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Governo “pendurado” é o maior risco eleitoral para a dívida portuguesa

A sensibilidade dos mercados obrigacionista e acionista em Portugal às eleições tende a ser reduzida. Mas, este ano, a incerteza face a quem irá liderar o próximo governo (e com que parceiros) faz antever a possibilidade de algum stress entre os investidores no país.

Uma situação prolongada de incapacidade em formar governo pode comprometer metas orçamentais e execução de fundos comunitários.
Uma situação prolongada de incapacidade em formar governo pode comprometer metas orçamentais e execução de fundos comunitários. João Miguel Rodrigues
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Portugal vai a votos este domingo para escolher um novo governo, num processo que tendencialmente não causa preocupações aos investidores. Mas este ano, as contas complicam-se com as sondagens a apontarem para um empate técnico e parte dos antigos parceiros da geringonça de costas voltadas ao atual Governo. O impasse sobre quem será o primeiro-ministro (e com o apoio de que partidos) poderá causar stress nos mercados, especialmente se se prolongar

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