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Novo ataque da Ucrânia a território russo deixa Europa no vermelho
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta quarta-feira.
Novo ataque da Ucrânia a território russo deixa Europa no vermelho
As bolsas europeias até arrancaram a sessão desta quarta-feira em alta, mas rapidamente inverteram a tendência, depois de a Ucrânia ter voltado a atingir território russo - desta vez com mísseis britânicos -, aumentando receios de uma escala de conflito, segundo noticia a agência Bloomberg. Nem a promessa do presidente russo em discutir um cessar-fogo com Donald Trump conseguiu dar alento às principais praças europeias.
O "benchmark" europeu, o Stoxx 600, terminou a sessão praticamente inalterado, ao recuar 0,02% para 500,49 pontos – próximo de mínimos de três meses. O índice de referência chegou a subir quase 0,7% durante a sessão. Entre os vários setores que compõe o índice, o automóvel foi o que mais pressionou as bolsas europeias, acompanhado das ações ligadas ao imobiliário.
Entre as principais movimentações de mercado, o Sage Group chegou a crescer quase 22% e terminou a sessão a valorizar 17,87% para 12,695 libras. A empresa de software britânica apresentou resultados esta quinta-feira e viu as suas receitas dispararem 9,2% no ano fiscal de 2024 – ligeiramente acima das expectativas de mercado. No entanto, o que estará a dar grande ímpeto às ações da empresa é o facto do Sage Group ter revisto em alta as suas expectativas de receita para o ano fiscal de 2025 e ter anunciado ainda um programa de recompra de ações.
Os bons resultados do Sage Group não foram, no entanto, suficientes para empurrar as ações tecnológicas para terreno positivo. Um novo catalisador para este setor pode chegar ainda esta quarta-feira, quando a Nvidia apresentar contas ao mercado, já depois de Wall Street encerrar. A "AI darling" tem um historial de superar as estimativas dos analistas em grande escala, pelo que qualquer resultado que não acompanhe esta narrativa pode vir a ter repercussões nas ações da norte-americana – bem como do setor.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX desvalorizou 0,29%, o holandês AEX registou perdas de 0,40%, o francês CAC-40 recuou 0,43% e o italiano FTSEMIB derrapou 0,29%. Por sua vez, o espanhol IBEX 35 terminou a sessão praticamente inalterado, ao valorizar apenas 0,01%.
Juros agravam-se na Zona Euro. França regista maior subida
Os juros das dívidas soberanas do bloco europeu agravaram-se esta quarta-feira, numa altura em que os investidores continuam atentos às tensões geopolíticas após o escalar de tensões na Ucrânia.
A "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, somou 1,3 pontos base para 2,790%, enquanto a rendibilidade da dívida espanhola avançou 1,8 pontos base para 3,057%.
Por sua vez, a "yield" da dívida alemã a dez anos, de referência para a região, agravou-se 1,3 pontos base, para 2,347%. Já a rendibilidade da dívida francesa, com a mesma maturidade, somou 2,9 pontos base para 3,102%, enquanto a italiana subiu 2,8 pontos até 3,577%.
Fora do bloco europeu, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, agravaram-se 2,7 pontos base para 4,467%.
Euro e iene voltam a perder terreno face ao dólar
O euro voltou a perder terreno face ao dólar, depois de nas últimas sessões ter conseguido corrigir de algumas das perdas registadas após a eleição de Donald Trump como o 47.º presidente dos EUA. Já o iene também se encontra a desvalorizar, numa altura em que as tensões geopolíticas parecem estar a amenizar.
A moeda única europeia recua, a esta hora, 0,62% para 1,0530 dólares, enquanto a divisa norte-americana acelera 0,38% para 155,23 ienes. Por sua vez, o índice do dólar DXY – que mede a força da divisa em relação às suas seis principais concorrentes - volta a ganhar gás e avança 0,51% para 106,75 pontos.
Apesar das quedas mais recentes, espoletadas por uma corrida a ativos-refúgio com o escalar das tensões na Ucrânia, o índice do dólar continua a negociar perto dos máximos de um ano atingidos na semana passada, quando tocou nos 107,07 pontos.
"Tendo já incorporado grande parte dos benefícios de ser um ‘Trump trade’ [ativos que beneficiam da vitória do candidato nas eleições norte-americanas], talvez estejamos em fase de consolidação até ao início de janeiro, quando Trump assumir as rédeas e tivermos uma ideia mais detalhada da sua política", afirma Jane Foley, estratega de mercado cambial do Rabobank, à Reuters.
