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As ferramentas necessárias para o mercado

Programas do ISCTE Executive Education munem os seus participantes dos conhecimentos e experiências de que precisam para fazer a diferença.

18 de Março de 2020 às 21:23
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O ISCTE Executive Education possui uma oferta rica de executive masters, pós-graduações e pós-graduações avançadas, procurando dar resposta às necessidades do mercado. Naturalmente, o mundo dos negócios e a sociedade estão sempre em adaptação e evolução, pelo que o aparecimento de novos programas nesta escola está constantemente em equação. José Crespo de Carvalho, presidente da comissão executiva do ISCTE Executive Education, afirma mesmo que ter um "novo produto para oferecer é uma obrigatoriedade e até uma exigência de mercado".

"Por vezes, o cidadão comum ou o participante potencial não compreende esta atividade por dentro. O que está presente em open enrollment não é necessariamente tudo para levar à prática. E há produtos que nasceram em formato aberto, open enrollment, que se transformam em produtos fechados para dada empresa e customizados a posteriori. A oferta formativa é a mostra de uma capacidade para pensar, desenhar, coordenar e entregar formação. Mas não significa que tudo seja para se cumprir. É assim em Portugal, em qualquer país do mundo e em qualquer escola de ponta que se preze."

 

Que Mestrados e Pós-graduações vão estar de candidaturas abertas em breve? E porquê? "Gestão para não Gestores. Gestão de Projetos. Digital Marketing. E obviamente o Executive MBA. As áreas de gestão da saúde e comerciais são igualmente fortíssimas no ISCTE Executive Education. Podia apontar bem mais", realça José Crespo de Carvalho.

 

Quanto ao porquê, o professor diz que os cursos para as supracitadas áreas são e estarão sempre presentes. Outros estão na onda do que é necessário pensar e fazer. "Gestão é essencial, como sempre. Projetos e Digital entroncam em duas dimensões cruciais: agile e transformação digital. Saúde por razões evidentes: escassez de recursos e maior longevidade. Importam, pois, a todos os muitos profissionais de saúde e suas ordens profissionais. Áreas comerciais idem também por razões mais ou menos evidentes de negócio. Mas podia continuar."

 

Indagado sobre o que diferencia os mestrados, pós-graduações e pós-graduações avançadas da "sua" escola de negócios, responde: "São trabalhosos, mas os participantes saem com um toolkit de ferramentas e saber-fazer não despiciente. São aplicacionais. E são cada vez mais experienciais no sentido em que incorporam várias experiências e formatos diferentes e novos."

 

Alunos e programas em crescendo

 

José Crespo de Carvalho conta que as inscrições para os executive masters que começam em setembro correram bastante bem. E o balanço que faz das pós-graduações que se iniciaram em janeiro foi igualmente positivo. "Felizmente, subimos em número de alunos e em número de programas."

 

Em relação às inscrições para os programas de pós-graduação avançada, cuja maioria estava marcada para começar este mês de março, devido aos desenvolvimentos do COVID-19 foi reagendada para outubro.

 

"Torna-se difícil avaliar inscrições antes de um mês do arranque dado que em Portugal se guarda para a última hora a candidatura".

 

Fundamental é também dessazonalizar os intakes, avisa. "Paulatinamente vai-se conseguindo que não haja intakes apenas em setembro e janeiro. Em todas as universidades qualquer altura é boa para um intake. O mercado português é novo a esta realidade, mas o internacional não. E nós temos de nos guiar pelas boas práticas internacionais."

 

No que diz respeito ao número de participantes nos mestrados e pós-graduações ao longo do tempo, refere que no último ano, em que a atual comissão executiva está em funções, "aumentaram o número de alunos e oferta a todos os níveis".

Um mundo de parcerias

 

O ISCTE Executive Education tem várias parcerias com outras escolas e empresas. José Crespo de Carvalho começa por referir uma participação de capital que a escola tem numa empresa em Moçambique que "institui duas escolas, uma de engenharia e outra de gestão – a ISUTC e a ENAM" Acrescenta que há parcerias com universidades brasileiras (USP, FGV, UFSC), norte-americanas (Xavier, Missouri, South Alabama) e outras que estão em desenvolvimento no Magrebe e no Médio Oriente. "Em Cabo Verde, por exemplo, um mercado que foi sempre nosso, estamos a reativar uma parceria mas desta vez diretamente com a Fundação António Canuto e não com o ISCEE com quem durante anos colaborámos – a Fundação é parcialmente dona do ISCEE e do edifício escolar na Praia."

 

Marrocos, Paquistão, Dubai e sobretudo a China são outros mercados que o ISCTE Executive Education está a explorar. No que diz respeito à China, é, há dez anos, o mercado de eleição da escola em termos internacionais. "Temos um DBA a funcionar na China com duas universidades chinesas em províncias diferentes e vamos estender o nosso Executive MBA à China."

 

Quanto às parcerias em território nacional há duas que estão a criar grandes expectativas. Uma com a Universidade da Madeira para o "executive master em Gestão para não Gestores", que se tem realizado naquela ilha. Outra com a Universidade do Algarve, onde se desenvolvem "produtos de curta duração em análise de investimentos e gestão de projetos".

 

No que toca à estratégia de internacionalização da escola passa sobretudo por cobrir o Magrebe, Médio Oriente e América Latina. Mas também fazer alguns acordos com universidades do Leste europeu e países de expressão oficial portuguesa.

Programas que estão a ter mais procura no ISCTE Executive Education

Gestão (no geral)
Gestão da Saúde
Digital
Áreas comerciais

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