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Europa no vermelho com inflação nos EUA a centrar atenções

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.

Bloomberg
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12.12.2023

Europa no vermelho com inflação nos EUA a centrar atenções

Os principais índices europeus pintaram-se de vermelho no final da sessão, com os investidores a avaliarem os números da inflação dos Estados Unidos em novembro, particularmente os da inflação subjacente que aumentou 0,3% em termos mensais.

O índice de referência do Velho Continente, Stoxx 600, perdeu 0,21% para 472,7 pontos, com o setor do petróleo e gás a registar as maiores quedas. Isto, num dia em que os preços do petróleo nos mercados internacionais vão desvalorizando cerca de 3%.

A centrar atenções esteve a AstraZeneca, que avançou  0,77%, depois de a farmacêutica ter chegado a acordo para a compra da Icosavax, uma fabricante de vacinas.

As atenções viram-se agora para o resultado de uma reunião de política monetária de dois dias da Reserva Federal norte-americana, bem como para as palavras do seu presidente, Jerome Powell. Na quinta-feira o foco deverá retornar à Europa, com o conselho do Banco Central Europeu também reunido para decidir sobre a política monetária.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax cedeu 0,02%, o francês CAC-40 recuou 0,11%, o italiano FTSEMIB desvalorizou 0,28%, o britânico FTSE 100 deslizou 0,03% e o espanhol IBEX 35 caiu 0,78%. Em Amesterdão, o AEX registou um decréscimo de 0,04%.

Em Lisboa, o PSI foi o que mais perdeu ao desvalorizar 1,23%.

12.12.2023

Juros aliviam na Zona Euro. Inflação nos EUA centra atenções

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro terminaram a sessão desta terça-feira a aliviar, num dia em que os investidores estiveram a reagir aos dados da inflação nos Estados Unidos em novembro, antes de uma decisão de política monetária da Reserva Federal norte-americana na quarta-feira.

Os juros da dívida portuguesa a dez anos recuaram 4,4 pontos base para 2,874%. A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, cedeu 4,4 pontos base para 2,223%.

A rendibilidade da dívida espanhola desceu 5,7 pontos base para 3,236%, enquanto os juros da dívida italiana aliviaram 6,1 pontos base para 3,996% e os da dívida francesa recuaram 5,3 pontos base para 2,769%.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica aliviaram 11,1 pontos base para 3,960%.

12.12.2023

Petróleo cai 3%. Está em mínimos de junho em Londres

Os preços do "ouro negro"seguem em baixa nos principais mercados internacionais, com a tendência de queda a intensificar-se depois de os dados da inflação do mês passado nos EUA – que abrandou em termos homólogos, mas que subiu em novembro – terem sido mais um sinal de que a Reserva Federal norte-americana não deverá começar a cortar os juros diretores em inícios do próximo ano.

 

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que é a referência para as importações europeias, segue a recuar 3% para 73,73 dólares por barril, o valor mais baixo desde junho.

 

Já o West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, perde 3,4% para 68,93 dólares por barril.

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12.12.2023

Inflação nos EUA reduz ganhos do ouro. Dólar recupera ligeiramente

O ouro está a negociar ligeiramente em alta, mas a reduzir os ganhos desta manhã, depois de os números da inflação nos Estados Unidos referentes a novembro terem mostrado uma inesperada subida mensal, de 0,1%.

No entanto, em termos mensais, o índice de preços no consumidor continuou a abrandar e cifrou-se em 3,1% no penúltimo mês do ano.

Em reação a estes números, o metal amarelo avança 0,02% para 1.982,03 dólares por onça.

No mercado cambial, também em reação aos números da inflação, o dólar está a reduzir as perdas face ao euro e contra algumas divisas rivais.

A moeda norte-americana continua, no entanto, a recuar 0,17% para 0,9274 euros, enquanto o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da nota verde contra 10 divisas rivais - desce 0,18% para 103,908 dólares.

"Os dados da inflação foram em linha com as expectativas, mas é necessário ver uma forte descida para cimentar os cortes das taxas de juro diretoras que estão a ser incorporadas pelo mercado", disse à Reuters o analista Phillip Streible da Blue Line Futures.

12.12.2023

Wall Street abre no vermelho. Investidores analisam números da inflação

Netflix e Tesla abrem a época de contas das “tech” na quinta-feira.

Os principais índices norte-americanos abriram no vermelho, com os investidores a avaliarem os números da inflação de novembro nos Estados Unidos que evidenciam uma descida anual, mas um inesperado crescimento mensal.

O Dow Jones cede 0,03%, para os 36.392,59 pontos, enquanto o S&P 500 desce 0,29% para os 4.609,05 pontos. Por sua vez, o tecnológico Nasdaq Composite perde 0,27% para os 14.393,51 pontos.

