Notícia
Empresas sul-coreanas cotadas nos EUA recuperam com levantamento da lei marcial
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta terça-feira.
Empresas sul-coreanas cotadas nos EUA recuperam com levantamento da lei marcial
O levantamento da imposição da lei marcial na Coreia do Sul, decretada esta terça-feira pelo Presidente Yoon Suk Yeol, está a levar a que as ações de empresas sul-coreanas cotadas em Nova Iorque estejam a abrandar as pesadas quedas verificadas na abertura dos mercados.
Entre elas, a empresa de telecomunicações KT Corp, que recua 0,8%, mas chegou a cair mais de 4%.
Já a dona da Farfetch, a Coupang, recuou 8,5% na abertura dos mercados, mas entretanto conseguiu recuperar, estando ainda a perder 3,74%.
Na indústria, a Posco Holdings, a sexta maior siderúrgica do mundo, caiu mais de 7% e está agora a ceder perto de 3,9%.
Nota ainda para as ações da Samsung, cotadas em Londres, que caíram mais de 5%.
Depois de o Parlamento sul-coreano ter aprovado o fim da medida, Yoon Suk Yeol voltou atrás e disse numa declaração televisiva que a lei marcial será suspensa até que o Governo chegue a um consenso.
Europa em alta atinge máximos de um mês
As principais bolsas europeias subiram pela quarta sessão consecutiva esta terça-feira e encerraram em máximos de um mês. A fragilidade da política francesa continua em foco, com o governo de Michel Barnier perto do colapso antes de serem votadas as moções de censura da oposição.
O índice de referência europeu, o Stoxx 600, avançou 0,37% para 515,53 pontos, impulsionado pelos setores do retalho, construção e tecnologia, que subiram mais de 1%. Também esta terça-feira, o índice alemão Dax ultrapassou a barreira dos 20 mil pontos pela primeira vez, à boleia das ações ligadas à tecnologia.
Entre os principais movimentos de mercado, a Worldline mergulhou mais de 10% depois de a Bain Capital ter negado os rumores de que iria comprar a empresa de pagamentos.
A ASML avançou 2% já que acredita que as tarifas dos EUA de Donald Trump não vão afetar as exportações de semicondutores para a China, mantendo o "guidance" inalterado.
A Delivery Hero deslizou 5,5% depois da imposição da lei marcial na Coreia do Sul, destino de 25% das vendas da empresa.
No retalho, a Hugo Boss subiu 6% depois de uma revisão em alta da recomendação do UBS de "manter" para "comprar". Já a Hochtief liderou as subidas do "benchmark", com um aumento de 7,1%, após uma atualização do BofA Global Research.
A Mercedes-Benz caiu mais de 2% após o Barclays ter cortado a classificação das ações de "underweight" para "equal-weight".
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 0,42%, o francês CAC-40 valorizou 0,26%, o italiano FTSEMIB ganhou 1,13%, o britânico FTSE 100 subiu 0,56% e o espanhol IBEX 35 pulou 1,18%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,26%.
Juros terminam em baixa na Zona Euro. Alemanha fica de fora
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro aliviaram esta terça-feira, à exceção das "Bunds" alemãs. As obrigações da maior economia da Europa registam uma descida, à medida que os investidores reduzem as apostas nos cortes das taxas de juro do Banco Central Europeu. Já as obrigações francesas registaram um alívio antes da votação das moções de censura da oposição, que poderão derrubar o Executivo de Michel Barnier.
Os juros das obrigações soberanas francesas a dez anos, maturidade de referência, desceram 1,1 pontos base para 2,901%, as "yields" das "Bunds" alemãs agravaram-se 2,1 pontos para 2,051%. Já os juros da dívida italiana recuaram 2,1 pontos base para 3,242%.
Na Península Ibérica, as "yields" da dívida portuguesa a dez anos caíram 0,8 pontos base para 2,498% e os juros da dívida espanhola recuaram 0,6 pontos para 2,758%.
Fora da Zona Euro, os juros das "Gilts" britânicas a dez anos agravaram-se 3,1 pontos base para 4,241%.
Euro recupera e won sul-coreano lidera perdas
O euro está a recuperar terreno face ao dólar, com a turbulência política em França, que deve derrubar o Governo francês, a ser incorporada pelos investidores, depois de uma venda da moeda única.
Já o dólar está a ceder antes de serem conhecidos dados da economia norte-americana durante esta semana e discursos de membros da Reserva Federal, que irão ditar o futuro da política monetária do país.
O euro avança 0,21% para 1,0520 dólares. Já a nota verde cai 0,22% para 149,27 ienes, já que os "traders" estão cada vez mais confiantes de que o Japão pode aumentar as taxas de juros na reunião deste mês.
