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Ao minuto11.06.2024

Risco político dá à banca europeia pior dia em quase um ano. Macron sossega mercado e "yields" aliviam

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.

Lucas Jonhson / Reuters
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11.06.2024

Risco político dá à banca europeia pior dia em quase um ano

Os principais índices europeus desvalorizaram de forma significativa esta terça-feira, com o setor da banca a penalizar, ainda no rescaldo da convocação de eleições antecipadas em França.

A somar-se aos já incertos mercados esteve uma entrevista ao presidente francês, Emmanuel Macron, que afirmou que não se pretende demitir, independentemente dos resultados das legislativas convocadas para 30 de junho. A agitação levou o CAC-40, o principal índice parisiense, a perder 1,6%, registado ontem e hoje as duas piores sessões em um ano.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, perdeu 0,93% para 517,29 pontos, numa sessão em que o setor da banca caiu mais de 2%, registando a pior prestação entre os seus pares, e o pior dia desde agosto.

À semelhança do que aconteceu esta segunda-feira, os bancos franceses registaram as maiores quedas. O BNP Paribas, Société Générale e Credit Agricole desvalorizaram 3,89%, 5,02% e 3,9%, respetivamente.

A queda do setor financeiro penalizou também os principais índices em Espanha e Itália, em que a banca tem um peso significativo. O italiano FTSEMIB desvalorizou 1,93% e o espanhol IBEX 35 perdeu 1,6%.

Os mercados têm sido abalados pela convocação de eleições em França e a possibilidade de o partido União Nacional (RN, na sigla em francês), de Marine Le Pen e Jordan Bardella, assumir o controlo da legislatura, gerando não só menor previsibilidade política, como questões de "governabilidade de uma futura Assembleia Nacional e o risco de 'coabitação' do governo com poderes executivos e legislativos politicamente desalinhados", escreveram ontem os analistas da Morningstar DBRS numa nota vista pelo Negócios.

"Os mercados não previram de forma alguma um evento de elevado risco político em França e na Europa, pelo que o que está a acontecer não é de todo trivial", disse à Bloomberg Raphael Thuin, analista da Tikehau Capital.

"O risco político só vai aumentar nas próximas semanas, com novas sondagens e rumores a desencadearem explosões de volatilidade", antecipa.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax recuou 0,68% e o britânico FTSE 100 perdeu 0,98%. Em Amesterdão, o AEX registou um decréscimo de 0,37%.

11.06.2024

Juros das dívidas da Zona Euro aliviam à exceção dos franceses

Os juros das dívidas soberanas a 10 anos na Zona Euro aliviaram esta terça-feira, à exceção da dívida francesa que foi abalada por rumores que o Presidente francês, Emmanuel Macron, se ia demitir.

As "yields" da dívida francesa a dez anos, que chegaram a subir quase 10 pontos base durante a sessão, terminaram, desta forma, o dia com um agravamento de apenas 0,2 pontos base para 3,225%.

As restantes dívidas da Zona Euro seguiram a trajetória oposta. Os juros da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos cederam 3,7 pontos base para 3,263% enquanto os da dívida espanhola retraíram 3,2 pontos para 3,407%.

Já as "yields" das Bunds alemãs a dez anos, referência para a região, diminuíram 4,8 pontos base para 2,621% e a rendibilidade da dívida soberana italiana com o mesmo prazo decresceu 0,1 pontos base para 4,070%.

Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas, com prazo a dez anos, caíram 5,4 pontos base para 4,266%.

11.06.2024

Petróleo avança antes de "dot plot" da Reserva Federal

Os preços do crude estão a valorizar esta terça-feira, antes de ser conhecida a decisão de política monetária da Reserva Federal (Fed).

O mercado espera que a Fed mantenha as taxas de juro inalteradas, mas os investidores vão estar à procura de pistas sobre futuros cortes. O banco vai divulgar ainda as suas projeções económicas atualizadas e o "dot plot" – o mapa que mostra como cada representante do banco central estima os futuros movimentos nos juros diretores.

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, soma 0,59% para 78,2 dólares por barril. Por sua vez, o barril de Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e referência para as importações europeias, ganha 0,67% para 82,18 dólares.

Os preços subiram cerca de 3%, na segunda-feira, para um máximo de uma semana, impulsionados pela previsão do aumento do consumo. Os analistas do Goldman Sachs atualizaram as previsões relativamente ao preço do Brent no terceiro trimestre e perspetivam agora que o barril ascenda a 86 dólares. Nessa nota, citada pela Reuters, o banco norte-americano estima que o aumento da procura no verão possa levar o mercado a um défice de 1,3 milhões de barris por dia.

No entanto, segundo os analistas citados pela Reuters, é provável que os ganhos não durem devido à perspetiva de taxas de juro elevadas por mais tempo.

11.06.2024

Turbulência na política europeia penaliza euro. Iene centra atenções antes da reunião do BoJ

O euro está a desvalorizar face ao dólar e a negociar em mínimos de um mês, com a incerteza política no Velho Continente a pesar na moeda única. Por outro lado, os investidores atentam no encontro da Fed e nos números da inflação nos EUA, ambos esta quarta-feira.