A taxa homóloga da inflação nos Estados Unidos, medida pelo índice de preços no consumidor, abrandou para 3,1% em termos homólogos em novembro, o que compara com os 3,2% registados em outubro, de acordo com os dados oficiais publicados esta terça-feira.

No entanto, em termos mensais foi registada uma subida inesperada, de 0,1%. Os analistas esperavam que este número se mantivesse inalterado.

Os dados divulgados hoje são especialmente significativos, uma vez que os responsáveis do FOMC (sigla inglesa para Comité Federal do Mercado Aberto) da Reserva Federal estão reunidos esta terça e quarta-feira e vão anunciar a sua decisão de política monetária amanhã.

O mercado está a apontar para que a Fed mantenha as taxas de juro inalteradas e deverá atentar nas palavras do presidente, Jerome Powell, à procura de pistas sobre quando os primeiros cortes poderão acontecer. A expectativa dos analistas é de que Powell continue com uma retórica cautelosa e não indique ainda quando está a pensar realizar a primeira descida dos juros de referência.

Entre os principais movimentos de mercado, a Oracle mergulha 10,18%, depois de ter apresentado contas referentes ao terceiro trimestre fiscal, com as receitas a ficarem abaixo do esperado, devido a uma menor procura pelo serviço de "cloud".

12.12.2023

Taxa Euribor desce a três meses e sobe a seis e 12 meses

A taxa Euribor desceu hoje a três meses, subiu a seis e a 12 meses face a segunda-feira e manteve-se abaixo de 4% nos três prazos.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,928%, ficou abaixo da de seis meses (3,960%) e acima da de 12 meses (3,754%).

A taxa Euribor a 12 meses, atualmente a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 28 de novembro, avançou hoje para 3,754%, mais 0,003 pontos do que na segunda-feira, depois de ter subido em 29 de setembro para 4,228%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados do BdP referentes a outubro de 2023, a Euribor a 12 meses representava 37,8% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 35,9% e 23,6%, respetivamente.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, também subiu hoje, para 3,960%, mais 0,005 pontos que na sessão anterior e contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,143%, registado em 18 de outubro.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses baixou hoje face à sessão anterior, ao ser fixada em 3,928%, menos 0,030 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, em 26 de outubro, em Atenas, o BCE manteve as taxas de juro de referência pela primeira vez desde 21 de julho de 2022, após 10 subidas consecutivas.

A próxima reunião de política monetária do BCE, que será a última deste ano, realiza-se na quinta-feira.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

*Lusa

12.12.2023

Europa no verde entre dados britânicos e dos EUA. Paris alcança máximos históricos

A Europa começou o dia a negociar em terreno positivo, à exceção de Madrid, estando as atenções centradas na bolsa de Paris, onde o principal índice francês, o CAC 40 alcançou máximos históricos.

O "benchmark" europeu Stoxx 600 avança 0,09% para 474,11 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice de referência do bloco, as ações de tecnologia e media lideram a tabela dos ganhos, enquanto o setor das "telecom" comanda as perdas.

Entre as principais praças europeias, os holofotes iluminam a principal montra da bolsa francesa, o CAC 40, que subiu 0,3% para 7.577,5 pontos, alcançando um novo recorde. A última vez que o índice, que abriga a LVMH e a Hermes, chegou a máximos históricos foi em abril. Desde o início do ano, o índice cresceu 17%.

Por sua vez, Frankfurt ganha 0,14%, Amesterdão arrecada 0,38% e Milão valoriza 0,42%.

Londres cresce 0,64%, no mesmo dia em que o mercado ficou a saber que o crescimento dos salários no Reino Unido abrandou ao ritmo mais acentuado em quase dois anos, um sinal de que o mercado de trabalho está a esfriar, o que pode dar sustentação a um alívio da política monetária do Banco de Inglaterra, que se reúne esta quinta-feira, no mesmo dia que o BCE.

Já Madrid recua 0,09%. Por cá, a bolsa de Lisboa negoceia na linha de água (0,01%).

Durante a sessão desta terça-feira, os investidores ficarão ainda a conhecer os mais os números da inflação nos EUA em novembro, que serão publicados um dia antes de serem conhecidas as conclusões da reunião de dois dias da Reserva Federal (Fed) norte-americana.

Depois de cair para 3,2% em outubro, a Bloomberg aponta para que o índice de preços tenha caído para uma evolução de 3,1% em novembro.

Os investidores estão atentos às ações da AstraZeneca, que sobem 1,68%, depois de a farmacêutica ter chegado a acordo para a compra da Icosavax.

12.12.2023

Juros aliviam na Zona Euro e "yield" britânica perde 10 pontos base após abrandamento dos salários

O CBAM arrancou na União Europeia no passado fim-de-semana.

Os juros aliviam na Zona Euro, no Reino Unido e nos EUA, numa altura em que os indicadores de alta frequência preparam terreno para as reuniões dos bancos centrais britânico e norte-americano.

