Criada em 1986, a Incotrans celebrou 30 anos de existência em 2016, desenvolvendo a sua actividade quer no mercado nacional quer também internacional. Sendo uma empresa de origem portuguesa, este transitário está "fortemente orientado para o cliente, procurando estabelecer ligações fortes" ao mesmo tempo que trabalha no sentido de entender "as suas necessidades e responder com soluções à medida de cada negócio", conforme explicou, ao Negócios em Rede, Bruno Fonseca, CEO da Incotrans.
Diz este responsável que "só estabelecendo uma ligação pessoal se consegue compreender melhor a essência do negócio dos clientes e oferecer a melhor solução de serviço". Na realidade, os factores diferenciadores da Incotrans reflectem isso mesmo: "A nossa flexibilidade, a ligação pessoal que procuramos criar/estabelecer, o ‘know-how’ e o nosso dinamismo."
A empresa aposta fortemente numa política de "taylor made" para cada serviço, até mesmo porque acredita "que todos os negócios são diferentes e requerem respostas diferentes", diz Bruno Fonseca.
Tendo como base a filosofia "pessoas acima dos negócios", este transitário assegura "a criação de uma ligação extremamente próxima entre todos os parceiros de negócio" sendo que "daqui nasce a forte compreensão das necessidades dos clientes e uma resposta bastante focada nas soluções", assegura o seu CEO.
Embora conscientes do facto de actuarem numa área de negócio fortemente condicionada pelo factor preço, a Incotrans acredita que "a criação de valor pela aproximação ao negócio do cliente", o acompanhamento que faz ao longo de toda a cadeia e a apresentação de soluções à medida devem "ser as bases" que orientam todo o trabalho.
Bruno Fonseca lembra que "o sector dos transportes e logística tem registado uma evolução positiva no último ano", pelo que diz acreditar que "essa evolução se manterá, quer na exportação e importação quer no mercado interno".
Fruto deste cenário mais positivo também, a Incotrans está actualmente a investir em algumas áreas consideradas vitais para a continuação do crescimento ocorrido nos últimos dois anos, "nomeadamente na deslocação das instalações" com o objectivo de suportar uma estratégia de crescimento "a nível de recursos humanos" bem como na oferta de novas soluções logísticas", quer a nível nacional quer a nível internacional".