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Tekever - Prémio Revelação Internacionalização PME
Os drones foram o buzz para a Tekever se tornar conhecida. Mas no princípio esteve a tese de doutoramento de Pedro Sinogas, no Instituto Superior Técnico, que deu origem à plataforma tecnológica MORE - Model Once Run Everywhere, desenvolvimento rápido de soluções multicanal de elevada complexidade e esteve na base da reunião de três enegenheiros para fazer uma empresa.
Hoje é um grupo de empresas que está envolvido em várias actividades e negócios, em que se destacam a área de transformação digital, a dos drones e a do espaço. Esta é a mais recente e surgiu depois de terem feito o desenvolvimento de subsistemas para satélites.
"Hoje em dia é um fabricante de satélites e está a construir o primeiro satélite integralmente feito em Portugal", disse Ricardo Mendes, administrador e co-fundador da Tekever. O objectivo é ser um "provider a nível internacional de constelações de micro-satélites".
Na área dos drones, na primeira fase tratou-se de desenvolver tecnologia e os sistemas para depois montar grandes sistemas e operar sistemas a nível internacional. "Somos a empresa responsável pelo maior sistema de vigilância marítima da Europa, para todos os países europeus e que utiliza a nossa tecnologia", diz Ricardo Mendes. Avança que "somos o líder europeu na área da vigilância marítima e estamos a dar passos para nos transformarmos numa das principais empresas a nível mundial". Têm actualmente uma fábrica de drones em Ponte de Sor e um laboratório em Óbidos.
Fazem consultoria para a transformação digital e os principais clientes "são algumas das maiores empresas do país, com uma grande expressão internacional, a quem ajudam a utilizar tecnologia para transformar o seu funcionamento, os seus processos, a forma como chegam e trabalham com os seus clientes".
Negócio internacional
O negócio da Tekever é essencialmente internacional, sobretudo, nas áreas dos drones e do espaço. "Os capitais são portugueses e uma parte muito considerável da nossa força de trabalho reside em Portugal, apesar de termos muitos estrangeiros a trabalhar connosco e de termos escritórios em países como a Inglaterra, Holanda, Estados Unidos, Brasil, Dubai e na China", refere Ricardo Mendes.
A estratégia da Tekever passa pelo foco no desenvolvimento de tecnologia, know-how, capacidade, para depois desenvolver o mercado, primeiro em Portugal, e depois em termos internacionais. "A grande barreira é, de facto, conseguir ter as primeiras referências, os primeiros clientes âncora que nos permitam partir para a exportação e a internacionalização de uma forma sólida", explica Ricardo Mendes.
A Tekever foi fundada em 2001 e, nos primeiros anos de actividade, quando começaram a abrir negócios fora de Portugal, de facto, "ser português era um handicap, porque ninguém associava tecnologia a Portugal", recorda Ricardo Mendes. "Hoje temos uma boa comunidade tecnológica que rivaliza com as melhores da Europa e do mundo não só ao nível da capacidade dos engenheiros e dos cientistas, mas também de percepção fora do país".
Os drones foram o buzz para a Tekever se tornar conhecida. Mas no princípio esteve a tese de doutoramento de Pedro Sinogas, no Instituto Superior Técnico, que deu origem à plataforma tecnológica MORE - Model Once Run Everywhere, desenvolvimento rápido de soluções multicanal de elevada complexidade e esteve na base da reunião de três enegenheiros para fazer uma empresa.
Hoje é um grupo de empresas que está envolvido em várias actividades e negócios, em que se destacam a área de transformação digital, a dos drones e a do espaço. Esta é a mais recente e surgiu depois de terem feito o desenvolvimento de subsistemas para satélites.
"Hoje em dia é um fabricante de satélites e está a construir o primeiro satélite integralmente feito em Portugal", disse Ricardo Mendes, administrador e co-fundador da Tekever. O objectivo é ser um "provider a nível internacional de constelações de micro-satélites".
Na área dos drones, na primeira fase tratou-se de desenvolver tecnologia e os sistemas para depois montar grandes sistemas e operar sistemas a nível internacional. "Somos a empresa responsável pelo maior sistema de vigilância marítima da Europa, para todos os países europeus e que utiliza a nossa tecnologia", diz Ricardo Mendes. Avança que "somos o líder europeu na área da vigilância marítima e estamos a dar passos para nos transformarmos numa das principais empresas a nível mundial". Têm actualmente uma fábrica de drones em Ponte de Sor e um laboratório em Óbidos.
Fazem consultoria para a transformação digital e os principais clientes "são algumas das maiores empresas do país, com uma grande expressão internacional, a quem ajudam a utilizar tecnologia para transformar o seu funcionamento, os seus processos, a forma como chegam e trabalham com os seus clientes".
Negócio internacional
O negócio da Tekever é essencialmente internacional, sobretudo, nas áreas dos drones e do espaço. "Os capitais são portugueses e uma parte muito considerável da nossa força de trabalho reside em Portugal, apesar de termos muitos estrangeiros a trabalhar connosco e de termos escritórios em países como a Inglaterra, Holanda, Estados Unidos, Brasil, Dubai e na China", refere Ricardo Mendes.
A estratégia da Tekever passa pelo foco no desenvolvimento de tecnologia, know-how, capacidade, para depois desenvolver o mercado, primeiro em Portugal, e depois em termos internacionais. "A grande barreira é, de facto, conseguir ter as primeiras referências, os primeiros clientes âncora que nos permitam partir para a exportação e a internacionalização de uma forma sólida", explica Ricardo Mendes.
A Tekever foi fundada em 2001 e, nos primeiros anos de actividade, quando começaram a abrir negócios fora de Portugal, de facto, "ser português era um handicap, porque ninguém associava tecnologia a Portugal", recorda Ricardo Mendes. "Hoje temos uma boa comunidade tecnológica que rivaliza com as melhores da Europa e do mundo não só ao nível da capacidade dos engenheiros e dos cientistas, mas também de percepção fora do país".