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Rigor, ética, transparência e veracidade

Finangeste não abdica dos princípios que sempre regeram a sua actividade.

21 de Março de 2017 às 18:28
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A Finangeste foi uma sociedade financeira regulada e supervisionada pelo Banco de Portugal, durante cerca de 40 anos, até ao momento da sua venda pelos anteriores accionistas. Nos seus valores culturais sempre se regeu por princípios de "grande rigor, ética, transparência e veracidade da informação prestada", destaca Rui Madeira, administrador da Finangeste, prosseguindo: "Sempre seguiu e continuará a seguir estes princípios com todas as entidades com que se relaciona – investidores, devedores, clientes, fornecedores, prestadores de serviços e accionistas. O responsável da Finangeste entende que estes princípios, bem como as melhores práticas de gestão, se deverão reger "pelos valores culturais do sistema bancário, incluindo os resultantes da regulação do sector, dada a complementaridade da respectiva actividade".

 

Em relação às principais restrições que existem actualmente em Portugal para a recuperação deste tipo de activos, estas estão "indiscutivelmente associadas à morosidade dos processos de recuperação judicial". "É urgente ajustar os procedimentos de recuperação de modo a permitir a agilização por parte de todos os intervenientes, nomeadamente os tribunais, e a reduzir os tempos médios de resolução deste tipo de processos", sublinha Rui Madeira.

 

O factor tempo é o aspecto "mais relevante" em todo o processo de recuperação dos créditos em incumprimento. Quanto maior for o tempo de recuperação, maior será "a degradação e desvalorização" dos activos associados e, consequentemente, maior será "a perda de oportunidades" dos clientes para encontrarem novas e mais adequadas soluções, aplicáveis a cada caso.

 

 

Resolução do malparado

 

 

À questão sobre que papel a Finangeste pode desempenhar para a resolução do crédito malparado e contribuir para a futura refundação dos bancos portugueses, a Finangeste responde que continua disponível, "como sempre esteve durante os últimos 40 anos", para colaborar e cooperar com as entidades oficiais, os bancos portugueses e outros intervenientes no sistema financeiro português, nas soluções que venham a ser aprovadas.

 

"A Finangeste tem a experiência, o conhecimento, os recursos e o acesso a instrumentos financeiros, necessários, para participar nas diferentes soluções que venham a ser implementadas, com vista à resolução dos volumosos montantes do crédito malparado e dos imóveis actualmente registados nos balanços dos bancos portugueses", afirma Rui Madeira, assegurando que a empresa contribui assim para que "os bancos não dispersem recursos e capital na gestão de activos não estratégicos".

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