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Valérius Menção Honrosa PME Exportadora de Bens Transaccionáveis
Já comprou alguma peça de roupa da H&M, da Moschino, da Max Mara ou da Coach? Se sim, prestou atenção à origem? Há uma forte probabilidade de terem vindo de Portugal. Mais precisamente de uma unidade de Barcelos.
A Valérius é uma das fornecedoras destas marcas. A empresa, cujo nome recorre a um termo latim para força, foi agora distinguida com uma menção honrosa na categoria de PME Exportadora de Bens Transaccionáveis nos Prémios Exportação e Internacionalização.
A verdadeira força, essa, vem do negócio no estrangeiro, para onde parte a totalidade da produção e de onde vem uma facturação na ordem dos 32 milhões de euros. A Alemanha fica com praticamente metade da produção e Itália leva outra fatia a rondar os 25%.
Além dos mais tradicionais destinos europeus, a Valérius já marca presença em paragens mais longínquas, como China, Coreia do Sul ou Estados Unidos da América. Um dos seus argumentos para conquistar clientes é a sua capacidade produtiva: por dia, podem ser fabricados 25 mil produtos. A que se juntam prazos apertados, com uma resposta até seis semanas.
Recentemente, ainda em Dezembro de 2017, preocupada com a sustentabilidade do negócio, a empresa anunciou que vai investir 10 milhões de euros na chamada economia circular, com um projecto para a recuperação de peças de vestuário.
Já comprou alguma peça de roupa da H&M, da Moschino, da Max Mara ou da Coach? Se sim, prestou atenção à origem? Há uma forte probabilidade de terem vindo de Portugal. Mais precisamente de uma unidade de Barcelos.
A Valérius é uma das fornecedoras destas marcas. A empresa, cujo nome recorre a um termo latim para força, foi agora distinguida com uma menção honrosa na categoria de PME Exportadora de Bens Transaccionáveis nos Prémios Exportação e Internacionalização.
Sentimos que não há possibilidades de crescer, de fazer sempre mais peças, sem recuperarmos o desperdício. José Ferreira
CEO da Valérius (Dezembro de 2017)
CEO da Valérius (Dezembro de 2017)
A verdadeira força, essa, vem do negócio no estrangeiro, para onde parte a totalidade da produção e de onde vem uma facturação na ordem dos 32 milhões de euros. A Alemanha fica com praticamente metade da produção e Itália leva outra fatia a rondar os 25%.
Além dos mais tradicionais destinos europeus, a Valérius já marca presença em paragens mais longínquas, como China, Coreia do Sul ou Estados Unidos da América. Um dos seus argumentos para conquistar clientes é a sua capacidade produtiva: por dia, podem ser fabricados 25 mil produtos. A que se juntam prazos apertados, com uma resposta até seis semanas.
Recentemente, ainda em Dezembro de 2017, preocupada com a sustentabilidade do negócio, a empresa anunciou que vai investir 10 milhões de euros na chamada economia circular, com um projecto para a recuperação de peças de vestuário.