Mas, os holofotes desta terça-feira vão para o won, moeda da Coreia do Sul, que caiu para mínimos de 11 anos face ao euro e de dois anos face ao dólar, depois de o Presidente sul-coreano, ter decretado a imposição da lei marcial. Yoon Suk Yeol disse não ter tido escolha a não ser recorrer a esta para "proteger a democracia liberal", afirmando que os partidos da oposição fizeram do processo parlamentar "refém" para lançar o país para uma crise.
Petróleo salta mais de 2% antes da decisão da OPEP+
As cotações do crude estão a subir, num momento em que o mercado avalia a imposição de sanções por parte dos Estados Unidos a 35 entidades e navios por transportarem ilícitamente petróleo iraniano para mercados internacionais.
A impulsionar os preços está também o facto de a Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) ter anunciado que o grupo está a limar arestas num acordo para adiar a entrada de petróleo no mercado por mais três meses em 2025, aprovando cortes contínuos na produção. A aliança deve finalizar o plano esta quinta-feira em reunião.
O West Texas Intermediate (WTI), de referência para os Estados Unidos, soma 2,38% para 69,72 dólares, e o Brent, o "benchmark" para o continente europeu, ganha 2,19% para 73,40 dólares.
No Brasil - uma das principais fontes de oferta fora da aliança da OPEP - a produção continuou a vacilar, e caiu cerca de 6% em novembro face ao mês anterior e 8% em relação a 2023.
Os indicadores de volatilidade implícita nos contratos atingiram mínimos de dois meses, com um intervalo de seis dólares desde meados de outubro.
Ouro avança. Investidores apostam no ativo-refúgio após lei marcial na Coreia do Sul
O ouro mantém-se estável enquanto os investidores digerem a imposição da lei marcial na Coreira do Sul, que parece estar a levar os investidores a recorrerem ao ativos-refúgio como proteção. Além disso, o mercado avalia ainda a crise política em França e as guerras no Médio Oriente e na Ucrânia.
O ouro reduziu a maior parte dos ganhos após ter sido divulgado o relatório de vagas de emprego do lado de lá do Atlântico, que deu conta de uma estabilização na procura por trabalhadores depois de meses em queda.
O metal amarelo avança 0,35% para 2.648,02 dólares. O metal precioso caiu 5% depois o último recorde, atingido em outubro. Ainda assim, no acumulado do ano, o ouro ganha 28% à boleia das decisões de política monetária e das compras dos bancos centrais.
A Capital Economics acredita que o ouro vai atingir os 2.750 dólares até ao final do próximo ano. "Este valor reflete a nossa opinião de que uma procura mais forte por parte da China e preocupações sobre a sustentabilidade orçamental vão compensar os movimentos desfavoráveis" do ouro, diz a nota, citada pela Bloomberg.
O JP Morgan vai mais longe e aponta mesmo para os 3.000 dólares em 2025. "Acreditamos que a liquidação do ouro após as eleições dos EUA foi um 'tropeço' motivado por posicionamentos, não uma mudança radical", escreveram em nota, citada pela Reuters.
Os investidores aguardam agora os dados da criação de emprego norte-americano, divulgado no final da semana, para obterem mais pistas quanto à saúde do mercado de trabalho e da economia do país, que irá ditar uma decisão da Reserva Federal (Fed) quanto a cortes de juros na reunião de 18 de dezembro. Caso o relatório mostre uma subida, a Fed poderá adotar uma posição mais cautelosa.
Antes disso, em foco estará o discurso desta quarta-feira do presidente do banco central, Jerome Powell.
Wall Street faz pausa no "rally" antes de discursos da Fed
Os principais índices norte-americanos abriram mornos, num momento em que os investidores aguardam por uma enchente de discursos dos governadores da Reserva Federal (Fed) e de novos dados económicos para avaliar o futuro da política monetária dos EUA, como a criação de emprego, que vai ser divulgada na sexta-feira. Este relatório deverá revelar uma recuperação no mês de novembro.
O S&P 500 arrancou a sessão a desvalorizar 0,04% para 6.044,71 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq Composite recua 0,24% para 19.356,46 pontos - depois de na última sessão os dois índices terem batido novos recordes de fecho. O Citigroup acredita que este será o melhor ano do S&P desde 2021. Em contraciclo, o industrial Dow Jones avança 0,07% para 44.810,99 pontos.
Entre os principais movimentos, a Tesla perde quase 1% num momento em que a empresa de Elon Musk está numa "guerra com a BYD", que ultrapassa as vendas de elétricos da gigante norte-americana na China.