Ouro em alta com Ucrânia em foco
Apesar de ter arrancado o dia com perdas, o ouro conseguiu inverter as quedas e encontra-se agora a negociar em alta, subindo 0,71% para 2.651,15 dólares por onça. Os investidores continuam atentos aos desenvolvimentos na Ucrânia, depois de o presidente russo ter indicado que está disposto a discutir um acordo de cessar-fogo com Donald Trump.
No entanto, a situação no terreno continua complexa. No início da semana, a Rússia fez alterações na sua doutrina nuclear que permitem a nação liderada por Vladimir Putin responder a ataques de outros países, desde que apoiados por uma potência nuclear, com armas nucleares. Entretanto, a Ucrânia atingiu, pela primeira vez, território russo com mísseis norte-americanos, o que levou os "traders" a investir no ouro como um ativo-seguro.
"O aumento do risco geopolítico, aliado a uma incerteza no mercado e preocupações crescentes sobre riscos desconhecidos, reacendeu o interesse no ouro como um ativo seguro", afirma Suki Cooper, analista do Standard Chartered, numa nota acedida pela Bloomberg. "No entanto, fatores macroeconómicos vão continuar a ter influência nos preços do ouro", explica.
Desde o início do ano, o preço do ouro já valorizou mais de 25%, com o aumento das expectativas em relação a um ciclo de alivio das taxas de juro nos EUA (agora concretizadas), uma corrida ao metal precioso por parte de bancos centrais e, ainda, aumento das tensões geopolíticas. Para o futuro, o Goldman Sachs vê o ouro ultrapassar a barreira de 3 mil dólares no próximo ano, enquanto o UBS Group é mais contido e prevê que o metal precioso atinja os 2.900 dólares em 2025.
Petróleo quase inalterado com recuo de tensões na Ucrânia
Os preços do petróleo estão a negociar praticamente inalterados, numa altura em que as tensões na Ucrânia parecem estar a amenizar. O crude está ainda a ser pressionado pelo aumento dos "stocks" da matéria-prima nos EUA.
Esta quarta-feira, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, terá indicado que está disponível para discutir um acordo de cessar-fogo na Ucrânia com Donald Trump, quando este tomar posse em janeiro, segundo reporta a agência Reuters. No entanto, Putin continua a traçar linhas vermelhas e recusa-se a fazer grandes concessões territoriais a Kiev, insistindo na ideia que o país não se pode juntar à NATO.
A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA e com prazo de entrega em janeiro - avança 0,10% para os 69,31 dólares por barril.
Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a desvalorizar 0,10% para os 73,25 dólares por barril.
"Podemos esperar que os preços do Brent permaneçam acima do nível de 70 dólares por enquanto, uma vez que os investidores continuam a avaliar os desenvolvimentos geopolíticos", afirma Yeap Jun Rong, estratega de mercados da IG, à Reuters.
Nos dados das reservas dos EUA, os inventários de crude subiram 545.000 barris para 430,3 milhões de barris na semana que terminou a 15 de novembro, quando os analistas citados pelo Wall Street Jorurnal previam uma queda de 800.000 barris.
Wall Street em queda a aguardar furacão Nvidia. Target afunda mais de 21%
Wall Street arrancou a sessão desta quarta-feira em baixa, num dia em que os investidores aguardam com cautela a apresentação de contas da Nvidia. A "earnings season" continua a todo o gás, com a negociação a ser marcada ainda pela divulgação de resultados da Target.
O S&P 500 recua 0,39% para os 5.893,95 pontos, enquanto o Nasdaq Composite cai 0,51% para 18.891,23 pontos. Por sua vez, o Dow Jones negoceia praticamente inalterado, ao perder 0,03% para 43.257,90 pontos.
Todas as atenções continuam centradas na Nvidia. A maior empresa do mundo em termos de capitalização de mercado apresenta resultados já depois do final da sessão de esta quarta-feira e as previsões apontam para que os lucros da tecnológica continuem a crescer. No entanto, a Nvidia recua, a esta hora, 1,28% para 145,14 dólares, depois de ter registado ganhos de quase 5% na sessão de ontem.
"A forte procura por Inteligência Artificial (IA), particularmente para os ‘chips’ Blackwell da Nvidia, e os resultados robustos da Taiwan Semiconductor Manufacturing sugerem que os resultados [da Nvidia] irão provavelmente cumprir e superar as expectativas", afirma Ipek Ozkardeskaya, analista sénior do Swissquote Bank.
Em contraciclo, a Target afunda mais de 21% para 122,12 dólares, depois de ter apresentado resultados ao mercado abaixo do esperado. A retalhista também reviu em baixa as previsões de lucro e vendas para o último trimestre do ano, estimando agora que os lucros por ação se cifrem entre os 1,85 e os 2,45 dólares – os analistas esperavam um resultado líquido por ação de 2,66 dólares.
