Notícia
Poupanças nos certificados caem pelo nono mês consecutivo
As famílias voltaram a retirar dinheiro destes produtos de poupança do Estado. O "stock" de certificados de aforro recua há sete meses.
As famílias voltaram a tirar dinheiro dos certificados em maio, mantendo a tendência que se observa desde o final do ano passado. É o que mostram os dados do Banco de Portugal divulgados esta quinta-feira.
No mês passado, o "stock" de certificados de aforro registou uma quebra mensal de 3,95 milhões de euros para 33.963,37 milhões de euros. Esta foi a sétima descida consecutiva, mas a de menor dimensão desde o início da tendência, em novembro de 2023.
Já os certificados do Tesouro recuaram 96,56 milhões de euros para 10.391,26 milhões de euros em maio. Desde novembro de 2021 que o "stock" desta fonte de financiamento do Estado tem vindo a decrescer.
Feitas as contas, as famílias retiraram 100,5 milhões de euros dos produtos de poupança do Estado em maio, tendo sido o nono mês consecutivo de queda do "stock" conjunto. Foi, no entanto, a menor descida desde setembro do ano passado.
Até agosto do ano passado, o dinheiro que entrava em certificados de aforro mais do que compensava a saída registada nos certificados do Tesouro, mas tal deixou de acontecer, o que levou a uma redução do montante total destes dois produtos desde setembro. A tendência manteve-se ao longo dos últimos quatro meses do ano passado e transitou para 2024.
Com o reforço dos depósitos por parte dos bancos e depois do travão à subida de juros nos certificados de aforro, com a introdução de uma nova série, os produtos de poupança do Estado têm-se tornado menos atrativos.
No mês passado, o "stock" de certificados de aforro registou uma quebra mensal de 3,95 milhões de euros para 33.963,37 milhões de euros. Esta foi a sétima descida consecutiva, mas a de menor dimensão desde o início da tendência, em novembro de 2023.
Feitas as contas, as famílias retiraram 100,5 milhões de euros dos produtos de poupança do Estado em maio, tendo sido o nono mês consecutivo de queda do "stock" conjunto. Foi, no entanto, a menor descida desde setembro do ano passado.
Até agosto do ano passado, o dinheiro que entrava em certificados de aforro mais do que compensava a saída registada nos certificados do Tesouro, mas tal deixou de acontecer, o que levou a uma redução do montante total destes dois produtos desde setembro. A tendência manteve-se ao longo dos últimos quatro meses do ano passado e transitou para 2024.
Com o reforço dos depósitos por parte dos bancos e depois do travão à subida de juros nos certificados de aforro, com a introdução de uma nova série, os produtos de poupança do Estado têm-se tornado menos atrativos.