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Carlos Gomes esteve sempre ligado ao negócio da construção, que lhe propiciou contactos e conhecimentos do outro lado da fronteira, tendo sido desafiado para trabalhar em Espanha, que estava em efervescência imobiliária e de obras públicas. Em 2004, com um sobrinho, Pedro Gomes, criou a ConstruGomes em Valladollid, tendo feito obras como os viadutos de Montabliz, sobre o rio Cabriel e o rio Deza. Em 2008, a crise financeira e o rebentamento da bolha imobiliária em Espanha repercutiram-se no mercado de obras públicas e Carlos Gomes decidiu regressar a Portugal e fazer de Perelhal, em Barcelos, o centro a partir do qual se passou a desenvolver a sua atividade tanto nacional como internacional.
"A ConstruGomes é uma empresa de pontes", diz Carlos Gomes evocando a sua atividade principal que, em 2020, representava os 40 mil metros de extensão de pontes construídas. Mas Carlos Gomes também se refere ao facto de "querer oferecer soluções que abracem toda a cadeia de valor na construção de uma obra de arte, o que implica estabelecer parcerias com outros ‘players’. No nosso negócio também estabelecemos pontes com diversos parceiros para que seja possível oferecer aos nossos clientes a solução global que eles necessitam".
116 milhões de euros
Refere ainda Carlos Gomes que parte destes parceiros são portugueses. "É uma forma de levar Barcelos e Portugal pelo mundo. Mais importante ainda é uma forma de trazer rendimento e fazer crescer o nosso produto." Entre 2015 e 2020, segundo Carlos Gomes terá injetado mais de 116 milhões de euros na economia portuguesa proveniente dos serviços prestados pela empresa pelo mundo.
Em 2017, a ConstruGomes atingiu os 100 projetos executados em Portugal, Espanha, Irlanda, Eslováquia, América Latina e Reino Unido. Em 2021, a ConstruGomes adotou um novo slogan: Bridging the world. "Este novo slogan dá o mote para aquilo que realmente queremos da empresa. Uma empresa em constante crescimento, que faz da construção de pontes o seu core business, que está disponível para superar os desafios que se lhe colocam, uma empresa que pretende abraçar o mundo", explicou Carlos Gomes.
Carlos Gomes controla 80% e António Lima detém 20% de uma rede internacional que é constituída por sucursais na República da Irlanda, Noruega, Alemanha, Reino Unido, Bélgica e República da Eslováquia. No Brasil, República Dominicana e nos Estados Unidos da América foram constituídas filiais. No México, na Holanda e na Colômbia, a atividade foi prestada diretamente desde Portugal.
A empresa aproxima-se já dos 20 anos de história. Mas, para este empresário, "as vitórias passadas não nos garantem vitórias futuras. Pelo que a administração e os nossos colaboradores estão focados em nos capacitarmos cada vez mais para os desafios do futuro".
"A ConstruGomes é uma empresa de pontes", diz Carlos Gomes evocando a sua atividade principal que, em 2020, representava os 40 mil metros de extensão de pontes construídas. Mas Carlos Gomes também se refere ao facto de "querer oferecer soluções que abracem toda a cadeia de valor na construção de uma obra de arte, o que implica estabelecer parcerias com outros ‘players’. No nosso negócio também estabelecemos pontes com diversos parceiros para que seja possível oferecer aos nossos clientes a solução global que eles necessitam".
116 milhões de euros
Refere ainda Carlos Gomes que parte destes parceiros são portugueses. "É uma forma de levar Barcelos e Portugal pelo mundo. Mais importante ainda é uma forma de trazer rendimento e fazer crescer o nosso produto." Entre 2015 e 2020, segundo Carlos Gomes terá injetado mais de 116 milhões de euros na economia portuguesa proveniente dos serviços prestados pela empresa pelo mundo.
100Projetos
Em 2017, a ConstruGomes atingiu os 100 projetos executados em Portugal, Espanha, Irlanda, Eslováquia, América Latina e Reino Unido.
Carlos Gomes controla 80% e António Lima detém 20% de uma rede internacional que é constituída por sucursais na República da Irlanda, Noruega, Alemanha, Reino Unido, Bélgica e República da Eslováquia. No Brasil, República Dominicana e nos Estados Unidos da América foram constituídas filiais. No México, na Holanda e na Colômbia, a atividade foi prestada diretamente desde Portugal.
A empresa aproxima-se já dos 20 anos de história. Mas, para este empresário, "as vitórias passadas não nos garantem vitórias futuras. Pelo que a administração e os nossos colaboradores estão focados em nos capacitarmos cada vez mais para os desafios do futuro".