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Ao minutoAtualizado há 52 min09h31

Dólar sobe. Investidores avaliam palavras do presidente da Fed

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta terça-feira.

Christophe Petit Tesson / EPA
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há 52 min.09h31

Dólar em alta. Investidores avaliam palavras do presidente da Fed

Entre 14 e 21 de maio o índice do dólar cedeu 0,14%, à boleia dos “short-sellers”.

O dólar está a negociar em alta face às principais divisas rivais, mesmo depois de o presidente da Fed, Jerome Powell, ter afastado um corte de juros em 50 pontos base na próxima reunião de política monetária.

O "guidance" dado por Powell "constitui uma orientação invulgarmente específica, o que sinaliza o seu descontentamento com a incorporação de um cenário mais 'dovish' pelo mercado". É a leitura que faz Francisco Pesole, analista cambial do ING, numa nota consultada pelo Negócios.

A esta hora, a "nota verde" soma 0,27% para 0,9005 euros, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais - sobe 0,18% para 100,96 dólares.

Já face à divisa nipónica o dólar sobe 0,36% para 144,15 ienes. "O iene seria a outra moeda de referência numa escalada do risco geopolítico [com a ofensiva de Israel no Líbano], mas os mercados japoneses estão atualmente a negociar sobretudo com base em notícias domésticas", explicou Pesole.

há 54 min.09h29

Ouro valoriza após Powell sugerir corte de juros de menor dimensão

Os preços do ouro estão a valorizar, perto de máximos históricos. Os investidores estão a avaliar as declarações do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, que reiterou ontem que o corte de 50 pontos base dos juros diretores, no passado dia 18, não deve ser interpretado como um sinal de que as próximas decisões do banco central serão igualmente agressivas.

O metal amarelo soma 0,38% para 2.644,54 dólares por onça.

"Temos um conjunto de discursos por membros da Reserva Federal pela frente, mas a dependência dos dados por parte dos decisores será provavelmente o ponto de partida comum, o que poderá deixar os investidores mais sensíveis aos dados económicos em termos das perspetivas para as taxas de juro", afirmou à Reuters o estratega da IG, Yeap Jun Rong.

"Qualquer leitura mais fraca do que o esperado sobre os próximos dados do mercado de trabalho dos EUA pode sustentar quem aponta para um processo de flexibilização mais agressivo, o que poderia sustentar os preços do ouro", completou.

08h00

Petróleo em alta com riscos no Médio Oriente

Após desvalorizar na semana passada, o crude inverteu agora o sentido.

Os preços do petróleo estão a negociar em ligeira alta, com o aumento das tensões geopolíticas no Médio Oriente a marcar a sessão, depois de Israel ter iniciado bombardeamentos no Líbano. A limitar maiores quedas está a possibilidade de a Líbia voltar a colocar crude no mercado.

A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI), de referência para os Estados Unidos, soma 0,12%, para os 68,25 dólares por barril. Já o Brent, de referência para o continente europeu, avança 0,14% para 71,8 dólares.

Os preços desta matéria-prima registaram uma queda de 17% no último trimestre, penalizados por perspetivas de mais crude da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) no mercado, bem como uma desaceleração da economia chinesa.

O grupo de produtores realiza amanhã uma reunião de monitorização, numa altura em que se prepara para aumentar a produção em dezembro.

07h51

Futuros da Europa apontam para ganhos. Bolsas japonesas recuperam

Os principais índices europeus estão a caminho de uma abertura em terreno positivo, depois de ontem as principais praças terem descido ao vermelho, fortemente penalizadas pelo setor automóvel que perdeu mais de 4%. Os investidores deverão hoje estar atentos aos números da inflação de setembro na Zona Euro.

Os futuros do Euro Stoxx 50 sobem 0,14%.

Na Ásia, as praças chinesas, de Hong Kong e da Coreia do Sul estiveram encerradas devido ao feriado, com o Japão, por isso, a concentrar a maior parte das atenções. O índice de referência chinês CSI 300 registou na segunda-feira o melhor dia desde 2008.

Depois de uma queda de 5% na segunda-feira, com a vitória inesperada de Shigeru Ishiba para primeiro-ministro e o anúncio de novas eleições em outubro, o Nikkei acabou por subir 1,93%, com a ajuda de um iene mais fraco. Já o Topix somou 1,67%.

Ainda a influenciar a sessão asiática e europeia deverão estar comentários do presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Jerome Powell, que reiterou ontem que o corte de 50 pontos base dos juros diretores, no passado dia 18, não deve ser interpretado como um sinal de que as próximas decisões do banco central serão igualmente agressivas.

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