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Ao minuto12.08.2024

Europa encerra em terreno misto. Ações do BT Group subiram 8,4%

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta segunda-feira.

Apesar da desaceleração económica, a maioria das projeções antecipa ganhos em Wall Street em 2024.
Brendan McDermid/Reuters
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12.08.2024

Europa encerra em terreno misto. Ações do BT Group subiram 8,4%

Os índices europeus fecharam mistos esta segunda-feira, tendo encerrado a primeira sessão da semana com os ganhos a superarem as perdas nas principais bolsas.

  

Os dados relativos à inflação nos EUA e os pedidos iniciais de subsídio de desemprego do país estarão sob análise esta semana, com os investidores a procurarem mais pistas sobre a forma como a maior economia mundial se está a aguentar. Na Europa, a última leitura – marcada para esta terça-feira - do índice de expectativas ZEW da Alemanha, e a inflação do Reino Unido, na quarta-feira, também estarão em foco.  

O índice Stoxx Europe 600 - de referência para o continente – manteve-se praticamente inalterado, ao ter fechado a desvalorizar 0,02% para 499,08 pontos.  

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o AEX, em Amesterdão, ganhou 0,26%, o italiano FTSE MIB avançou 0,46%, o britânico FTSE 100 valorizou 0,52% e o espanhol IBEX 35 subiu 0,07%. Na alemanha, o DAX valorizou 0,02%. 

A destoar deste cenário, esteve o francês CAC-40, que encerrou a sessão com perdas de 0,26%. 

Quanto aos setores, o das telecomunicações foi aquele que mais valorizou, ao subir 0,66%, a par das matérias-primas, que também cresceram 0,66%. O imobiliário teve a maior queda, ao perder 0,87%, seguindo-se a saúde, que caiu 0,83%. 

Entre os principais movimentos de mercado, as ações da Hannover Rueck subiram 6,3%, depois de os resultados da resseguradora alemã terem superado as expectativas. Também as ações do BT Group – empresa de telecomunicações britânica - subiram 8,4%, depois de a Bharti Global ter concordado em comprar à Altice UK uma participação de cerca de 25% na empresa de telecomunicações britânica.  

Em relação às maiores quedas, a Vestas Wind Systems  cedeu cerca de 8%, na sequência de um aviso de lucros, e a JD Sports Fashion perdeu mais de 4%, depois de uma descida de recomendação da empresa por parte de analistas. 

12.08.2024

Juros das dívidas soberanas na Zona Euro registam agravamentos

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro agravaram-se em toda a linha, numa altura em que o apetite dos investidores pelo risco parece estar a aumentar, enquanto os principais índices europeus encerraram o dia com desempenhos mistos.  

Os juros da dívida portuguesa com maturidade a dez anos avançaram 3,1 pontos base, para 2,853%, enquanto a rendibilidade da dívida espanhola aumentou 2,2 pontos para 3,078%. A rendibilidade da dívida italiana também subiu, 2,3 pontos, para 3,637%. 

Já os juros das "bunds" alemãs - de referência para a região - aumentaram 2,2 pontos base para 2,221%. Ao mesmo tempo, a rendibilidade da dívida francesa subiu 2,4 pontos para 2,968%. 

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, registaram um alívio de 0,5 pontos base para 3,915%. 

12.08.2024

Dólar regista modestas perdas, mas ganha terreno face ao iene

Entre 14 e 21 de maio o índice do dólar cedeu 0,14%, à boleia dos “short-sellers”.

O dólar continua a registar uma ligeira queda, depois de esta manhã se ter mantido relativamente estável, numa semana que será marcada pelo anúncio dos dados relativos à inflação norte-americana – divulgados na próxima quarta-feira. 

A moeda norte-americana valoriza 0,57% em relação à divisa nipónica, para os 147,450 ienes. 

Face às suas principais concorrentes, a "nota verde" mantém-se praticamente inalterada, ao recuar 0,01%, para os 103,121 pontos no índice de dólar da Bloomberg. 