As tensões geopolíticas já não parecem estar no centro das atenções dos investidores. Depois de uma ameaça de escalada do conflito na Ucrânia ter pressionado os três principais índices norte-americanos durante a sessão de terça-feira (o S&P 500 e o Nasdaq conseguiram inverter a tendência de queda perto do final da negociação), Wall Street parece estar mais descansado em relação ao futuro do conflito. O presidente da Rússia indicou esta quarta-feira que está aberto para discutir um acordo de cessar-fogo com Donald Trump, segundo reporta a Reuters.
Euribor sobe a seis e a 12 meses e desce a três meses
A Euribor subiu hoje a seis e a 12 meses, recuando a três meses, continuando no mesmo sentido registado na véspera nos dois prazos mais longos.
Com as alterações de hoje, a taxa a seis meses avançou para 2,761% e a taxa 12 meses para 2,465%. Por sua vez, a taxa a três meses recuou para 3,000%.
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro de 2023, subiu hoje 0,018 pontos para 2,761%, após ter caído na segunda-feira para um novo mínimo desde 30 de dezembro de 2022 (2,735%).
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a setembro mostram que a Euribor a seis meses representava 37,26% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representavam 33,37% e 25,46%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro de 2022, subiu hoje para 2,465%, mais 0,017 pontos do que na terça-feira e depois de ter atingido, na segunda-feira, um novo mínimo desde 05 de outubro de 2022.
Já a Euribor a três meses recuou hoje para 3,000%, menos 0,013 pontos que na terça-feira. Na passada sexta-feira, esta taxa tinha descido para 2,998%, um novo mínimo desde 28 de março de 2023.
A média da Euribor em outubro desceu a três, a seis e a 12 meses, mais acentuadamente do que em setembro e com mais intensidade nos prazos mais curtos.
Em 17 de outubro, o BCE cortou as taxas de juro em um quarto de ponto pela terceira vez este ano, a segunda consecutiva, para 3,25%, face a uma inflação que considera estar "no bom caminho" e a uma atividade económica pior do que o previsto.
Depois do encontro de 17 de outubro na Eslovénia, o BCE tem marcada para 12 de dezembro a última reunião de política monetária deste ano.
Em 18 de setembro foi a vez de a Reserva Federal norte-americana (Fed) cortar os juros em 50 pontos base, naquela que foi a primeira descida desde 2020.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Europa recupera de minímos de três meses. Contas da Nvidia sob os holofotes do mercado
Os principais índices europeus estão a recuperar das mais recentes perdas que levaram o índice de referência europeu, Stoxx 600, a mínimos de mais de três meses, numa altura em que os investidores viram atenções para os resultados da Nvidia, com o objetivo de avaliar o futuro de um "rally" liderado pela inteligência artificial e a procura por "chips" de IA.
O "benchmark" europeu avançou 0,56% para 503,4 pontos, com os setores da banca, da tecnologia e da construção a darem o maior impulso.
Entre os principais movimentos de mercado, o The Sage Group dispara 17%, após ter revelado lucros operacionais acima do esperado. Já a Française des Jeux perde mais de 5% depois de o Credit Agricola Assurances ter revelado planos para vender 2,2% da participação que detém no capital da empresa.
Os holofotes apontam agora na direção da Nvidia, a empresa mais valiosa do mundo em capitalização bolsista, em torno dos 3,61 biliões de dólares que apresenta as contas do terceiro trimestre. A "AI-darling" é quase tão grande quanto os principais índices da Alemanha, o DAX, e França, o CAC, juntos.
A negociação de opções sobre ações sinaliza que este evento será o catalisador mais importante do ano - até mais do que a reunião de dezembro da Reserva Federal, e a empresa deverá registar uma movimentação de subida ou descida em torno dos 9%, indicam os analistas do Barclays numa nota vista pela Reuters.
Para Vincent Mortier, "chief investment officer" da Amundi, a maior gestora de ativos europeia, a capitalização bolsista da Nvidia "só pode ser justificada se margens e as quotas de mercado foram mantidas", disse à Bloomberg.
Juros agravam-se na Zona Euro
Os juros das dívidas soberanas do bloco europeu estão a agravar-se esta quarta-feira, com a procura por ativos de menor risco a reduzir-se, ao mesmo tempo que os investidores se mantêm atentos às tensões geopolíticas após o escalar de tensões na Ucrânia.
A "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, soma 2,3 pontos base para 2,800%.
A rendibilidade da dívida espanhola avança 2,2 pontos base para 3,062%. Por sua vez, a "yield" da dívida alemã a dez anos, de referência para a região, agrava-se 2,3 pontos base, para 2,357%.
Já a rendibilidade da dívida francesa com a mesma maturidade soma 2,2 pontos base para 3,062%, enquanto a da italiana avança 2,7 pontos até 3,576%.
