- Partilhar artigo
- ...
"O Grupo Mota-Engil sofreu um impacto muito significativo da pandemia em 2020, e no primeiro semestre de 2021, tem vindo a retomar a sua atividade na vertente de produção, materializando-se a cada mês a melhoria da performance relacionada com a gradual melhoria das condições sanitárias em cada um dos mais de vinte mercados em que operamos", afirmou Gonçalo Moura Martins, CEO do Grupo Mota-Engil.
No primeiro semestre de 2021, o grupo Mota-Engil teve um volume de negócios de 1,138 mil milhões de euros, menos 2%, mas com mais margem e um maior EBITDA. Mas como Gonçalo Moura Martins revelou que o impacto da pandemia de covid-19 foi muito significativo no negócio da construção, com uma faturação em 2020 de 2,429 mil milhões, uma diminuição global de 360 milhões de euros em relação ao volume de negócios de 2019 que ficou próximo dos 3 mil milhões ( 2,912 mil milhões).
Gonçalo Moura Martins aludiu às mudanças provocadas pela pandemia e que resultaram na alteração de processos e na maior utilização de meios digitais. "Hoje estão perfeitamente assumidos e integrados na forma de gerir e de organização de equipas que, à semelhança de outros setores da economia, se enraizaram, e estou em crer que provocarão aumentos de produtividade em áreas de backoffice e de suporte ao negócio".
Retoma em 2021
Nos primeiros seis meses deste ano, a Europa foi a região que mais contribuiu para o volume de negócios da Mota-Engil, com um contributo de 41% (40% no primeiro semestre de 2020), seguido da América Latina com 30% (26% no primeiro semestre de 2020) e de África com 29% (33% no primeiro semestre de 2020). No mesmo período, na região da Europa, o segmento de Engenharia e Construção (E&C) contribuiu com 27% para o volume de negócios (29% no primeiro semestre de 2020) e o segmento de Ambiente e Serviços (A&S) com 14% (12% no primeiro semestre de 2020).
Neste primeiro semestre de 2021, a carteira de encomendas atingiu os 7,4 mil milhões de euros, "um recorde histórico", segundo Gonçalo Moura Martins e distribuídos pela Europa (17%), a América Latina (21%) e em África (62%)
Segundo este gestor resulta de "um trabalho muito relevante para preparar o futuro e retornar ao crescimento, de forma muito efetiva, a partir de 2022, com o início de projetos muito relevantes em diversos mercados, e, sobretudo em África, onde vencemos alguns contratos de valor muito relevante, como na América Latina, impulsionada pelo México e o projeto Tren Maya, o maior projeto ferroviário em curso na região, assim como a melhoria da dinâmica do mercado em Portugal que nos faz ter expectativas positivas para o futuro".
75 nacionalidades
"Certamente o PRR e o Portugal 2030 impulsionarão áreas muito relevantes como o reforço da ação social e da saúde, a transição digital, alterações climáticas e onde as empresas portuguesas têm know-how e capacidade de apoiar na concretização desta oportunidade de alterar o paradigma económico para o nosso país", disse Gonçalo Moura Martins.
O Grupo Mota-Engil é líder em Portugal e o 24.º maior grupo de construção europeu e está presente no top 100 mundial, teve em 2020 um volume de negócios de 2.429 milhões de euros com cerca de 75% nos últimos anos a resultarem do contributo da atividade internacional, tendo atualmente operações em 25 países.
"Fechámos o ano de 2020 com 35.331 colaboradores com a marca impressiva de 75 nacionalidades, o que demonstra o cariz multinacional da Mota-Engil que se orgulha de ter a sua sede em Portugal e ser o maior empregador de portugueses no exterior, com 1.173 colaboradores mobilizados", referiu Gonçalo Moura Martins.
Esta empresa foi, em 2020, uma das doze vencedoras do Prémio Exportação e Internacionalização, uma iniciativa do Jornal de Negócios e do Novo Banco em parceria com a Iberinform Portugal, tendo recebido o prémio Internacionalização - Grandes Empresas.