O euro perde 0,37% para 1,075 dólares.

Também no radar está uma reunião de política monetária do Banco do Japão na sexta-feira. Os investidores esperam uma redução nas compras mensais de obrigações soberanas pelo banco central, mas os diferenciais das "yields" em relação aos EUA têm deixado o iene na defensiva, em particular face à "nota verde".

O dólar avança 0,1% para 157,2 ienes, enquanto o euro perde 0,28% para 168,59 ienes.

11.06.2024

Ouro em alta à espera da Fed

O ouro está a valorizar ligeiramente esta quarta-feira, com os investidores em modo de espera pelos dados da inflação de maio nos Estados Unidos, que serão conhecidos esta quarta-feira, bem como a posterior conclusão do encontro de política monetária da Reserva Federal.

O metal amarelo soma 0,19% para 2.315,17 dólares por onça e continua a recuperar da queda de sexta-feira passada - a maior desde finais de 2020.

É largamente esperado que o banco central norte-americano mantenha os juros inalterados, mas os investidores vão estar atentos ao discurso do presidente, Jerome Powell, e às projeções dos governadores.

"As taxas de juro deverão permanecer elevadas no futuro próximo, pesando nos preços do metal. Por isso, vemos os preços do ouro a rondar os 2.200 dólares por onça no final do ano", estima Thu Lan Nguyen, responsável de "commodities" do Commerzbank, em declarações à Reuters.

11.06.2024

Nervosismo em torno da inflação e reunião da Fed pressiona Wall Street

Os principais índices em Wall Street abriram a desvalorizar esta terça-feira, numa altura em que a cautela está a pautar a negociação antes de ser conhecida uma decisão de política monetária da Reserva Federal, cujo encontro se iniciou hoje, bem como uma leitura da inflação de maio nos Estados Unidos.

Isto depois de uma primeira sessão da semana em que o Nasdaq e o S&P 500 alcançaram máximos de fecho, à boleia da Nvidia que concluiu ontem o seu "stock split" entregando 10 novas ações por cada ação detida.

O industrial Dow Jones perde 0,73%, para os 38.588,90 pontos, enquanto o "benchmark" S&P 500 recua 0,36%, para os 5.341,38 pontos. O tecnológico Nasdaq Composite cede 0,06%, para os 17.182,27 pontos.

"Existe uma quantidade anormal de ansiedade em torno destes números [da inflação] e da reunião da Fed, particularmente após o relatório do emprego de sexta-feira", afirmou à Reuters Thomas Hayes, presidente da Great Hill Capital.

Não é esperado que o banco central altere as taxas diretoras, mas irá divulgar as suas projeções económicas atualizadas e o "dot plot" - o mapa que mostra como cada representante do banco central estima as futuras mexidas nos juros diretores.

Entre os principais movimentos de mercado, a General Motors avança 1,43%, depois de o conselho de administração da empresa ter aprovado um programa de recompra ações de seis mil milhões de dólares.

Já a Apple soma 2,13%, depois de, esta segunda-feira, ter anunciado uma parceria com a OpenAI, dona da mais popular plataforma de Inteligência Artificial (IA) generativa, o ChatGPT, na "developers conference".

11.06.2024

Euribor a três meses cai para novo mínimo desde agosto

A taxa Euribor desceu hoje a três meses para um novo mínimo desde 03 de agosto de 2023 e subiu a seis e a 12 meses em relação a segunda-feira.

Com as alterações de hoje, as Euribor continuaram em valores muito próximos, mas a taxa a três meses, que baixou para 3,739%, ficou abaixo da taxa a seis meses (3,751%) e acima da taxa a 12 meses (3,728%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, avançou hoje para 3,751%, mais 0,003 pontos, depois de ter subido em 18 de outubro para 4,143%, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a abril apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,1% e 25%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, avançou hoje para 3,728%, mais 0,003 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses desceu, ao ser fixada em 3,739%, menos 0,004 pontos e um novo mínimo desde 03 de agosto, depois de ter avançado em 19 de outubro para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

O BCE desceu na semana passada as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 18 de julho.

Esta descida das taxas diretoras deverá provocar um recuo a um ritmo moderado das taxas Euribor e assim baixar a prestação do crédito à habitação.

A média da Euribor em maio desceu em todos os prazos, mas mais acentuadamente do que em abril e nos prazos mais curtos.

A média da Euribor em maio desceu 0,073 pontos para 3,813% a três meses (contra 3,886% em abril), 0,052 pontos para 3,787% a seis meses (contra 3,839%) e 0,021 pontos para 3,681% a 12 meses (contra 3,702%).

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

11.06.2024

Europa com ganhos tímidos após tempestade política nas europeias

A Europa iniciou a sessão desta terça-feira maioritariamente no verde, depois da tempestade política das eleições europeias ter empurrado os principais índices do Velho Continente para terreno negativo. 