Nas divisas europeias, o euro avança 0,16% para os 1,093 dólares, enquanto a libra valoriza 0,13%, para os 1,277 dólares. 

12.08.2024

Preços do petróleo aumentam pela quinta sessão consecutiva

O afastamento da Europa da energia russa vai obrigar a grandes investimentos públicos e privados.

Os preços do petróleo continuam a aumentar, subindo pela quinta sessão consecutiva. Os "traders" seguem a monitorizar o escalar das tensões no Médio Oriente, sendo que os receios aumentam em torno de um possível ataque do Irão a Israel – que poderá vir a afetar fortemente a região que é responsável por um terço da produção mundial de crude. 

O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – sobe 1,48%, para os 77,98 dólares por barril. Já o Brent, de referência para o Velho Continente, aumenta 1,52%, para os 80,87 dólares por barril. 

Teerão reiterou no domingo a sua determinação em punir Israel pelo assassínio, em solo iraniano, do líder político do Hamas. Os meios de comunicação social iranianos informaram que uma unidade das forças armadas do país estava a realizar exercícios perto da fronteira iraquiana.  

Também um menor receio em torno de uma possível recessão nos EUA ajudou a sustentar os ganhos do "ouro negro", com importantes dados económicos, nomeadamente acerca da inflação no país, a serem revelados ao longo desta semana. 

O petróleo acompanhou a recuperação dos mercados desde que caiu para um mínimo de sete meses no início da semana passada, com uma perspetiva sombria em torno da procura na China a pesar também sobre os valores do petróleo.   

A OPEP reduziu esta segunda-feira as previsões relativas à procura mundial de petróleo para este ano e para o próximo. A Agência Internacional de Energia publicará as suas perspetivas mensais na terça-feira, seguindo-se os dados sobre a inflação nos EUA na quarta-feira. 

12.08.2024

Ouro valoriza em vésperas de dados sobre a inflação nos EUA

O metal amarelo foi o único, entre os preciosos, que ganhou terreno. E com retorno de dois dígitos.

O ouro continua a valorizar, numa semana em que os investidores aguardam pela divulgação de resultados económicos dos EUA, que poderão trazer pistas sobre um eventual alívio da política monetária na maior economia mundial. 

O "metal amarelo" sobe 1,19%, para os 2.460,170 dólares por onça. 

Entretanto, a governadora da Reserva Federal norte-americana (Fed) Michelle Bowman disse no sábado que ainda vê riscos de subida para a inflação, sinalizando que poderá não estar pronta para apoiar uma redução das taxas diretoras em setembro. O aumento dos custos dos empréstimos é normalmente negativo para o ouro, já que este não paga juros. 

O metal valioso ganhou quase 19% este ano e continua a aproximar-se do máximo histórico atingido no passado mês de julho. Além das expectativas em torno de uma redução das taxas de juro, o ouro tem sido apoiado pela contínua compra por parte dos bancos centrais, mas também pela forte procura dos consumidores chineses. 

12.08.2024

Wall Street arranca a semana com ligeiras perdas

Após mais de um ano de mercado altista, os “ursos” derrotaram os “touros” de Wall Street. Por todo o mundo, o vermelho dominou as bolsas.

Wall Street iniciou a semana com os principais índices a registarem ligeiras perdas. Esta semana, os investidores estarão atentos à revelação de importantes dados por parte dos EUA, nomeadamente acerca da inflação, que irão esclarecer o estado de saúde da maior economia do mundo e as perspetivas para um corte das taxas de juro por parte da Reserva Federal do país (Fed). 

O S&P 500 cai 0,24% para 5.331,59 pontos. Já o Nasdaq Composite cede 0,10% para 16.728,36 pontos, enquanto o Dow Jones segue a perder 0,38% para 39.348,26 pontos. 