No primeiro semestre de 2021, o grupo Mota-Engil teve um volume de negócios de 1,138 mil milhões de euros, menos 2%, mas com mais margem e um maior EBITDA. Mas como Gonçalo Moura Martins revelou que o impacto da pandemia de covid-19 foi muito significativo no negócio da construção, com uma faturação em 2020 de 2,429 mil milhões, uma diminuição global de 360 milhões de euros em relação ao volume de negócios de 2019 que ficou próximo dos 3 mil milhões ( 2,912 mil milhões).
Gonçalo Moura Martins aludiu às mudanças provocadas pela pandemia e que resultaram na alteração de processos e na maior utilização de meios digitais. "Hoje estão perfeitamente assumidos e integrados na forma de gerir e de organização de equipas que, à semelhança de outros setores da economia, se enraizaram, e estou em crer que provocarão aumentos de produtividade em áreas de backoffice e de suporte ao negócio".
Retoma em 2021
Nos primeiros seis meses deste ano, a Europa foi a região que mais contribuiu para o volume de negócios da Mota-Engil, com um contributo de 41% (40% no primeiro semestre de 2020), seguido da América Latina com 30% (26% no primeiro semestre de 2020) e de África com 29% (33% no primeiro semestre de 2020). No mesmo período, na região da Europa, o segmento de Engenharia e Construção (E&C) contribuiu com 27% para o volume de negócios (29% no primeiro semestre de 2020) e o segmento de Ambiente e Serviços (A&S) com 14% (12% no primeiro semestre de 2020).
Neste primeiro semestre de 2021, a carteira de encomendas atingiu os 7,4 mil milhões de euros, "um recorde histórico", segundo Gonçalo Moura Martins e distribuídos pela Europa (17%), a América Latina (21%) e em África (62%)
Segundo este gestor resulta de "um trabalho muito relevante para preparar o futuro e retornar ao crescimento, de forma muito efetiva, a partir de 2022, com o início de projetos muito relevantes em diversos mercados, e, sobretudo em África, onde vencemos alguns contratos de valor muito relevante, como na América Latina, impulsionada pelo México e o projeto Tren Maya, o maior projeto ferroviário em curso na região, assim como a melhoria da dinâmica do mercado em Portugal que nos faz ter expectativas positivas para o futuro".
O PRR e o Portugal 2030 impulsionarão áreas em que as empresas portuguesas têm know-how. Gonçalo Moura Martins, CEO do Grupo Mota-Engil
O CEO do Grupo Mota-Engil sublinhou que o segundo semestre de 2021 já será de retoma do crescimento também em Portugal. A atividade do grupo no segmento da construção em Portugal no primeiro semestre de 2021 aumentou 8%, partindo de uma base baixa mas resultando de um aumento do investimento público nos últimos dois anos impulsionado pela necessidade de finalizar os projetos relacionados com o Portugal 2020. 75 nacionalidades
"Certamente o PRR e o Portugal 2030 impulsionarão áreas muito relevantes como o reforço da ação social e da saúde, a transição digital, alterações climáticas e onde as empresas portuguesas têm know-how e capacidade de apoiar na concretização desta oportunidade de alterar o paradigma económico para o nosso país", disse Gonçalo Moura Martins.
O Grupo Mota-Engil é líder em Portugal e o 24.º maior grupo de construção europeu e está presente no top 100 mundial, teve em 2020 um volume de negócios de 2.429 milhões de euros com cerca de 75% nos últimos anos a resultarem do contributo da atividade internacional, tendo atualmente operações em 25 países.
"Fechámos o ano de 2020 com 35.331 colaboradores com a marca impressiva de 75 nacionalidades, o que demonstra o cariz multinacional da Mota-Engil que se orgulha de ter a sua sede em Portugal e ser o maior empregador de portugueses no exterior, com 1.173 colaboradores mobilizados", referiu Gonçalo Moura Martins.
Esta empresa foi, em 2020, uma das doze vencedoras do Prémio Exportação e Internacionalização, uma iniciativa do Jornal de Negócios e do Novo Banco em parceria com a Iberinform Portugal, tendo recebido o prémio Internacionalização - Grandes Empresas.