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Na Redacção Aberta do Negócios, uma entrevista que publicaremos esta semana, Marisa Matias, candidata à Presidência apoiada pelo Bloco de Esquerda, comentou o papel que Cavaco Silva teve no desenrolar dos acontecimentos políticos que levaram a uma segunda indigitação em pouco menos de um mês para o cargo de primeiro-ministro.
Para Marisa Matias, o árbitro da democracia "foi muito tendencioso durante este processo", já que devia ter aceitado com naturalidade a maioria parlamentar que dava suporte ao Governo. No entanto, aponta críticas não apenas à arbitragem, mas ao discurso em que indigitou Passos Coelho, excluindo de um papel governamental o PCP e Bloco de Esquerda.
Para a candidata, o Presidente "excluiu um milhão de portugueses da democracia, ao desqualificar os cidadãos e cidadãs que votaram no Bloco de Esquerda, no PCP ou nos Verdes". O que contribuiu para "pôr mais lume na fogueira".
Para Marisa Matias, o árbitro da democracia "foi muito tendencioso durante este processo", já que devia ter aceitado com naturalidade a maioria parlamentar que dava suporte ao Governo. No entanto, aponta críticas não apenas à arbitragem, mas ao discurso em que indigitou Passos Coelho, excluindo de um papel governamental o PCP e Bloco de Esquerda.
Para a candidata, o Presidente "excluiu um milhão de portugueses da democracia, ao desqualificar os cidadãos e cidadãs que votaram no Bloco de Esquerda, no PCP ou nos Verdes". O que contribuiu para "pôr mais lume na fogueira".