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Com uma estratégia centrada na prestação de serviços de "managed hybrid hosting", ou seja, serviços de desenho, implementação ou migração e operação de infra-estruturas aplicacionais, em ambientes híbridos: "on-premises", num dos 37 "data centers" (incluindo cinco em Portugal) ou em "clouds" públicas, como o Azure, AWS ou Google, a Claranet presta serviços nesta área desde 2010. "No 'core' do nosso negócio está o 'hosting', desde 2005, sendo que foi neste âmbito de serviços que a 'cloud' em geral nasceu, pois, a 'cloud' é, enquanto conceito, apenas uma forma mais ágil e eficiente de se utilizarem infra-estruturas de hosting", esclarece António Miguel Ferreira, "managing director" da Claranet Portugal.
Embora olhe para o mercado português e o considere "atrasado" na adopção da "cloud", face a Inglaterra e aos países nórdicos, este responsável coloca-o em linha com o resto da Europa. António Miguel Ferreira crê que o futuro é híbrido e que, embora muito de TI possa e deva continuar "on-premises", a maioria migrará ou para "data centers" locais (por razões de performance, "compliance", adaptabilidade das soluções ou custo) ou para a "cloud" pública (por razões de geografia, escala ou agilidade). Portanto, a maioria das empresas tenderá a ter recursos espalhados nestes três domínios ("on-premises", "data center/private cloud", "public cloud").
Segundo o "managing director" da Claranet Portugal, a grande maioria do tecido empresarial português recorre às TI numa lógica de "on-premises", com excepção de serviços comoditizados, como o e-mail, que praticamente nasceram na "cloud". "A maioria das aplicações de negócio assenta em plataformas que estão nas próprias empresas, já que, com algumas excepções (algumas grandes empresas), esta é provavelmente a forma mais ineficiente de gerir as TI", refere este responsável.
De acordo com este responsável, as empresas devem assumir internamente que a "cloud" é uma forma mais eficiente de se utilizarem recursos de TI, sem perder segurança, ao contrário do que inicialmente se pensava. Estamos na fase em que as empresas já acreditam nessa possibilidade e apenas têm de definir a melhor estratégia de migração para a "cloud" e de modelo de funcionamento. "Nós podemos ajudar, quer na definição da estratégia, quer na implementação da mesma, dada a experiência de 20 anos neste mercado da internet e de 10 na 'cloud' em particular, e o facto de em Portugal ninguém ter casos reais, nem a dimensão de implementações híbridas, tal como a Claranet tem», sustenta o responsável.
António Miguel Ferreira não tem dúvidas de que a oferta da Claranet é "disruptiva", dada a capacidade que tem de endereçar, com propriedade e experiência, os três ambientes de TI: "on-premises", "private cloud em datacenter" e "public cloud".
"Queremos ser o principal dinamizador da agilidade das TI das empresas nacionais, aos lhes dar a melhor solução de migração para "cloud" privada, pública ou híbrida, e, como dominamos os três ambientes, podemos propor aquilo que fará mais sentido para a realidade de TI de cada empresa, sem necessidade de promover um ambiente em detrimento de outro, como faria um outro prestador sem competências ou recursos numa destas três áreas", confirma este especialista.
Embora olhe para o mercado português e o considere "atrasado" na adopção da "cloud", face a Inglaterra e aos países nórdicos, este responsável coloca-o em linha com o resto da Europa. António Miguel Ferreira crê que o futuro é híbrido e que, embora muito de TI possa e deva continuar "on-premises", a maioria migrará ou para "data centers" locais (por razões de performance, "compliance", adaptabilidade das soluções ou custo) ou para a "cloud" pública (por razões de geografia, escala ou agilidade). Portanto, a maioria das empresas tenderá a ter recursos espalhados nestes três domínios ("on-premises", "data center/private cloud", "public cloud").
