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O sector do têxtil, do vestuário e do calçado tem sido elogiado pelo seu renascimento nos últimos anos. E, se é verdade que o seu peso na economia portuguesa voltou a crescer desde o início da crise económica, ele continua a ter quase metade do peso que tinha em meados dos anos 1990.
Em 1995, o valor acrescentado bruto (VAB) do sector têxtil, vestuário e couro - onde está também incluído o calçado - representava 4,5% do VAB total da economia portuguesa. Ou seja, por cada 100 euros produzidos no território nacional, 4,5 euros vinham deste ramo de actividade. Em 2013, o último ano para o qual existem dados, apontam para um peso de apenas 2,4%.
A principal quebra fez-se sentir entre 1997 e 2005, período que coincidiu com a entrada da China para a Organização Mundial de Comércio (OMC), assim como alargamento da União Europeia a leste.
Nem tudo são más notícias. Aliás, o sector tem motivos para sorrir desde 2010, ano a partir do qual começou a aumentar o seu peso na economia nacional, de 2,1% para os actuais 2,4%.
Ainda assim, mais do que um forte crescimento desta indústria, podemos estar a assistir aos efeitos da contracção da totalidade da economia à sua volta. O VAB a preços constantes tem estado entre os 3,5 e os 4 mil milhões de euros. Em 2013, estava ligeiramente abaixo dos 3,5 mil milhões.
No que diz respeito ao emprego, esses três sectores representam 3,5% dos postos de trabalho em Portugal. A grande maioria dele - 1,7% - está concentrado no ramo do vestuário.
O comércio internacional também registou evoluções diferentes nas três indústrias. Enquanto o calçado inverteu a sua tendência de quebra nas exportações desde 2005, o têxtil e o vestuário só começaram a sua recuperação a partir de 2009.
Em 1995, o valor acrescentado bruto (VAB) do sector têxtil, vestuário e couro - onde está também incluído o calçado - representava 4,5% do VAB total da economia portuguesa. Ou seja, por cada 100 euros produzidos no território nacional, 4,5 euros vinham deste ramo de actividade. Em 2013, o último ano para o qual existem dados, apontam para um peso de apenas 2,4%.
A principal quebra fez-se sentir entre 1997 e 2005, período que coincidiu com a entrada da China para a Organização Mundial de Comércio (OMC), assim como alargamento da União Europeia a leste.
Nem tudo são más notícias. Aliás, o sector tem motivos para sorrir desde 2010, ano a partir do qual começou a aumentar o seu peso na economia nacional, de 2,1% para os actuais 2,4%.
Ainda assim, mais do que um forte crescimento desta indústria, podemos estar a assistir aos efeitos da contracção da totalidade da economia à sua volta. O VAB a preços constantes tem estado entre os 3,5 e os 4 mil milhões de euros. Em 2013, estava ligeiramente abaixo dos 3,5 mil milhões.
No que diz respeito ao emprego, esses três sectores representam 3,5% dos postos de trabalho em Portugal. A grande maioria dele - 1,7% - está concentrado no ramo do vestuário.
O comércio internacional também registou evoluções diferentes nas três indústrias. Enquanto o calçado inverteu a sua tendência de quebra nas exportações desde 2005, o têxtil e o vestuário só começaram a sua recuperação a partir de 2009.