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IGCP revê dívida em alta sem dinheiro do Novo Banco
A promessa de Passos Coelho de reduzir a dívida deverá concretizar-se, mas não será tanto quanto o esperado. O Tesouro reviu em alta a meta para 125,2%, já que a venda do Novo Banco foi adiada e, assim, o Fundo de Resolução não pagou ao Estado.
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O ano da viragem. Foi assim que o Executivo de Pedro Passos Coelho fez questão de caracterizar 2015, já que marcaria a primeira descida no rácio da dívida pública face ao produto interno bruto (PIB). Um objectivo que irá concretizar-se, mas de forma menos expressiva do que o previsto inicialmente. O adiamento da venda do Novo Banco obrigou o Tesouro a repensar a estratégia de financiamento para este ano. E não só. O IGCP reviu em ...