As ações da Zscaler recuam mais de 4%, depois de um grupo de analistas ter considerado que as receitas do segundo trimestre da empresa de cibersegurança não impressionaram o mercado.
A U.S. Steel derrapa quase 8% depois do anúncio de que a japonesa Nippon Steel está a planear comprar a norte-americana por 15 mil milhões de dólares. O presidente eleito dos EUA anunciou já a sua contestação à aquisição, afirmando que as tarifas e as medidas fiscais prometidas irão "reavivar" a empresa.
No mundo da música, a promotora Live Nation cai 1,3% após ter anunciado uma oferta de obrigações convertíveis de mil milhões de dólares.
Euribor cai a três, seis e 12 meses para novos mínimos de mais de ano e meio
A Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses para novos mínimos desde março de 2023 e dezembro e setembro de 2022, respetivamente.
Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que recuou para 2,879%, continuou acima da taxa a seis meses (2,634%) e da taxa a 12 meses (2,356%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro de 2023, desceu hoje para 2,634%, menos 0,041 pontos e um novo mínimo desde 20 de dezembro de 2022.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a setembro mostram que a Euribor a seis meses representava 37,26% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representavam 33,37% e 25,46%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro de 2022, também caiu hoje, para 2,356%, menos 0,075 pontos, um novo mínimo desde 20 de setembro de 2022.
No mesmo sentido, a Euribor a três meses baixou hoje, ao ser fixada em 2,879%, menos 0,045 pontos do que na sessão anterior e um novo mínimo desde 17 de março de 2023.
A média da Euribor em novembro desceu a três, a seis e a 12 meses, menos acentuadamente do que em outubro e com mais intensidade no prazo intermédio.
A média da Euribor em novembro desceu 0,160 pontos para 3,007% a três meses (contra 3,167% em outubro), 0,214 pontos para 2,788% a seis meses (contra 3,002%) e 0,185 pontos para 2,506% a 12 meses (contra 2,691%).
Em 17 de outubro, o Banco Central Europeu (BCE) cortou as taxas de juro em um quarto de ponto pela terceira vez este ano, a segunda consecutiva, para 3,25%, face a uma inflação que considera estar "no bom caminho" e a uma atividade económica pior do que o previsto.
Depois do encontro de 17 de outubro na Eslovénia, o BCE tem marcada para 12 de dezembro a última reunião de política monetária deste ano.
Em 18 de setembro foi a vez de a Reserva Federal norte-americana (Fed) cortar os juros em 50 pontos base, naquela que foi a primeira descida desde 2020.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
* Lusa
Tecnologia anima bolsas europeias. DAX acima dos 20 mil pontos pela primeira vez
Os principais índices europeus estão a valorizar pela quarta sessão consecutiva, impulsionados pelos setores da tecnologia e mineiro, com esse sentimento positivo a sobrepor-se aos receios em torno da crise política em França.
A centrar atenções está o alemão DAX que negoceia acima dos 20 mil pontos pela primeira vez na história.
O índice de referência europeu, Stoxx 600, avança 0,65% para 516,97 pontos, com o setor da tecnologia, da banca, de petróleo e gás e mineiro a valorizarem mais de 1%.
A subida das tecnológicas deve-se ao facto de as novas restrições dos Estados Unidos à China, ainda na administração Biden, no acesso a "chips" e componentes de inteligência artificial terem sido menos punitivas do que o esperado.
Entre os principais movimentos de mercado está a ASML que ganha quase 2% após ter reforçado as perspetivas de vendas para 2025. Já a Worldline sobe mais de 1%, estendendo os ganhos de ontem após ter revelado que atraiu o interesse de fundos de capitais privados.
Um misto de receios em torno do impacto de tarifas dos Estados Unidos para a economia europeia, com riscos geopolíticos e uma desaceleração económica, os principais índices europeus têm negociado abaixo dos pares norte-americanos. O "benchmark" europeu, Stoxx 600, regista uma performance 25 pontos percentuais abaixo do S&P 500 este ano - o maior intervalo do século.
Ainda assim, "para o mercado acionista europeu há uma janela de oportunidades até fevereiro dado o posicionamento pessimista, o reavaliar de carteiras, as eleições na Alemanha e os dados macroeconómicos na China, um euro mais fraco e ainda um possível fim à guerra na Ucrânia", perspetiva Ulrich Urbahn, analista da Berenberg, à Bloomberg.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,34%, o francês CAC-40 valoriza 0,6%, o italiano FTSEMIB ganha 1,31%, o britânico FTSE 100 sobe 0,58% e o espanhol IBEX 35 pula 0,96%. Em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 0,42%.