Segundo o "managing director" da Claranet Portugal, a grande maioria do tecido empresarial português recorre às TI numa lógica de "on-premises", com excepção de serviços comoditizados, como o e-mail, que praticamente nasceram na "cloud". "A maioria das aplicações de negócio assenta em plataformas que estão nas próprias empresas, já que, com algumas excepções (algumas grandes empresas), esta é provavelmente a forma mais ineficiente de gerir as TI", refere este responsável.
A maioria das aplicações de negócio assenta em plataformas que estão nas próprias empresas, já que, com algumas excepções (algumas grandes empresas), esta é provavelmente a forma mais ineficiente de gerir as TI. António Miguel Ferreira managing director" da Claranet Portugal
Ainda assim, a valorização da propriedade das infra-estruturas e a noção de controlo sobre as mesmas é cultural, e os fornecedores tradicionais de TI, os integradores de sistemas, também promovem muito este modelo de exploração das TI, pois é o que sabem fazer. "A utilização da 'cloud', para os integradores, é uma ameaça ao seu modelo de negócio", assume António Miguel Ferreira.De acordo com este responsável, as empresas devem assumir internamente que a "cloud" é uma forma mais eficiente de se utilizarem recursos de TI, sem perder segurança, ao contrário do que inicialmente se pensava. Estamos na fase em que as empresas já acreditam nessa possibilidade e apenas têm de definir a melhor estratégia de migração para a "cloud" e de modelo de funcionamento. "Nós podemos ajudar, quer na definição da estratégia, quer na implementação da mesma, dada a experiência de 20 anos neste mercado da internet e de 10 na 'cloud' em particular, e o facto de em Portugal ninguém ter casos reais, nem a dimensão de implementações híbridas, tal como a Claranet tem», sustenta o responsável.
António Miguel Ferreira não tem dúvidas de que a oferta da Claranet é "disruptiva", dada a capacidade que tem de endereçar, com propriedade e experiência, os três ambientes de TI: "on-premises", "private cloud em datacenter" e "public cloud".
"Queremos ser o principal dinamizador da agilidade das TI das empresas nacionais, aos lhes dar a melhor solução de migração para "cloud" privada, pública ou híbrida, e, como dominamos os três ambientes, podemos propor aquilo que fará mais sentido para a realidade de TI de cada empresa, sem necessidade de promover um ambiente em detrimento de outro, como faria um outro prestador sem competências ou recursos numa destas três áreas", confirma este especialista.
Receitas práticas com sucesso Os casos de sucesso são o exemplo claro do empenho da Claranet na aceleração da "cloud" junto do mercado empresarial privado e do sector público. O projecto da seguradora Lusitania é um dos referenciados por António Miguel Ferreira. De acordo com este responsável, a seguradora tem um ambiente de TI híbrido "in-house", nos "data centers" Claranet e em "cloud" pública Azure, com uma solução de "disaster recovery" optimizada para tirar partido das vantagens de cada ambiente.
Outro caso de sucesso com a marca Claranet é o da migração da Farfetch de um ambiente de "hosting" tradicional para Azure, em estreita parceria com a Microsoft, naquela que António Miguel Ferreira diz ser "uma das maiores operações Azure em toda na Europa".
Na banca, o "managing director" da Claranet Portugal assinala ainda um projecto que envolve o alojamento de um conjunto de aplicações críticas de negócio numa plataforma de "private cloud", com total redundância geográfica e automação aplicacional (no controlo da infra-estrutura).
Outro caso de sucesso com a marca Claranet é o da migração da Farfetch de um ambiente de "hosting" tradicional para Azure, em estreita parceria com a Microsoft, naquela que António Miguel Ferreira diz ser "uma das maiores operações Azure em toda na Europa".
Na banca, o "managing director" da Claranet Portugal assinala ainda um projecto que envolve o alojamento de um conjunto de aplicações críticas de negócio numa plataforma de "private cloud", com total redundância geográfica e automação aplicacional (no controlo da infra-estrutura).