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Para promover em conjunto as ofertas de serviços "cloud", a HPE criou um catálogo de serviços "cloud" à escala europeia, o Cloud28+. Neste grupo, todos os fornecedores podem publicar e promover os seus serviços. Esta plataforma europeia permitir-lhes-á ter visibilidade em todos os países que nela participam, beneficiando da ausência da barreira legislativa, já que um serviço implementado no Reino Unido poderá ser implementado em Portugal, da mesma forma, sem restrições legais. "A aproximação de todos os fornecedores europeus e a partilha de serviços aumentará a colaboração e permitirá um crescimento saudável e sustentado de todos os que nela participam ou dela beneficiam", destaca Laila Ferreira, "helion & hybrid IT sales executive" na HPE.
O facto de existirem legislações diferentes em cada país sobre temas como "data sovereignty", confidencialidade, segurança de dados e também diferentes línguas, culturas de mercado e agentes será um desafio para este grupo de 28 países, que constitui o Cloud 28+, disso Jorge Queiroz Machado, CEO da ITEN e membro do "advisory board" do Cloud 28+, não tem dúvidas. No entender deste especialista, há dificuldades próprias não só na adopção da "cloud", mas também na prestação de serviços por qualquer um dos parceiros europeus. "É neste contexto que o Cloud 28+ desenvolve a sua acção de forma a eliminar/diminuir estas barreiras e constrangimentos."
Este mercado dá ao negócio das empresas uma forma ágil de transformar o seu modelo actual num modelo de "hybrid" IT. Permite também a manutenção da "data sovereignty" local, dado estar baseado em formatos abertos que, não dependendo de tecnologias específicas, oferecem maior autonomia na escolha de soluções a utilizar. Jorge Queiroz Machado afirma que a existência de um "single market place" europeu onde é possível encontrar o serviço "cloud" mais apropriado, que vá ao encontro do preço, "workloads", SLA de cada país com total confiança e segurança, é uma mais-valia muito clara. "Um 'single market place' permite a empresas de um determinado país colocarem serviços 'cloud' para serem adquiridos de forma confiante por outros países europeus, eliminando as fronteiras digitais", sustenta o CEO da ITEN e membro do "advisory board" do Cloud 28+.
O facto de existirem legislações diferentes em cada país sobre temas como "data sovereignty", confidencialidade, segurança de dados e também diferentes línguas, culturas de mercado e agentes será um desafio para este grupo de 28 países, que constitui o Cloud 28+, disso Jorge Queiroz Machado, CEO da ITEN e membro do "advisory board" do Cloud 28+, não tem dúvidas. No entender deste especialista, há dificuldades próprias não só na adopção da "cloud", mas também na prestação de serviços por qualquer um dos parceiros europeus. "É neste contexto que o Cloud 28+ desenvolve a sua acção de forma a eliminar/diminuir estas barreiras e constrangimentos."
A aproximação de todos os fornecedores europeus e a partilha de serviços aumentará a colaboração e permitirá um crescimento saudável e sustentado de todos. Laila Ferreira helion & hybrid IT sales executive na HPE
A criação de um "single market place", através da definição de um catálogo de produtos/serviços certificados, será, segundo Jorge Queiroz Machado, uma excelente forma de ajudar no processo de disseminação da "cloud", uma vez que permite a cada país o acesso a um vasto leque de serviços "cloud" de forma segura e sem colocar em causa as suas especificidades legais e de autonomia, independentemente de onde é desenvolvido e prestado o serviço. "As sessões que o Cloud 28+ promove com parceiros empresariais e entidades governamentais de cada país são uma das formas que usamos para promover a prática 'cloud'", refere o responsável. Este mercado dá ao negócio das empresas uma forma ágil de transformar o seu modelo actual num modelo de "hybrid" IT. Permite também a manutenção da "data sovereignty" local, dado estar baseado em formatos abertos que, não dependendo de tecnologias específicas, oferecem maior autonomia na escolha de soluções a utilizar. Jorge Queiroz Machado afirma que a existência de um "single market place" europeu onde é possível encontrar o serviço "cloud" mais apropriado, que vá ao encontro do preço, "workloads", SLA de cada país com total confiança e segurança, é uma mais-valia muito clara. "Um 'single market place' permite a empresas de um determinado país colocarem serviços 'cloud' para serem adquiridos de forma confiante por outros países europeus, eliminando as fronteiras digitais", sustenta o CEO da ITEN e membro do "advisory board" do Cloud 28+.