A pensar num futuro mais sustentável, o Continente foi o primeiro retalhista português a dar o sim ao New Plastics Economy Global Commitment – um projeto liderado pela Fundação Ellen MacArthur em colaboração com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.
Esta espécie de pacto internacional do plástico, agora assinado pelo Continente, pretende promover um modelo de economia circular para o plástico e ajudar a definir metas comuns para lidar com os resíduos plásticos e com a poluição que provocam.
Ao assinar este compromisso, o Continente junta-se aos governos de França, do Reino Unido e do Chile, ao Ministério do Ambiente da Nova Zelândia e de Portugal e a organizações como o World Economic Forum, Banco Europeu de Investimento e o The Consumer Goods Forum, entre muitas outras que, no seu todo, representam 20% de todas as embalagens plásticas produzidas globalmente.
Os responsáveis do projeto New Plastics Economy acreditam que os níveis de ambição face a um futuro mais sustentável devem continuar a subir de forma a serem dados passos reais no combate à poluição global de plástico até 2025, e a passagem do compromisso à ação é crucial.
O compromisso internacional agora assumido pelo Continente surge na sequência de uma estratégia mais abrangente que tem vindo a integrar várias iniciativas, desenvolvidas com o objetivo de promover o uso responsável de plástico, tanto ao nível da marca própria, como da logística, dos fornecedores, e também no que diz respeito à sensibilização do consumidor. São medidas que estão em total sintonia com um conjunto alargado de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pelas Nações Unidas – Vida Saudável, Inovação e Infraestruturas, Cidades e Comunidades Sustentáveis, Produção e Consumo Sustentáveis, Combate às Alterações Climáticas, Oceanos, Mares e Recursos Marinhos e Ecossistemas Terrestres e Biodiversidade –, bem como com as apostas europeias e nacionais rumo a uma economia circular.
Eco é também sinónimo de sacos novos
Mas sustentabilidade é também a palavra de ordem no que diz respeito aos sacos de plástico Continente, disponibilizados nos espaços físicos e no Continente Online.
Trata-se de um produto mais amigo do ambiente e que visa, acima de tudo, um uso mais responsável do plástico. O processo de transição para estes novos sacos ocorre após a realização de diversos testes de qualidade internos e autónomos que garantem que a sua resistência se mantém face à versão disponibilizada anteriormente. Os novos sacos têm uma espessura acima de 50 microns e cumprem os requisitos amigos do ambiente.
O mesmo tipo de sacos passa a estar também disponível na loja online da marca, com novidades face aos sacos da linha anterior: é que além do material reciclado, foram introduzidas asas, que os assemelha aos sacos das lojas físicas, embora apresentando um layout distinto.
Submetidos a testes de resistência e capacidade, cada um dos sacos irá acomodar, em média, sete produtos, sendo necessário cumprir a separação de artigos exigida por lei, de forma a assegurar a sua qualidade e segurança. Desta forma, a marca assume o compromisso de reduzir o número de sacos entregues. Estes mantêm o valor unitário de 10 cêntimos.
"Devolva e nós reciclamos"
O Continente Online criou o ciclo "Devolva e nós reciclamos" para incentivar os clientes a devolver os sacos recebidos. Nesse sentido, todos os sacos da compra anterior devem ser entregues ao motorista sempre que os clientes receberem as compras seguintes em casa. Ao fazê-lo, o valor é reembolsado em Cartão Continente no dia útil seguinte, numa lógica de economia circular que incita à utilização racional do plástico e respetiva reciclagem.
Fique a saber que...
… o compromisso da insígnia da Sonae MC na vertente da sustentabilidade traduz-se num alargado conjunto de iniciativas, das quais faz parte a adesão ao projeto New Plastics Economy Global Commitment.
… os novos sacos de plástico são fabricados com 80% de material reciclado e 100% recicláveis.
… o Continente continua a disponibilizar os sacos reutilizáveis de ráfia.
… o Continente foi o primeiro retalhista nacional a definir uma política de ambiente, em 1998, e que, através de um grupo de trabalho multidisciplinar e transversal a todas as suas áreas de atuação, tem vindo a desenvolver e a implementar medidas concretas para um uso mais responsável do plástico.