado para o cliente", refere Fábio Nunes agente de seguros da Beira Dinâmica em Castelo Branco e Idanha-a-Nova. Por isso, considera que o mediador tem uma importância fundamental, porque "o cliente está a comprar mas, muitas vezes, não sabe o que está a comprar e o seu principal critério é o preço, o mais barato".
Este é um desafio para quem quer ser profissional na área da mediação de seguros, porque, mais do que vender, tem de fazer aconselhamento ao cliente. "Deve escolher estes produtos por este e aquele motivo", porque se assim for, no dia do acidente a resolução será mais fácil, explica Fábio Nunes.
"Os mediadores são os consultores de proteção dos clientes", disse Rita Almeida, diretora comercial de mediação tradicional da Liberty Portugal e Irlanda.
Para o mediador de seguros de Castelo Branco, "é uma grande responsabilidade aconselhar os clientes sobre as opções e os parceiros mais adequados para responder às necessidades dos clientes. Isto só acontece com formação, com conhecimento, com estratégia e alinhamento com o nosso parceiro segurador", disse Fábio Nunes.
Na sua opinião, a mediação tem de acompanhar as tendências tecnológicas e digitais e estes "só funcionam se tiver a mão humana, porque o nosso negócio é de pessoas, de relação e de confiança".
Como explica Sandra Andrade, Motor Claims Manager da Liberty Seguros, são os agentes e os mediadores que conhecem os clientes e as suas necessidades, não são as seguradoras. Com esse conhecimento podem ajustar o seguro para os clientes e gerar as expectativas corretas..
Se no dia em que se tem a certeza houver incertezas vai ser muito complicado para o cliente", refere Fábio Nunes agente de seguros da Beira Dinâmica em Castelo Branco e Idanha-a-Nova. Por isso, considera que o mediador tem uma importância fundamental, porque "o cliente está a comprar mas, muitas vezes, não sabe o que está a comprar e o seu principal critério é o preço, o mais barato".
Este é um desafio para quem quer ser profissional na área da mediação de seguros, porque, mais do que vender, tem de fazer aconselhamento ao cliente. "Deve escolher estes produtos por este e aquele motivo", porque se assim for, no dia do acidente a resolução será mais fácil, explica Fábio Nunes.
"Os mediadores são os consultores de proteção dos clientes", disse Rita Almeida, diretora comercial de mediação tradicional da Liberty Portugal e Irlanda.
Para o mediador de seguros de Castelo Branco, "é uma grande responsabilidade aconselhar os clientes sobre as opções e os parceiros mais adequados para responder às necessidades dos clientes. Isto só acontece com formação, com conhecimento, com estratégia e alinhamento com o nosso parceiro segurador", disse Fábio Nunes.
Na sua opinião, a mediação tem de acompanhar as tendências tecnológicas e digitais e estes "só funcionam se tiver a mão humana, porque o nosso negócio é de pessoas, de relação e de confiança".
Como explica Sandra Andrade, Motor Claims Manager da Liberty Seguros, são os agentes e os mediadores que conhecem os clientes e as suas necessidades, não são as seguradoras. Com esse conhecimento podem ajustar o seguro para os clientes e gerar as expectativas corretas..