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Ao minuto11.08.2020

Ouro sofre maior queda em sete anos em dia de forte alta nas bolsas

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As bolsas mundiais viveram um dos piores trimestres da sua história, arrastadas pelo surto do novo coronavírus.
Justin Lane/EPA
11 de Agosto de 2020 às 17:30
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11.08.2020

Trump, vacina e China dão força à Europa

As principais praças europeias ganharam mais de 1% esta terça-feira animadas pelo anúncio de registo de uma vacina contra o novo coronavírus pela Rússia, bem como pelo sentimento de confiança dos empresários alemães e após Donald Trump ter dito estar a ponderar uma redução nos impostos sobre os ganhos de capital.

Outro fator a pesar nos índices do Velho Continente foi a subida homóloga de 16,4% nas vendas de automóveis na China em julho. Este foi o quarto mês consecutivo de crescimento das vendas no maior mercado automóvel mundial e impulsionou as ações das fabricantes automóveis.

O Stoxx 600, que agrega as maiores cotadas europeias, avançou 1,67%, para máximos desde 23 de julho.

Os ganhos estenderam-se aos principais mercados europeus, com o alemão DAX a subir 2,05%, o parisiense CAC-40 a ganhar 2,41%, enquanto o londrino FTSE avançou 1,71% e o espanhol Ibex-35 escalou 2,97%.

Entre as cotadas que mais valorizaram contam-se as fabricantes automóveis alemãs, com a BMW e a Volkswagen a acelerarem mais de 5%, enquanto a Daimler, casa-mãe da Mercedes-Benz, avançou 3,47%.

Também os setores das viagens e do petróleo e gás registaram ganhos robustos.

11.08.2020

Juros em alta com investidores a piscarem o olho ao risco

Os juros da dívida soberana dos países da Zona Euro estão a negociar em alta na sessão de hoje, num dia em que os investidores estão a apostar em ativos considerados mais arriscados. 

A taxa de referência da Alemanha subiu 5 pontos base para os -0,48%, enquanto que os juros de Itália avançaram 2,4 pontos base para os 0,941%.


Em Portugal e Espanha, as taxas de juro subiram 2,5 pontos base para os 0,29% e 0,269%, respetivamente. 

11.08.2020

Confiança dos investidores dá força ao euro

A moeda europeia retomou hoje a trajetória de ganhos face ao dólar depois de ter sido revelado um indicador que confirma as expectativas mais positivas para a economia europeia face à norte-americana. Esta tendência tem justificado o bom desempenho do euro nas últimas semanas e hoje o Instituto ZEW revelou que o índice que mede a confiança dos investidores na economia alemã disparou em agosto. O índice subiu para 71,5 este mês, bem acima dos 55,8 estimados pelos economistas. "Continuam a aumentar as expectativas de uma recuperação célere, mas a avaliação da situação atual apenas melhorou ligeiramente", disse Achim Wambach, presidente do ZEW.

Em reação a este indicador, o euro valoriza 0,3% para 1,1773 dólares, recuperando parte da queda sofrida na véspera (-0,76%).

11.08.2020

Ouro sofre maior queda em sete anos após perder barreira dos 2.000 dólares

O maior apetite pelo risco está a penalizar fortemente a cotação do ouro, que acelerou a tendência negativa depois de negociar abaixo dos 2.000 dólares. Numa sessão que está a ser de fortes ganhos nas bolsas, o metal precioso desvaloriza 3,58% para 1.954,81 dólares. Atingiu uma queda máxima de 4,36%, que corresponde à descida diária mais forte no espaço de sete anos.

A matéria-prima está a recuar já pela terceira sessão consecutiva, corrigindo das fortes subidas registadas nas últimas semanas que levaram o ouro a atingir recentemente um máximo histórico ao negociar pela primeira vez acima dos 2.000 dólares por onça. No acumulado do ano valoriza perto de 30%.

11.08.2020

Petróleo sobe com diminuição de casos covid-19 nos EUA

Os preços do petróleo seguem em alta, em linha com os mercados de ações, com a diminuição de casos com covid-19 nos Estados Unidos a animar os investidores. 

O Brent - que serve de referência para Portugal - avança 0,91% para os 45,40 dólares por barril, enquanto que o norte-americano WTI (West Texas Intermediate) ganha 1,43% para os 42,53 dólares.

O número de norte-americanos hospitalizados caiu para abaixo dos 50 mil pela primeira vez em um mês, numa altura em que a Rússia diz ter registado a primeira vacina contra o coronavírus.