Juros agravam-se na Zona Euro. Prémio de risco entre França e Alemanha estável
Os juros das dívidas soberanas europeias estão a agravar-se esta terça-feira, com o "spread" entre os juros da dívida francesa e alemã, de referência para a Europa, em torno dos 85 pontos base, próximo dos 88 pontos alcançados ontem.
O colapso do governo francês liderado por Michel Barnier parece estar iminente, depois de esta segunda-feira a União Nacional ter reiterado que se juntaria à esquerda parlamentar para aprovar uma moção de censura, que poderá votada na quarta ou quinta-feira. Barnier classificou esta decisão como se tratando de um "momento da verdade" em França.
Os juros das obrigações soberanas francesas a dez anos, maturidade de referência, somam 0,8 pontos base para 2,920%, as "yields" das "Bunds" alemãs agravam-se 3,3 pontos para 2,063%, enquanto os juros da dívida italiana avançam 0,5 pontos base para 3,268%.
Na Península Ibérica, as "yields" da dívida portuguesa a dez anos somam 0,9 pontos base para 2,515%. Já os juros da dívida espanhola avançam 1,2 pontos para 2,776%.
Fora da Zona Euro, os juros das "Gilts" britânicas a dez anos agravam-se 1,3 pontos base para 4,223%.
Dólar interrompe ganhos à espera de dados do emprego nos EUA
O dólar está a realizar uma pausa nos mais recentes ganhos face ao euro e divisas emergentes, numa altura em que os investidores antecipam os dados das vagas de emprego nos Estados Unidos, referentes a outubro, que antecipam os números da criação de emprego de novembro, que serão divulgados na sexta-feira.
O euro ganha assim 0,3% para 1,0529 dólares, enquanto o índice do dólar - que mede a força da "nota verde" contra as principais divisas rivais - cai 0,21% para 106,22 dólares.
Nas divisas de mercados emergentes, o yuan atingiu durante a madrugada mínimos de mais de 13 meses face ao dólar, enquanto a rupia indiana atingiu o valor mais baixo de sempre face à moeda norte-americana, pressionada por um crescimento económico mais reduzido.
Ouro sustentado por perspetivas de corte de juros pela Fed e tensões geopolíticas
O ouro está a valorizar à boleia de expectativas de um corte de juros pela Reserva Federal na reunião de dezembro e tensões geopolíticas, depois de Israel ter voltado a bombardear posições do Hezbollah no Líbano.
A esta hora, o metal amarelo soma 0,17% para 2.643,65 dólares por onça.
Os investidores atentam ainda nos dados do emprego nos Estados Unidos que vão ser conhecidos ao longo da semana e que deverão dar melhores indicações sobre o futuro da política monetária
Petróleo em alta com foco em reunião da OPEP+
Os preços do petróleo estão a valorizar esta terça-feira, mas de forma contida, numa altura em que os investidores aguardam o resultado de uma reunião da Organização de Países Produtores de Petróleo e aliados (OPEP+), que se realiza na quinta-feira.
O West Texas Intermediate (WTI), de referência para os Estados Unidos, a soma 0,43% para 68,39 dólares, e o Brent, o "benchmark" para o continente europeu, ganha 0,47% para 72,17 dólares.
Fontes citadas pela Reuters indicam que o cartel de produtores estará a ponderar voltar a adiar um aumento da produção até ao final do primeiro trimestre. Este é também o cenário-base dos analistas do Goldman Sachs, citados pela Reuters, que justificam com "o aumento do cumprimento dos cortes de produção por parte da Rússia, do Cazaquistão e do Iraque, o preço do Brent mais baixo e as notícias que têm sido divulgadas na imprensa".
Tecnológicas devem dar início de sessão em alta na Europa. Ásia no verde
Os principais índices europeus estão a apontar para um início de sessão em terreno positivo à boleia do setor tecnológico, seguindo os passos da sessão norte-americana, em que o S&P 500 e ao Nasdaq Composite alcançaram máximos de fecho.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 avançam 0,31%.
O facto de as novas restrições dos Estados Unidos à China no acesso a "chips" e componentes de inteligência artificial terem sido menos punitivas do que o esperado também deu força aos índices com maior peso da tecnologia, como o Japão e a Coreia do Sul, que registaram ganhos pela terceira sessão consecutiva.
No Japão, o Nikkei subiu 1,91% e o Topix valorizou 1,43%. Na Coreia do Sul, o Kospi pulou 1,86%.
Na China, apesar da menor extensão das restrições, os ganhos não foram tão significativos. O Hang Seng, em Hong Kong, ganha 0,83% e o Shanghai Composite avançou 0,44%.