Fora do bloco europeu, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, agravam-se 5,1 pontos base para 4,491%.
Libra valoriza após inflação no Reino Unido afastar corte de juros em dezembro pelo BoE
A libra valorizou depois de ter sido conhecida a inflação de outubro no Reino Unido, mas segue agora a aligeirar esse salto. Os preços aumentaram para 2,3% no mês passado, face a 1,7% em setembro. Também a inflação nos serviços, particularmente analisada pelo Banco de Inglaterra, aumentou de 4,9% para 5%, em linha com as perspetivas do banco central.
A moeda britânica cede 0,02% para 1,268 dólares e soma 0,28% para 1,2003 euros. Por sua vez, o índice do dólar – que mede a força da "nota verde" face às principais rivais – soma 0,29% para os 106,516 dólares.
Os economistas e analistas do ING, da Abrdn e do Deutsche Bank, em notas consultadas pelo Negócios, estimam que a leitura da inflação mantenha o BoE no caminho de uma redução gradual das taxas de juro e não perspetivam qualquer corte em dezembro.
"Para onde vamos agora? Os dados de hoje não serão tão encorajadores para o Banco de Inglaterra, que tem falado de uma abordagem gradual na redução da política monetária restritiva. De facto, os dados de hoje irão provavelmente reforçar esta mensagem - permitindo que o MPC [Comité de Política Monetária (MPC, na sigla em inglês)] adote um caminho mais gradual e cauteloso na redução das taxas de juro", escreve o economista-chefe do Deutsche Bank no Reino Unido Sanjay Raja.
Recuperação do dólar pressiona ouro
O ouro está a desvalorizar e a afastar-se de máximos de uma semana, numa altura em que o dólar está a recuperar da mais recente correção. Ainda assim, o escalar de tensões na Ucrânia está a impedir maiores quedas do metal amarelo.
O ouro perde 0,26% para 2.625,23 dólares por onça, ao mesmo tempo que o índice da "nota verde" recupera de mínimos de uma semana.
A atual movimentação do ouro poder ser atribuída à retirada de mais-valias e a um dólar mais forte, mas os desenvolvimentos dos confrontos entre a Rússia e a Ucrânia são cruciais e devem ser observados de perto, comentou à Reuters Zain Vawda, analista da OANDA.
Petróleo em alta. Investidores centram-se em aumento de tensões na Ucrânia
Os preços do petróleo estão a valorizar ligeiramente e seguem a estabilizar pela segunda sessão consecutiva, com os investidores a avaliarem um escalar de tensões na Ucrânia que poderá levar a disrupções na produção de petróleo pela Rússia. Ao mesmo tempo, sinais de um aumento das importações pela China parecem estar a sobrepor-se a aumento dos "stocks" de crude nos Estados Unidos.
O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – avança 0,32% para os 69,61 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a valorizar 0,14% para os 73,41 dólares por barril.
Esta terça-feira, o Kremlin afirmou ter alargado as circunstâncias em que considerará a possibilidade de retaliação nuclear. No mesmo dia, o ministério da Defesa ucraniano disse ter lançado seis mísseis balísticos de longo-alcance fabricados nos EUA contra a Rússia.
"Esperamos que os preços do petróleo (Brent) permaneçam acima dos 70 dólares por barril por enquanto, com os participantes do mercado a avaliarem os desenvolvimentos geopolíticos", afirmou á Reuters Yeap Jun Rong, estratega da IG.
Futuros da Europa em alta com foco em contas da Nvidia. Ásia mista
Os principais índices europeus estão a apontar para um início de sessão em terreno positivo, depois de ontem o índice de referência europeu, Stoxx 600, ter registado a terceira sessão consecutiva de perdas e encerrado em mínimos de três meses.
A centrar atenções esta quarta-feira estão os resultados do terceiro trimestre da Nvidia, com os investidores a tentarem compreender se o "rally" da inteligência artificial que tem sido comandado por esta empresa tem pernas para andar. A negociação de opções sinaliza que este evento será o catalisador mais importante do ano - até mais do que a reunião de dezembro da Reserva Federal, indicam os analistas do Barclays, numa nota vista pela Reuters.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 somam 0,52%.
Pela Ásia, os principais índices estão a negociar maioritariamente em alta, com os investidores cautelosos antes das contas da Nvidia. Na China, o banco central manteve as taxas de juro de referência para os empréstimos inalteradas, tal como esperado, o que levou os índices do país a valorizar.
No Japão, o Nikkei cedeu 0,16% e o Topix desvalorizou 0,43%. Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 0,42%. Na China, o Hang Seng, em Hong Kong, soma 0,22% e o Shanghai Composite avançou 0,66%.