O crescimento dos salários no Reino Unido abrandou ao ritmo mais acentuado em quase dois anos, um sinal de que o mercado de trabalho está a esfriar, o que pode dar sustentação a um alívio da política monetária do Banco de Inglaterra, que se reúne na quinta-feira, no mesmo dia que o BCE.

Além disso, o mercado aguarda a divulgação dos dados da inflação nos EUA em novembro, que serão publicados um dia antes de serem conhecidas as conclusões da reunião de dois dias da Reserva Federal (Fed) norte-americana. Depois de cair para 3,2% em outubro, a Bloomberg aponta para que o índice de preços tenha caído para uma evolução de 3,1% em novembro.

Assim, a "yield" das Bunds alemãs a 10 anos – "benchmark" para a Zona Euro – alivia 5 pontos base para 2,217%.

A rendibilidade da dívida portuguesa, com a mesma maturidade, subtrai 5,1 pontos base para 2,868%.

Os juros das obrigações espanholas – que vencem em 2033 – recua 5,9 pontos base para 3,233%.

A "yield" dos títulos italianos a 10 anos subtrai 7,9 pontos base para 3,979%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" com a mesma maturidade aliviam 19,7 pontos base, enquanto a rendibilidade da dívida norte-americana que vence em 2033 perde 3,5 pontos base para 4,199%.

12.12.2023

Dólar cede antes dos números sobre evolução dos preços norte-americanos

O euro acumula um ganho de 2,57% face ao dólar desde o início do ano, apesar da retoma da divisa dos EUA nas últimas semanas.

O dólar cai 0,19% para 0,9271 euros. Num leque mais alargado, o índice do dólar da Bloomberg – que compara a força da nota verde contra um grupo de outras divisas – recua 0,22% para 103,861 pontos.

O movimento ocorre horas antes de serem conhecidos os dados da inflação nos EUA em novembro, um indicador essencial no rumo da política monetária norte-americana. Os preços têm vindo a abrandar, com a inflação em outubro a situar-se nos 3,2%. As estimativas citadas pela Bloomberg aponta para uma queda para 3,1% em novembro.

Estes número são publicados numa altura em que os preços dos "swaps" começam a incorporar a possibilidade de cortes dos juros diretores nos EUA a partir do próximo ano.

12.12.2023

Ouro brilha antes dos números da inflação nos EUA

O ouro valoriza 0,17% para 1.985,33 dólares por onça, numa altura em que os "traders" aguardam novos dados sobre a inflação nos EUA, os quais podem dar sinais sobre o futuro da política monetária levada a cabo pela Reserva Federal (Fed) norte-americana.

Esta terça-feira são divulgados os dados da inflação em novembro nos EUA, um indicador essencial no rumo da política monetária norte-americana. Os preços têm vindo a abrandar, com a inflação em outubro a situar-se nos 3,2%.

Estes dados são publicados cerca de um dia antes de serem conhecidas as conclusões da última reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed) norte-americana.

12.12.2023

Crude soma ganhos após míssil atingir petroleiro

Petroleiros garantem espaço de armazenamento – e um meio de transporte.

O petróleo valoriza tanto em Londres como em Nova Iorque, à boleia da preocupação sobre o transporte marítimo de crude e os riscos geopolíticos, depois de um míssil disparado por rebeldes Huthis no Iémen ter atingido na segunda-feira um navio petroleiro.

O navio de bandeira norueguesa encontrava-se no estreito de Bab-el-Mandeb, que separa a península Arábica de África, de acordo com o exército norte-americano. O ataque não fez vítimas.

Assim, o West Texas Intermediate – negociado em Nova Iorque – soma 0,29% para 71,53 dólares por barril.

Por sua vez, o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – soma 0,25% para 76,22 dólares por barril.

Por outro lado, o receio relativamente ao possível excesso de oferta sobre a procura continua a conter os ganhos do crude.

12.12.2023

Verde marca negociação de futuros na Europa e fecho de sessão asiática antes dos dados da inflação nos EUA

O fim da sessão na Ásia e a negociação dos futuros na Europa foi pintada sobretudo de verde, horas antes de serem conhecidos os dados da inflação nos EUA e numa altura em que os investidores estão atentos ao desenrolar de um importante encontro de decisores económicos na China.

Na Ásia, pela China, Xangai valorizou 0,2% e Hong Kong somou 1,2%. A Conferência Central de Economia do Trabalho deverá terminar esta terça-feira. O encontro poderá indicar a necessidade de um papel mais pró-ativo da política orçamental, incluindo uma maior antecipação do financiamento, de acordo com a Bloomberg Economics.

Pelo Japão, o Nikkei ganhou 0,16% e o Topix perdeu 0,23%. Na Coreia do Sul, o Kospi valorizou 0,39%.

Na Europa, os futuros – que vencem este mês – sobre o Euro Stoxx 50 ganham 0,13% enquanto este tipo de derivados sobre o alemão DAX avançam 0,07%.

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