A recente retoma na procura pela matéria-prima anunciada pela Saudi Aramco continua a deixar os investidores otimistas, levando os preços do petróleo a ganhos sucessivos. 

11.08.2020

Wall Street abre sem rumo definido e com S&P 500 perto de novo recorde

Wall Street viveu, nos últimos dias, alguns dos dias mais “negros” da sua história.

Wall Street mantém a tendência altista no início da negociação bolsista desta terça-feira, 11 de agosto. O índice Dow Jones abriu a ganhar 1,19% para 28.122,75 pontos, enquanto o Nasdaq Composite arrancou a perder 0,57% para 10.906 pontos.

Já o Standard & Poor's 500 soma 0,46% para 3.376,01 pontos e aproxima-se de atingir um novo máximo histórico. Se estivesse a ganhar em torno de 1%, o índice S&P 500 conseguiria superar o recorde de 3.393,52 pontos registado em 19 de fevereiro deste ano quando o novo coronavírus não tinha ainda assumido proporções globais.

São diversos os fatores que ajudam a explicar o otimismo dos investidores norte-americanos. Esta segunda-feira, o presidente dos Estados Unidos, anunciou estar a preparar medidas de estímulo económico de modo a superar o bloqueio verificado no Congresso norte-americano entre republicanos e democratas, divisão essa que está a atrasar a aprovação de novos apoios para mitigar os efeitos económicos e sociais causados pela crise sanitária. 

Por outro lado, Trump admitiu também estar a considerar baixar a carga fiscal aplicada sobre as mais-valias resultantes de capitais, uma ideia recebida com agrado pelos mercados. 

Ainda a justificar o otimismo sentido em Wall Street está a evolução da pandemia nos EUA, já que o número de hospitalizados diminuiu em três dos estados mais afetados pelo surto (Texas, Califórnia e Nova Iorque).

11.08.2020

Euro recupera após duas sessões em queda

A moeda única europeia está a apreciar 0,23% para 1,1765 dólares, recuperando assim do mínimo de 4 de agosto contra o dólar já verificado esta manhã e interrompendo uma série de suas sessões seguidas em que o euro vinha perdendo valor face à divisa norte-americana.

Esta subida do euro surge na antecâmara da divulgação dos mais recentes dados relativos à confiança dos investidores germânicos, um importante elemento para medir o pulso à situação da maior economia europeia e motor da Zona Euro.

11.08.2020

Juros de Portugal em mínimos de cinco meses

As obrigações soberanas dos países periféricos do euro continuam a ganhar terreno, atirando as yields para níveis pré-pandemia, numa altura em que os investidores estão a reforçar a aposta nos títulos de dívida devido à expectativa de mais estímulos. 

A taxa de juro das obrigações portuguesas desce já pela quarta sessão tendo fixado um novo mínimo desde 5 de março. A yield dos títulos a 10 anos cede 0,7 pontos base para 0,258%. Na dívida espanhola o movimento é semelhante, com a taxa a cair 0,5 pontos base para 0,244%. Já a taxa das bunds alemãs registam um ligeiro agravamento de 0,4 pontos base para -0,525%.

O Banco Central Europeu (BCE) reduziu o volume de compras de ativos semanais à luz do Programa de Compra de Emergência Pandémica (PEPP) para o mínimo desde a criação deste programa. Na semana passada adquiriu "apenas" 13,8 mil milhões de euros em ativos, mas a descida da liquidez nesta altura faz com que o peso do banco central na negociação seja ainda maior.

O HSBC espera que o BCE aumente as compras mensais de 20 mil milhões para 40 mil milhões em dezembro, de acordo com Chris Hare, economista sénior do banco.

11.08.2020

Stoxx600 em máximo de duas semanas

A Europa está a dar seguimento aos ganhos registados esta terça-feira, 11 de agosto, nas praças asiáticas e em especial pelo nipónico Topix (+2,4%), que alcançou a maior valorização diária em quase um mês.

O índice de referência europeu Stoxx600 aprecia 1,67% para 370,74 pontos para transacionar em máximos de duas semanas e animado pela subida de todos os setores do velho continente, embora sobretudo pelas subidas dos setores automóvel, da banca e petrolífero.

Também o índice lisboeta PSI-20 segue a tendência com uma subida de 0,80% para 4.431,48 pontos na segunda sessão seguida em terreno positivo. Com uma valorização de 2,61% para 2,755 euros os CTT são a cotada que mais impulsiona a bolsa nacional.

A contribuir para o otimismo verificado nas praças europeias está a evolução favorável da crise sanitária nos Estados Unidos, onde se assistiu a uma descida do número de hospitalizados em três dos estados mais atingidos pela pandemia: Texas, Califórnia e Nova Iorque.