Esta segunda-feira, os investidores sentiram algum alívio face à volatilidade que se registou nos mercados nas últimas sessões, alimentada por preocupações de que a Reserva Federal esteja a esperar demasiado tempo para reduzir as taxas diretoras. O S&P 500 registou, na semana passada, a maior queda num dia e a melhor recuperação desde 2022.   

"Todos sabemos que o mês de agosto tende a ser uma altura em que se assiste a uma enorme volatilidade nos mercados, simplesmente porque a liquidez tende a ser menor", disse Sonja Marten, diretora de pesquisa de FX e política monetária do DZ Bank, numa entrevista à Bloomberg TV. 

O Índice de Volatilidade Cboe - que mede o nível de receio dos investidores de Wall Street - recuou depois de na semana passada se terem assistido aos níveis de receio mais elevados desde os primeiros dias da pandemia Covid-19. Mas não há certezas de que a relativa calma nos mercados se mantenha, com os dados de quarta-feira sobre a inflação nos EUA a serem o acontecimento de destaque da semana.

Os investidores também estarão atentos aos resultados de grandes retalhistas norte-americanas, como a Walmart e a Home Depot, para avaliar o estado do consumo nos EUA.      

12.08.2024

Euribor desce a três meses e sobe a seis e a 12 meses

A taxa Euribor desceu hoje a três meses e subiu a seis e a 12 meses face a sexta-feira.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que recuou para 3,548%, manteve-se acima da taxa a seis meses (3,445%) e da taxa a 12 meses (3,191%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, subiu hoje para 3,445%, mais 0,008 pontos, depois de ter caído na terça-feira para 3,397%, um novo mínimo desde 12 de abril de 2023, e de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a junho apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 33,7% e 25,7%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, também subiu hoje, para 3,191%, mais 0,015 pontos, depois de ter recuado na terça-feira para 3,138%, um novo mínimo desde 21 de dezembro de 2022, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses caiu, ao ser fixada em 3,548%, menos 0,009 pontos, depois de ter descido na terça-feira para 3,523%, um novo mínimo desde 15 de junho de 2023, e de, em 19 de outubro, ter subido para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente do BCE, Christine Lagarde, não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro, ao afirmar que tudo depende dos dados que, entretanto, forem sendo conhecidos.

Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

A média da Euribor em julho voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo, tendo baixado 0,040 pontos para 3,685% a três meses (contra 3,725% em junho), 0,071 pontos para 3,644% a seis meses (contra 3,715%) e 0,124 pontos para 3,526% a 12 meses (contra 3,650%).

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

* Lusa

12.08.2024

Europa em alta. Grupo BT pula mais de 7% após compra de quase 25% da British Telecom

Os principais índices europeus estão a valorizar pela quinta sessão consecutiva esta segunda-feira, com a época de resultados e alguns acordos de fusões e aquisições animaram o mercado, antes de serem conhecidos um conjunto de dados económicos relevantes ao longo da semana.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, soma 0,27% para 500,56 pontos, com os setores de petróleo e gás, mineiro e da banca a registarem as maiores subidas. Apesar da valorização recente, o "benchmark"  continua com uma desvalorização superior a 3% este mês, devido ao "sell-off" do início da semana passada, devido a receios de que a economia norte-americana poderia estar a entrar em recessão.

Os investidores deverão esta semana atentar nos números da inflação de julho nos EUA, divulgados na quarta-feira, bem como no pedidos de subsídio de desemprego referente à semana passada.

Entre os principais movimentos de mercado, a resseguradora alemã Hannover Rueck ganha mais de 6%, após ter divulgado resultados acima do esperado. Também as ações do grupo BT pulam acima de 7% depois da Bharti Global ter acordado a compra à Altice UK de uma participação de 24,5% na British Telecom (BT).

"Os mercados europeus continuam a recuperar esta manhã, mas é provável que sejam apanhados por dados macroeconómicos divergentes esta semana", explicou à Bloomberg Joachim Klement, diretor de estratégia da Panmure Liberum.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax valoriza 0,33%, o francês CAC-40 avança 0,04%, o italiano FTSEMIB ganha 0,68%, o britânico FTSE 100 sobe 0,51% e o espanhol IBEX 35 soma 0,35%. Em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 0,27%.

