- Partilhar artigo
- ...
Pedro Almeida Menção Honrosa PME Exportadora Serviços
O calçado made in Portugal está na moda. Desde 2009, as vendas de sapatos portugueses nos mercados internacionais aumentaram cerca 60%. E a Pedro Almeida é uma das empresas que tem dado cartas lá fora, com o total da sua facturação proveniente da exportação.
A empresa de Felgueiras deu os primeiros passos em 1995. Quando a empresa arrancou a sua actividade, os primeiros clientes que captou foram precisamente da América do Norte.
Durante os primeiros cinco anos de vida, a Pedro Almeida registou um crescimento constante das vendas nesse mercado.
Depois do sucesso alcançado no mercado norte-americano, a empresa decidiu apostar na Europa, "atraindo novos clientes com a sua estrutura, já maior do que antes , e com um aumento significativo na qualidade e diversidade dos produtos desenvolvidos e produzidos", como a própria empresa relembra.
Passados mais de 20 anos desde o seu nascimento, a Pedro Almeida tornou-se uma referência na indústria portuguesa do calçado, representando uma produção anual de aproximadamente 1 milhão de pares de sapatos vendidos em todo o mundo. Este ano, a empresa teve a menção honrosa na categoria de Pequenas e Médias Empresas na área de Serviços dos Prémios Exportação e Internacionalização.
Os principais destinos das exportações da empresa portuguesa são a Dinamarca, França e a Alemanha. Mas como fonte oficial da Pedro Almeida sublinhou, vendem "para todo o mundo".
A marca Cafeina é a estrela da empresa. Criada em 2005 no Soho, em Nova Iorque, a marca Cafeina foi depois 'exportada' para Felgueiras, sede da Pedro Almeida que fechou 2016 com uma facturação de cerca de 29 milhões de euros, 100% oriundo da exportação.
No que toca aos planos para o futuro, o objectivo passa por, pelo menos, manter a actual posição. "Não temos nos nossos planos alargar a exportação a novos países uma vez que abrangemos já um vasto mercado. O plano para o futuro é manter o mesmo nível", sustentou a empresa.
Questionado sobre o impacto do galardão dos Prémios Exportação e Internacionalização e se, de alguma forma, iria levar à alteração da estratégia, a empresa referiu que não iria mudar as suas linhas de actuação. "Mas é um impulso para continuar a fazer mais e melhor", acrescentou.
Máximo histórico a caminho
A performance da Pedro Almeida tem seguido a tendência da indústria portuguesa de calçado.
De acordo com a associação que representa o sector, a Apicapps, no primeiro semestre deste ano Portugal exportou 43 milhões de pares de calçado, no valor de 960 milhões de euros - um crescimento de 6,3% face ao mesmo período de 2016.
"Desde 2009, as vendas de calçado português nos mercados internacionais aumentaram sensivelmente 60%, passando de 1.200 milhões para praticamente 1.950 milhões de euros no final do último ano", segundo a Apicapps. Caso a tendência se mantenha no último semestre do ano, será o oitavo ano de cresciment, podendo levar a um novo máximo histórico, segundo a associação.
O calçado made in Portugal está na moda. Desde 2009, as vendas de sapatos portugueses nos mercados internacionais aumentaram cerca 60%. E a Pedro Almeida é uma das empresas que tem dado cartas lá fora, com o total da sua facturação proveniente da exportação.
A empresa de Felgueiras deu os primeiros passos em 1995. Quando a empresa arrancou a sua actividade, os primeiros clientes que captou foram precisamente da América do Norte.
Durante os primeiros cinco anos de vida, a Pedro Almeida registou um crescimento constante das vendas nesse mercado.
Depois do sucesso alcançado no mercado norte-americano, a empresa decidiu apostar na Europa, "atraindo novos clientes com a sua estrutura, já maior do que antes , e com um aumento significativo na qualidade e diversidade dos produtos desenvolvidos e produzidos", como a própria empresa relembra.
Passados mais de 20 anos desde o seu nascimento, a Pedro Almeida tornou-se uma referência na indústria portuguesa do calçado, representando uma produção anual de aproximadamente 1 milhão de pares de sapatos vendidos em todo o mundo. Este ano, a empresa teve a menção honrosa na categoria de Pequenas e Médias Empresas na área de Serviços dos Prémios Exportação e Internacionalização.
Em 2016, a Pedro Almeida alcançou uma facturação de 29 milhões de euros, com a totalidade das receitas derivadas da exportação.
Os principais destinos das exportações da empresa portuguesa são a Dinamarca, França e a Alemanha. Mas como fonte oficial da Pedro Almeida sublinhou, vendem "para todo o mundo".
A marca Cafeina é a estrela da empresa. Criada em 2005 no Soho, em Nova Iorque, a marca Cafeina foi depois 'exportada' para Felgueiras, sede da Pedro Almeida que fechou 2016 com uma facturação de cerca de 29 milhões de euros, 100% oriundo da exportação.
No que toca aos planos para o futuro, o objectivo passa por, pelo menos, manter a actual posição. "Não temos nos nossos planos alargar a exportação a novos países uma vez que abrangemos já um vasto mercado. O plano para o futuro é manter o mesmo nível", sustentou a empresa.
Questionado sobre o impacto do galardão dos Prémios Exportação e Internacionalização e se, de alguma forma, iria levar à alteração da estratégia, a empresa referiu que não iria mudar as suas linhas de actuação. "Mas é um impulso para continuar a fazer mais e melhor", acrescentou.
Máximo histórico a caminho
A performance da Pedro Almeida tem seguido a tendência da indústria portuguesa de calçado.
De acordo com a associação que representa o sector, a Apicapps, no primeiro semestre deste ano Portugal exportou 43 milhões de pares de calçado, no valor de 960 milhões de euros - um crescimento de 6,3% face ao mesmo período de 2016.
"Desde 2009, as vendas de calçado português nos mercados internacionais aumentaram sensivelmente 60%, passando de 1.200 milhões para praticamente 1.950 milhões de euros no final do último ano", segundo a Apicapps. Caso a tendência se mantenha no último semestre do ano, será o oitavo ano de cresciment, podendo levar a um novo máximo histórico, segundo a associação.