Também a divulgação de resultados robustos por parte de cotadas europeias que terão beneficiado do surto pandémico está a animar os investidores europeus. É, por exemplo, o caso da marca de roupa Zalando que valoriza em torno de 1% após ter duplicado nos lucros no segundo trimestre deste ano face a igual período do ano passado.

Ainda a justificar o sentimento positivo está o facto de o presidente norte-americano, Donald Trump, ter admitido estar a considerar cortar a carga fiscal aplicada sobre as mais valias de capital.

11.08.2020

Petróleo acima dos 45 dólares em Londres

O petróleo volta a negociar em terreno positivo, valorizando pela segunda sessão, beneficiando com as perspetivas mais favoráveis para a procura e o abrandamento do número de casos de covid-19 nos Estados Unidos.

O Brent, que é negociado em Londres e serve de referência às importações portuguesas, valoriza 0,64% para 45,28 dólares, ficando a cerca de 1 dólar de atingir máximos de março. O WTI, transacionado em Nova Iorque, soma 0,92% para 42,33 dólares.

A matéria-prima já tinha valorizado mais de 1% na sessão de ontem, depois da saudita Saudi Aramco ter dito que a procura pela matéria-prima estava a regressar aos níveis pré-pandemia no continente asiático, principalmente na China, um dos maiores mercados do mundo. 


11.08.2020

Ouro perde brilho com subida do dólar e das bolsas

O ouro está a perder terreno, aliviando dos máximos históricos fixados na semana passada, numa altura em que os investidores apostam em ativos de maior risco e na recuperação do dólar.

Com as bolsas em alta e o dólar a valorizar face às principais moedas, o ouro está a desvalorizar 1,1% para 2.004,78 dólares por onça.

11.08.2020

BCP e Galp impulsionam PSI-20

O índice PSI-20 arrancou a sessão desta terça-feira, 11 de agosto, a ganhar 0,19% para 4.404,85 pontos, com 11 cotadas no verde, três no vermelho e quatro ainda inalteradas no valor de fecho da sessão de ontem. 

Também as principais bolsas europeia começaram o dia a negociar em alta, dando assim seguimento à tendência de ganhos já observada nas principais praças asiáticas e na Austrália, sendo que o índice japonês Topix (+2,4%) conseguiu mesmo a maior subida em quase um mês. 

A contribuir para o otimismo hoje verificado nos mercados está a evolução da pandemia nos Estados Unidos, onde recuou o número de hospitalizados em estados como o Texas e a Califórnia, e os indicadores económicos revelados na China que mostram melhorias da taxa de inflação do país. 

Em Lisboa, o BCP (+1,06% para 10,45 cêntimos) e a Galp Energia (+1,09% para 9,438 euros) são as cotadas que mais impulsionam e contribuem para este arranque em alta da bolsa nacional.

Nota positiva também para os CTT que somam 1,49% para 2,725 euros e para a Mota-Engil que sobe 1,56% para 1,30 euros.

Em sentido inverso e a travar uma maior subida da praça lisboeta está a Nos e o setor do papel. A operadora de telecomunicações perde 1,05% para 3,586 euros, enquanto Altri (-1,35% para 4,370 euros) e Navigator (-1,26% para 2,20 euros) recuam ambas mais de 1% e a Semapa cai 0,38% para 7,95 euros.

Já o setor do retalho transaciona sem tendência definida uma vez que a Sonae aprecia ténues 0,08% para 59,9 cêntimos e a Jerónimo Martins recua 0,21% para 14,055 euros.

11.08.2020

Menor apreensão com coronavírus anima bolsas

Os dados positivos relativamente à evolução da crise pandémica estão a apoiar ganhos nas bolsas na sessão desta terça-feira, 11 de agosto.

Apesar de o número global de casos positivos do novo coronavírus ter atingido os 20 milhões, surgem sinais de abrandamento de novos infetados nos Estados Unidos, país onde alguns dos estados mais atingidos pela crise sanitária como Nova Iorque, Texas e Califórnia, registaram uma quebra do número de hospitalizados.

Por outro lado, e também a contribuir para o otimismo hoje existente nos mercados, está o aumento da taxa de inflação na China, sendo que a deflação nos preços dos bens industriais foi atenuada em julho.

Estes fatores permitem aos futuros do índice europeu Stoxx 50 somarem 1% e aos do S&P 500 ganharem 0,3%.

Já o nipónico Topix apreciou 2,4% para a maior subida em quase um mês, enquanto a bolsa australiana ganhou 0,6%.

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