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Envolver o mundo académico nas iniciativas empresariais potencia os processos de inovação, não fossem os alunos de hoje os consumidores, clientes, colaboradores e gestores do futuro, aportando, muitas vezes, uma visão descontaminada ao ato de desenvolver novos produtos, soluções e serviços.
Pedro Brito, associate dean da Nova SBE, assume o forte alinhamento entre a visão e a missão da escola com este prémio, sobretudo "na intenção de ter impacto na sociedade portuguesa e transformar as empresas a nível nacional." A Nova SBE faz isto de três formas, diz o reitor na conferência de apresentação da primeira edição do Prémio Nacional de Inovação 2023. A primeira alavanca é através da investigação aplicada, a segunda vertente centrada na inovação que envolve não só as empresas mas também os investidores, a administração pública, os professores e os alunos, e, por último, através da educação. "A educação vai de mãos dadas com a inovação nas metodologias ativas que procuramos desenvolver para garantir que a aprendizagem é muito mais eficaz, na introdução de tecnologia para garantir que conseguimos desenvolver competências durante muito mais tempo e, naturalmente, aproveitando este tipo de iniciativas não só para reconhecer mas para inspirar todos os alunos, sejam da Nova SBE ou de outras escolas".
O dean espera que este prémio não reconheça apenas os que se candidatam, mas inspire os alunos de todas as escolas a nível nacional para se tornarem uma referência no desenvolvimento de novos projetos, sejam de startups, pequenas e média empresas ou mesmo grandes estruturas empresariais.
Candidaturas terminam a 30 de abril
Ao Prémio Nacional de Inovação são elegíveis, para as diversas categorias, quaisquer entidades coletivas, públicas ou privadas, que tenham sede ou estabelecimento em Portugal e gerem benefícios diretos para a sociedade portuguesa. As entidades devem candidatar-se com iniciativas, produtos ou serviços, desenvolvidos por si e com resultados comprováveis e evidenciáveis, que deverão ter impacto significativo no desenvolvimento dos temas associados a cada uma das categorias, seja na transformação das atividades, do negócio das empresas ou da sociedade. Os candidatos poderão submeter candidaturas a mais de uma categoria.
As nove categorias do PNI 2023 estão repartidas entre "Tecnologias" e "Segmento de Negócio".
As categorias de tecnologias centram-se em inteligência artificial e machine learning, transformação de posto de trabalho, cloud, cibersegurança, tecnologia sustentável e Web 3.0. Já as de segmento de negócio são inovação em grandes empresas, inovação em PME e inovação em empresa pública ou administração pública.
Há ainda uma terceira categoria, denominada personalidade, que não é alvo de candidatura mas de nomeação por parte do júri, com o objetivo de distinguir um empresário ou personalidade pela sua carreira, ousadia, empreendedorismo ou contributo para o desenvolvimento de um, ou vários, dos setores de atividade. A data-limite para apresentação das candidaturas será o dia 30 de abril de 2023, com os prémios a serem anunciados a 20 de junho.
Entre os elementos do júri estão Afonso Eça, do BPI; Alexandre Ruas, da Claranet; Ana Casaca, da Galp; Ana Dias, da Cofina Media; António Coutinho, da EDP Inovação; António Gameiro Marques, do Gabinete Nacional de Segurança; António Miguel Ferreira, da Claranet; Carlos Oliveira, da Fundação José Neves; Cristina Fonseca, da Indico Capital Partners; Francisco Barbeira, do BPI; Gil Azevedo, da Startup Lisboa; Joana Mendonça (ANI); Jorge Portugal, da COTEC Portugal e Marta Palmeiro, da StudentFinance. Um júri que Pedro Brito classificou de "excelência", sobretudo para garantir o reconhecimento e a disseminação de uma das principais iniciativas de inovação em Portugal.
Pedro Brito, associate dean da Nova SBE, assume o forte alinhamento entre a visão e a missão da escola com este prémio, sobretudo "na intenção de ter impacto na sociedade portuguesa e transformar as empresas a nível nacional." A Nova SBE faz isto de três formas, diz o reitor na conferência de apresentação da primeira edição do Prémio Nacional de Inovação 2023. A primeira alavanca é através da investigação aplicada, a segunda vertente centrada na inovação que envolve não só as empresas mas também os investidores, a administração pública, os professores e os alunos, e, por último, através da educação. "A educação vai de mãos dadas com a inovação nas metodologias ativas que procuramos desenvolver para garantir que a aprendizagem é muito mais eficaz, na introdução de tecnologia para garantir que conseguimos desenvolver competências durante muito mais tempo e, naturalmente, aproveitando este tipo de iniciativas não só para reconhecer mas para inspirar todos os alunos, sejam da Nova SBE ou de outras escolas".
O dean espera que este prémio não reconheça apenas os que se candidatam, mas inspire os alunos de todas as escolas a nível nacional para se tornarem uma referência no desenvolvimento de novos projetos, sejam de startups, pequenas e média empresas ou mesmo grandes estruturas empresariais.
Candidaturas terminam a 30 de abril
Ao Prémio Nacional de Inovação são elegíveis, para as diversas categorias, quaisquer entidades coletivas, públicas ou privadas, que tenham sede ou estabelecimento em Portugal e gerem benefícios diretos para a sociedade portuguesa. As entidades devem candidatar-se com iniciativas, produtos ou serviços, desenvolvidos por si e com resultados comprováveis e evidenciáveis, que deverão ter impacto significativo no desenvolvimento dos temas associados a cada uma das categorias, seja na transformação das atividades, do negócio das empresas ou da sociedade. Os candidatos poderão submeter candidaturas a mais de uma categoria.
As nove categorias do PNI 2023 estão repartidas entre "Tecnologias" e "Segmento de Negócio".
As categorias de tecnologias centram-se em inteligência artificial e machine learning, transformação de posto de trabalho, cloud, cibersegurança, tecnologia sustentável e Web 3.0. Já as de segmento de negócio são inovação em grandes empresas, inovação em PME e inovação em empresa pública ou administração pública.
Há ainda uma terceira categoria, denominada personalidade, que não é alvo de candidatura mas de nomeação por parte do júri, com o objetivo de distinguir um empresário ou personalidade pela sua carreira, ousadia, empreendedorismo ou contributo para o desenvolvimento de um, ou vários, dos setores de atividade. A data-limite para apresentação das candidaturas será o dia 30 de abril de 2023, com os prémios a serem anunciados a 20 de junho.
Entre os elementos do júri estão Afonso Eça, do BPI; Alexandre Ruas, da Claranet; Ana Casaca, da Galp; Ana Dias, da Cofina Media; António Coutinho, da EDP Inovação; António Gameiro Marques, do Gabinete Nacional de Segurança; António Miguel Ferreira, da Claranet; Carlos Oliveira, da Fundação José Neves; Cristina Fonseca, da Indico Capital Partners; Francisco Barbeira, do BPI; Gil Azevedo, da Startup Lisboa; Joana Mendonça (ANI); Jorge Portugal, da COTEC Portugal e Marta Palmeiro, da StudentFinance. Um júri que Pedro Brito classificou de "excelência", sobretudo para garantir o reconhecimento e a disseminação de uma das principais iniciativas de inovação em Portugal.
Conferência A apresentação da primeira edição do Prémio Nacional de Inovação 2023, decorreu no Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, onde foi debatido, mais do que o presente, o futuro da inovação em Portugal.