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Os modelos "cloud" são diversos, desde o Infrastructure as a Service (IaaS) até ao Software as a Service (SaaS) ou o Platform as a Service (PaaS). No entanto, e mais importante do que analisar se um é mais predominante do que o outro, é analisar qual deles irá subsistir à luz das novas tendências tecnológicas, como o "big data", a IoT, ou a mobilidade, entre outras.
De acordo com as análises da Gartner, até 2020, o IaaS e o PaaS estarão em destaque na preferência das empresas, à frente de tecnologias vendidas e implementadas em "data centers" corporativos. Nas projecções da Gartner, o mercado de IaaS tem demonstrado um crescimento de 40% na receita anual desde 2011 e a previsão é de que continue a crescer mais de 25% por ano até 2019.
Os analistas estimam que, até 2019, a maioria das máquinas virtuais serão disponibilizadas pelos fornecedores IaaS. Até 2020, as receitas nos mercados de IaaS e PaaS deverão ultrapassar a dos servidores.
Até 2020, as receitas nos mercados de IaaS e PaaS deverão ultrapassar a dos servidores.
Gustavo Brito, "managing director" da IFS Ibérica, diz que o IaaS foi, até ao momento, a componente mais utilizada na "cloud". "Este é um aspecto interessante já que, apesar de não ter sido inicialmente desenvolvida para este fim, foi a que mais rápida e melhor adesão colheu junto das empresas", justifica o responsável. Actualmente, com o desenvolvimento de novas tendências e inovações tecnológicas, surgem dois modelos que estão a superar a procura. O SaaS e o PaaS estão a ganhar terreno fruto da própria evolução tecnológica que permite a realização deste "shift", quer da parte dos integradores, como da parte das empresas. "Estas novas plataformas têm, entre outros benefícios, maior dedicação à 'cloud' com resultados mais rápidos e eficazes permitindo acesso mais fácil e rápido a qualquer informação que eventualmente necessitemos", garante o gestor.
Todos estes modelos são potencialmente relevantes para as organizações, dependendo do seu interesse específico e dos objectivos pretendidos, e têm vindo a registar uma crescente adesão, no entanto, há outros aspectos que devem ser tidos em conta e que são mais tecnológicos, como a robustez da solução a implementar, a sua escalabilidade e a possibilidade de incluir um grande número de utilizadores que possam aceder à informação. A confiança dos gestores também deve ser um alvo dos fornecedores. Nesse sentido, a evolução que se prevê existir deverá ser natural dada a mais-valia incontornável que estas soluções trazem às organizações.
De acordo com as análises da Gartner, até 2020, o IaaS e o PaaS estarão em destaque na preferência das empresas, à frente de tecnologias vendidas e implementadas em "data centers" corporativos. Nas projecções da Gartner, o mercado de IaaS tem demonstrado um crescimento de 40% na receita anual desde 2011 e a previsão é de que continue a crescer mais de 25% por ano até 2019.
Os analistas estimam que, até 2019, a maioria das máquinas virtuais serão disponibilizadas pelos fornecedores IaaS. Até 2020, as receitas nos mercados de IaaS e PaaS deverão ultrapassar a dos servidores.
Até 2020, as receitas nos mercados de IaaS e PaaS deverão ultrapassar a dos servidores.
Gustavo Brito, "managing director" da IFS Ibérica, diz que o IaaS foi, até ao momento, a componente mais utilizada na "cloud". "Este é um aspecto interessante já que, apesar de não ter sido inicialmente desenvolvida para este fim, foi a que mais rápida e melhor adesão colheu junto das empresas", justifica o responsável. Actualmente, com o desenvolvimento de novas tendências e inovações tecnológicas, surgem dois modelos que estão a superar a procura. O SaaS e o PaaS estão a ganhar terreno fruto da própria evolução tecnológica que permite a realização deste "shift", quer da parte dos integradores, como da parte das empresas. "Estas novas plataformas têm, entre outros benefícios, maior dedicação à 'cloud' com resultados mais rápidos e eficazes permitindo acesso mais fácil e rápido a qualquer informação que eventualmente necessitemos", garante o gestor.
Todos estes modelos são potencialmente relevantes para as organizações, dependendo do seu interesse específico e dos objectivos pretendidos, e têm vindo a registar uma crescente adesão, no entanto, há outros aspectos que devem ser tidos em conta e que são mais tecnológicos, como a robustez da solução a implementar, a sua escalabilidade e a possibilidade de incluir um grande número de utilizadores que possam aceder à informação. A confiança dos gestores também deve ser um alvo dos fornecedores. Nesse sentido, a evolução que se prevê existir deverá ser natural dada a mais-valia incontornável que estas soluções trazem às organizações.