Outros sites Medialivre
Negocios em rede
Mais informações

C•Studio é a marca que representa a área de Conteúdos Patrocinados do universo Medialivre.
Aqui as marcas podem contar as suas histórias e experiências.

Notícia

Grupo ETE: inovar e antecipar soluções

Organização tem uma experiência ímpar nas áreas de negócio ligadas à operação marítima-portuária.

21 de Outubro de 2020 às 10:14
  • ...

Fundado em 1936 e de capital 100% português, o Grupo ETE conta com 84 anos de experiência e know-how que põe diariamente à disposição dos seus clientes. Integra hoje seis áreas de negócio, nomeadamente, transporte marítimo, operação portuária, transporte fluvial, agentes de navegação, operação logística e engenharia e reparação naval, o que permite oferecer uma proposta de valor holística e integrada.

 

Por outro lado, a experiência acumulada na economia do mar confere uma capacidade de antecipação e adaptação à mudança. Esta capacidade posiciona o Grupo ETE como um dos mais antigos e importantes armadores nacionais e líder no agenciamento de navios e no transporte fluvial de mercadorias – é o único a movimentar cargas entre navios e barcaças – em Portugal.

 

O que distingue o Grupo ETE são os muitos anos no setor. "Nunca nos aventurámos para os chamados ‘investimentos de moda’ e fazemos apenas aquilo que sabemos fazer (e bem!). Claro que, à medida que avançamos no tempo, também os mercados evoluem, bem como as necessidades dos nossos clientes, mas sempre tivemos a capacidade de continuar a inovar e a antecipar soluções que garantam a sua satisfação", sublinha Carlos Pinto, general manager da ETE Logística.

 

O responsável da empresa do Grupo ETE acrescenta que além dos ativos fundamentais necessários à atividade da organização, como navios, gruas, armazéns, equipamentos, "existe uma forte política de recursos humanos, que é um dos maiores pilares do Grupo ETE e que permite ter as pessoas certas no lugar certo". "E isso faz a diferença. A dedicação, a competência e o profissionalismo dos nossos colaboradores nos escritórios, terminais, navios ou armazéns são aquilo que mais contribui para que sejamos uma referência a nível nacional e internacional".

 

Operador logístico global

 

Questionado se destacaria alguma área de negócio do grupo, responde que "todas são importantes". Mais relevante do que destacar alguma área de negócio é ser visto globalmente como um operador logístico. "A nossa presença nos próprios terminais portuários ou com grande proximidade aos mesmos, bem como em plataformas logísticas das diferentes regiões, deixa claras as vantagens competitivas de toda a cadeia de distribuição, assegurando controlo, eficiência e rapidez na resposta", explica.

 

Para continuar a responder a todas as necessidades dos clientes, o Grupo tem apostado muito na operação logística, sobretudo na construção de armazéns com maior capacidade de armazenagem e que cobrem praticamente toda a geografia de Portugal e ilhas. "Em números, contamos com 50.000 m2 de área coberta de armazenagem."

 

Já a nível internacional, o crescimento da operação tem sido significativo nos mercados onde já está e nos restantes onde está apoiada por agentes e parceiros internacionais de confiança. "E julgo ser importante destacar estas parcerias. O facto de trabalharmos com uma rede alargada (destes agentes) permite-nos apresentar soluções logísticas de caráter global, para qualquer parte do mundo, mantendo toda a credibilidade e níveis de compromisso ao longo de todo o processo de distribuição, o que nos referencia como operador logístico."

 

Quanto às tecnologias utilizadas na atividade logística diária, a ETE Logística usa "sistemas de controlo e registo de operações automatizados que permitem ser rigorosos no tratamento de informação da carga movimentada e também desenvolver soluções customizadas para os nossos clientes".

 

Parar nunca foi opção

 

A pandemia afetou quase todas as empresas e respetivas áreas de negócio, obrigando a reinvenções e adaptações de métodos de trabalho. O Grupo ETE também sofreu com a pandemia, mas a hipótese de parar nunca foi equacionada. "A nossa atividade é vital para a economia, dando como exemplos as ilhas da Madeira, Açores e Cabo Verde, onde servimos populações e empresas e onde fazemos chegar a todos a maioria dos seus bens, pelo que o ‘parar’ nunca foi uma opção, caso contrário traria consequências muito significativas para todos", recorda Carlos Pinto.

O general manager da ETE Logística conta que se reorganizou profundamente a forma de trabalhar. A "proximidade física" com os clientes diminuiu e assistiu-se a mudanças estruturais profundas, sobretudo a nível do espaço aéreo – não existe ainda o mesmo fluxo aéreo, não existe ainda capacidade para servir todos os destinos. Esta realidade traz alguns constrangimentos na distribuição, mas também confere à empresa uma capacidade de organização e de gestão de oportunidades muito maior.

 

"Registámos um abrandamento na nossa atividade como em qualquer outro setor, mas embora estejamos a viver um contexto que gera algumas incertezas, continuamos a responder com o mesmo compromisso aos nossos clientes", assegura.

 

Compromisso com a sustentabilidade ambiental

 

Uma das grandes preocupações do Grupo ETE, desde sempre, é poder oferecer soluções de elevada qualidade e fiabilidade aos seus clientes. Mas para que tal aconteça, é necessário existir um compromisso constante do em desenvolver e atuar com as melhores práticas, o que na atividade (marítimo-portuária e logística) do Grupo passa, também, por cumprir rigorosamente com todas as regulamentações e exigências do setor. "E é esta nossa conduta responsável que tem conferido ao Grupo várias certificações nacionais e internacionais que são sinónimo de confiança e de credibilidade perante os vários stakeholders e clientes com quem trabalhamos".

 

Além de que tem se vindo a implementar internamente na organização várias medidas que promovem igualmente a consciencialização de todos os colaboradores nestas matérias e que, posteriormente, trazem reflexos positivos para o exterior.

 

Questionado sobre quais são os desafios para o futuro, responde acreditar que "o Brexit poderá ser um dos maiores desafios, dado o nível de exportação/importação que Portugal detém com o Reino Unido. "Com tanta indefinição e incerteza, mais uma vez, teremos de ter a capacidade de encontrar, em conjunto, as soluções e as respostas que o mercado vai necessitar".

84 anos de experiência

5 países têm operações próprias do grupo: Portugal, Cabo Verde, Moçambique, Colômbia e Uruguai

1.000 colaboradores

200 milhões de euros e de volume de negócios anual

50.000 m2 de área coberta de armazenagem em Portugal

Mais notícias