Da mesma forma que a logística tem de reinventar processos para responder a uma nova geração de clientes e aos novos contextos comerciais, os transportes também estão a adaptar-se a esta nova realidade. A Chronopost Portugal e a DHL Express Portugal são duas empresas que responderam positivamente com nova estratégia e novas ofertas. "O sector é bastante dinâmico e competitivo e os operadores estão constantemente a procurar formas de diferenciarem a sua oferta porque percebem que o consumidor de hoje é muito mais exigente e muito mais tecnológico", confirma Olivier Establet, presidente da Chronopost Portugal.
Américo Fernandes, director-geral da DHL Express Portugal, também defende que esta actividade está em constante crescimento e transformação e que gera grandes oportunidades para as empresas do sector que conseguem antecipar as novas necessidades dos clientes, as alterações de mercado e oferecer produtos e serviços flexíveis. "Encaramos o mercado de transporte com um grande optimismo e confiança", assume o responsável.
Entre os principais desafios que são colocados a este mercado, Américo Fernandes admite que estes estão essencialmente relacionados com uma actividade que estava muito vocacionada para o negócio B2B e que cada vez mais se direcciona para o negócio B2C. Com o modelo de negócio B2C, este responsável diz que se passou a pensar na óptica do destinatário final, que é quem decide como pretende receber as suas encomendas. "Trata-se de um negócio muito competitivo que exige uma estratégia e prioridades bem definidas, a médio e longo prazo, em que o foco tem de ser, sem dúvida, garantir o crescimento sustentável e rentável do nosso negócio", constata Américo Fernandes.
Segundo ele, a capacidade de investimento humano e financeiro das empresas é determinante para fazer face aos desafios e à competitividade no sector. Até porque, como diz o presidente da Chronopost Portugal, "quem não inova está condenado a perder esta corrida".
Olivier Establet refere que os consumidores de hoje querem um maior protagonismo na gestão da entrega das suas encomendas. Por outro lado, tem havido também um enorme esforço dos operadores em controlarem os seus custos, recorrendo a formas mais inteligentes de realizar as entregas, evitando desperdícios. "No nosso caso, investimos, desde 2010, no estabelecimento e reforço da rede Pickup, que permite a concentração de encomendas, e desde 2013 no Predict, que permite aumentar o sucesso da entrega à primeira tentativa. Creio que os custos irão manter-se como até aqui, embora se vá assistir à optimização das soluções de entrega, sabendo o impacto que esta parte da logística tem em todo o processo", destaca o responsável.
Para o presidente da Chronopost Portugal, é nesta base que reside a competitividade do sector, sabendo que isso exige, do lado dos operadores logísticos, não só uma estrutura tecnológica robusta e ágil, como também uma maior abertura para inovar. E isso significa proporcionar aos clientes uma experiência de compra única e diferenciada, mantendo tudo o que para a empresa em questão é relevante, seja a qualidade dos produtos e serviços, o preço e a qualidade do atendimento. "É isso que fará aumentar os serviços, as rotas e, espera-se, o volume de negócio que se gera", sustenta Olivier Establet.
Américo Fernandes, director-geral da DHL Express Portugal, também defende que esta actividade está em constante crescimento e transformação e que gera grandes oportunidades para as empresas do sector que conseguem antecipar as novas necessidades dos clientes, as alterações de mercado e oferecer produtos e serviços flexíveis. "Encaramos o mercado de transporte com um grande optimismo e confiança", assume o responsável.
Segundo ele, a capacidade de investimento humano e financeiro das empresas é determinante para fazer face aos desafios e à competitividade no sector. Até porque, como diz o presidente da Chronopost Portugal, "quem não inova está condenado a perder esta corrida".
Olivier Establet refere que os consumidores de hoje querem um maior protagonismo na gestão da entrega das suas encomendas. Por outro lado, tem havido também um enorme esforço dos operadores em controlarem os seus custos, recorrendo a formas mais inteligentes de realizar as entregas, evitando desperdícios. "No nosso caso, investimos, desde 2010, no estabelecimento e reforço da rede Pickup, que permite a concentração de encomendas, e desde 2013 no Predict, que permite aumentar o sucesso da entrega à primeira tentativa. Creio que os custos irão manter-se como até aqui, embora se vá assistir à optimização das soluções de entrega, sabendo o impacto que esta parte da logística tem em todo o processo", destaca o responsável.
Para o presidente da Chronopost Portugal, é nesta base que reside a competitividade do sector, sabendo que isso exige, do lado dos operadores logísticos, não só uma estrutura tecnológica robusta e ágil, como também uma maior abertura para inovar. E isso significa proporcionar aos clientes uma experiência de compra única e diferenciada, mantendo tudo o que para a empresa em questão é relevante, seja a qualidade dos produtos e serviços, o preço e a qualidade do atendimento. "É isso que fará aumentar os serviços, as rotas e, espera-se, o volume de negócio que se gera", sustenta Olivier Establet.