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Há seis anos consecutivos que o peso da investigação e desenvolvimento no Produto Interno Bruto nacional aumenta. Ainda assim, parece haver um longo caminho a percorrer na convergência para com a Europa, diz Francisco Barbeira, administrador do BPI, um dos parceiros do Prémio Nacional de Inovação (PNI). "Sabemos bem a importância que inovar tem para o tecido empresarial português, para a economia e para todos", diz o gestor, que justificou a presença deste banco no PNI como "algo natural", já que a inovação lhes está no sangue, no próprio ADN. "Fomos criados em 1985, sendo este o primeiro banco que surgiu com a abertura do setor à iniciativa privada após as nacionalizações de 1975. Fomos igualmente a primeira instituição bancária cotada na bolsa portuguesa. Nascemos da inovação", mencionou na sessão de apresentação da primeira edição desta iniciativa, que decorreu no Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões.
Esta atitude versada na inovação perdura no tempo, materializada na criação, o ano passado, de um Centro de Excelência de Inovação e Novos Negócios. "Entre muitas áreas disruptivas que estamos a explorar, o BPI tem o primeiro balcão do mundo no Metaverso, em realidade imersiva". Uma demonstração, nas palavras deste executivo, de que o banco continua "muito empenhado na inovação".
O objetivo deste prémio - uma iniciativa que juntou o Jornal de Negócios, o BPI e a Claranet, em parceria com a COTEC Portugal e a Nova SBE como knowledge partner - é reconhecer e premiar os empresários que arriscam, assim como premiar as equipas que investem o seu tempo, capacidade e paixão nos múltiplos processos de inovação. "A ideia é mostrar ao país o que de bom se faz na inovação em Portugal e, sem segundo lugar, inspirar todos os que ainda não começaram o seu caminho pela inovação". No fundo, defende Francisco Barbeira, o grande propósito é construir uma melhor economia e um país. "É muito importante darmos a conhecer o que as pessoas, as nossas equipas, estão a fazer. Desafio todas as empresas a mostrarem o que estão a fazer, não só para reconhecerem internamente esse seu esforço, mas para inspirarmos outros. Este é um desígnio coletivo".
A inovação é incremental
António Miguel Ferreira, managing director da Claranet, munido do popular ChatGPT, definiu a inovação como a arte que transforma ideias em realidade, que reinventa o mundo à nossa volta. "Para a Claranet, a inovação é fundamental. Há 28 anos, cinco jovens universitários juntaram-se e formaram a Esotérica, o primeiro fornecedor de acesso à internet em Portugal, o chamado Internet Service Provider. A Claranet é a Esotérica e de uma pequena startup com cinco pessoas, passou a mil colaboradores, sendo o maior fornecedor de serviços de tecnologias de informação em Portugal, com mais de 200 milhões de euros de volume de negócios". António Miguel Ferreira diz que, por isso, a inovação esteve na génese desta empresa, neste caso inovação em termos de modelo de negócio, não de produto. "Ao longo destes 28 anos fomo-nos reinventando", mencionou perante uma plateia de mais de uma centena de pessoas.
Mais do que uma "ideia brilhante tirada de uma cartola" por um conjunto de cientistas e investigadores, António Miguel Ferreira acredita que a inovação é incremental: vai-se fazendo.
Esta atitude versada na inovação perdura no tempo, materializada na criação, o ano passado, de um Centro de Excelência de Inovação e Novos Negócios. "Entre muitas áreas disruptivas que estamos a explorar, o BPI tem o primeiro balcão do mundo no Metaverso, em realidade imersiva". Uma demonstração, nas palavras deste executivo, de que o banco continua "muito empenhado na inovação".
O objetivo deste prémio - uma iniciativa que juntou o Jornal de Negócios, o BPI e a Claranet, em parceria com a COTEC Portugal e a Nova SBE como knowledge partner - é reconhecer e premiar os empresários que arriscam, assim como premiar as equipas que investem o seu tempo, capacidade e paixão nos múltiplos processos de inovação. "A ideia é mostrar ao país o que de bom se faz na inovação em Portugal e, sem segundo lugar, inspirar todos os que ainda não começaram o seu caminho pela inovação". No fundo, defende Francisco Barbeira, o grande propósito é construir uma melhor economia e um país. "É muito importante darmos a conhecer o que as pessoas, as nossas equipas, estão a fazer. Desafio todas as empresas a mostrarem o que estão a fazer, não só para reconhecerem internamente esse seu esforço, mas para inspirarmos outros. Este é um desígnio coletivo".
A inovação é incremental
António Miguel Ferreira, managing director da Claranet, munido do popular ChatGPT, definiu a inovação como a arte que transforma ideias em realidade, que reinventa o mundo à nossa volta. "Para a Claranet, a inovação é fundamental. Há 28 anos, cinco jovens universitários juntaram-se e formaram a Esotérica, o primeiro fornecedor de acesso à internet em Portugal, o chamado Internet Service Provider. A Claranet é a Esotérica e de uma pequena startup com cinco pessoas, passou a mil colaboradores, sendo o maior fornecedor de serviços de tecnologias de informação em Portugal, com mais de 200 milhões de euros de volume de negócios". António Miguel Ferreira diz que, por isso, a inovação esteve na génese desta empresa, neste caso inovação em termos de modelo de negócio, não de produto. "Ao longo destes 28 anos fomo-nos reinventando", mencionou perante uma plateia de mais de uma centena de pessoas.
Mais do que uma "ideia brilhante tirada de uma cartola" por um conjunto de cientistas e investigadores, António Miguel Ferreira acredita que a inovação é incremental: vai-se fazendo.