12.08.2024

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se ligeiramente esta segunda-feira, numa altura em que as bolsas negoceiam em terreno positivo.

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, somam 1,7 pontos base, para 2,862%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento avança 0,7 pontos, para 3,087%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cresce 0,9 pontos, para 2,976%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, agravam-se 1,5 pontos base, para 2,236%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, estão inalteradas nos 3,942%.

12.08.2024

Ouro ganha ligeiramente

O ouro foi das poucas matérias-primas que fecharam o ano de 2023 com saldo positivo.

O ouro sobe ligeiramente esta segunda-feira, no arranque de uma semana em que os dados da inflação nos EUA poderão dar pistas sobre o rumo da política monetária da Reserva Federal (Fed).

O metal amarelo avança 0,41%, até aos 2.441,34 dólares por onça.

Os ganhos estendem-se a outros metais, como a prata, que sobe 1,68%, para os 27,86 dólares por onça, bem como a platina e o paládio, que ganham 1,68%, para 941,02 dólares por onça, e 2,87%, até aos 935,82 dólares por onça.

12.08.2024

Dólar estável à espera de dados da inflação nos EUA

A moeda norte-americana estabilizou esta segunda-feira perante as principais divisas, com o mercado de olho nos dados da inflação nos EUA - que serão conhecidos quarta-feira.

O dólar recua 0,02% perante a moeda única europeia, para os 0,9158 euros, e desliza 0,01% face à divisa britânica, cotando nas 0,7836 libras esterlinas.

A "nota verde" ganha algum terreno em relação às divisas nipónica e suíça, com subidas de 0,54%, para os 147,40 ienes, e de 0,46% para os 0,8691 francos suíços.

12.08.2024

Petróleo segue em alta com menores receios de recessão nos EUA

Há quem veja o Brent a atingir os 125 dólares este ano. É o caso do Goldman Sachs.

Os preços do petróleo estão a negociar em alta pela quinta sessão consecutiva, depois de na semana passada terem chegado a valorizar mais de 3%, à boleia de um abrandar dos receios de uma recessão nos Estados Unidos e novas preocupações com um adensar de tensões no Médio Oriente.

O West Texas Intermediate, de referência para os EUA, soma 0,52%, para os 77,24 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – ganha 0,34%, para os 79,93 dólares por barril.

"A sustentar os ganhos estão dados económicos sobre a economia norte-americana publicados na semana passada, e que ficaram acima do esperado e que aliviam receios de uma recessão nos EUA", referiu à Reuters o analista de mercados da IG, Tony Sycamore.

"Há também uma grande ansiedade sobre quando o Irão poderá tentar vingar o assassinato por parte de Israel dos principais líderes do Hamas e do Hezbollah", acrescentou.

12.08.2024

Futuros da Europa em alta. Ásia valoriza pela segunda sessão

Com a calma a retornar aos mercados, os futuros sobre principais índices europeus negoceiam em terreno positivo, a somarem 0,45%.

Os investidores centram-se numa leitura da inflação de julho nos Estados Unidos, que será divulgada esta quarta-feira. De acordo com as previsões dos analistas, os preços terão acelerado ligeiramente no mês passado, mas não o suficiente para impedir um corte de juros pela Reserva Federal em setembro.

Pela Ásia, os principais índices da região estão maioritariamente a valorizar pela segunda sessão consecutiva, com as tecnológicas na Coreia do Sul e em Taiwan a comandarem os ganhos. 

As bolsas do Japão estão encerradas devido a um feriado e os índices chineses negoceiam em contraciclo e descem muito ligeiramente.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, avança 0,004% e o Shanghai Composite cede 0,2%. Já na Coreia do Sul, o Kospi regista um acréscimo de 0,95% e em Taiwan, o TWSE, soma 1,42%.

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