O principal índice parisiense, o CAC-40, inverteu a tendência de queda de segunda-feira e encontra-se a valorizar 0,39%. A ascenção da extrema-direita na França levou o presidente Emanuel Macron a convocar eleições legislativas para 30 de junho. Em reação a este movimento, o CAC-40 caiu 1,35%, tendo chegado a tocar mínimos de três meses durante a sessãoi de ontem.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, negoceia na linha d'água e valoriza 0,02% para 522,27 pontos. Os setores dividem-se, quase de forma igualitária, entre perdas e valorizações, com a saúde a liderar os ganhos ao subir 0,36%. Do outro lado da tabela, o setor mineiro perde 1,60%. 

Entre as principais movimentações do mercado, a tecnológica Rasperry Pi chegou a valorizar 40% para 3,92 libras durante a sessão desta terça-feira. A empresa britânica marca assim uma estreia positiva na bolsa londrina, superando as expetativas de 2,80 libras por ação que tinha na sua oferta pública inicial - ao todo, a empresa pretendia angariar 166 milhões de libras. As ações da tecnológica ainda se encontram em "negociação condicionada" e a negociação aberta deve começar na sexta-feira.

Já a Rio Tinto desvaloriza 2,39% para 52,29 libras, depois da empresa mineira ter anunciado que iria comprar os 11,65% que a Mitsubichi detém da Boyne Smelters por um valor ainda não revelado. 

Entre os restantes índices da Europa Ocidental, o alemão Dax avança 0,05%, o britânico FTSE 100 sobe 0,04%
 e o AEX, em Amesterdão, regista um acréscimo de 0,21%. Já o italiano FTSEMIB recua 0,12% e o espanhol IBEX 35 lidera as perdas dos principais índices da região e desvaloriza 0,64%. 

11.06.2024

Juros continuam a agravar-se na Zona Euro no pós-eleições

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro continuam a agravar-se nesta terça-feira, depois de terem registado grandes subidas na sessão de segunda, com os mercado a reagirem aos resultados das eleições europeias.

As "yields" da dívida francesa a dez anos, que chegaram a subir quase 13 pontos base na segunda-feira para o valor mais elevado do ano, crescem 2,9 pontos base para 3,253 pontos. 

As "yields" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos somam 0,8 pontos base para 3,309% e as da dívida espanhola avançam 1 ponto para 3,449%. Já a rendibilidade da dívida soberana italiana com o mesmo prazo cresce 1,3 pontos base para 4,084%.

Em contraciclo, as "yields" das Bunds alemãs a dez anos, de referência para a região, diminuem 0,1 pontos base para 2,669%. Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas, com prazo a dez anos, caem 2,9 pontos base para 4,291%.

11.06.2024

Euro na linha d'água após atingir mínimos de um mês

O euro encontra-se a negociar na linha d'água em relação ao dólar, depois de ter tocado em mínimos de um mês na sessão da segunda-feira. A moeda única foi especialmente pressionada pelos resultados das eleições europeias, que viu as fileiras da extrema-direita a serem reforçadas e levou à dissolução do Parlamento francês, depois do partido de Emmanuel Macron ter sido derrotado. 

O euro desvaloriza 0,01% para 1,0764 dólares. Em contraciclo, o índice do dólar - que mede a força da divisa norte-americana face às suas cinco principais rivais - valoriza 0,03% para 105,18 pontos. 

A "nota verde" também se encontra a valorizar face ao iene, impulsionada por maiores rendimentos do Tesouro norte-americano. O banco central do Japão vai reunir esta sexta-feira para definir a sua política monetária e espera-se que entidade diminua as compras mensais de títulos do governo.

11.06.2024

Ouro desvaloriza com investidores incertos em relação ao futuro da política monetária

O ouro está a negociar em baixa, numa altura em que os investidores aguardam o final da reunião da Reserva Federal (Fed) dos EUA, na quarta-feira, para obterem pistas sobre o futuro da política monetária do país. O banco central norte-americano deve manter as taxas de juro no nível mais elevado em duas décadas. 

Os preços do "metal amarelo" desvalorizam 0,30% para 2.304,04 dólares por onça. 

Os analistas estão menos confiantes em relação ao alívio da política monetária restritiva da Fed. Uma sondagem realizada pela Bloomberg revela que 41% dos inquiridos esperam que o banco central dos EUA efetue dois cortes nas taxas de juro até ao final do ano, enquanto uma percentagem idêntica sinaliza apenas um corte - ou até mesmo nenhum. 

Na sexta-feira, os preços do ouro registaram a sua maior queda desde novembro de 2020, depois de dados económicos dos EUA terem demonstrado uma grande resiliência do mercado laboral norte-americano face à política restritiva da Fed. 

11.06.2024

Petróleo continua a valorizar numa semana recheada de dados

Os preços de crude estão a valorizar, embora de forma modesta, depois de terem registado o maior avanço diário desde março na sessão da segunda-feira. 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, soma 0,12% para 77,83 dólares por barril. Por sua vez, o barril de Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e referência para as importações europeias, ganha 0,04% para 81,66 dólares.

Durante a semana, os investidores vão estar atentos a uma série de relatórios e números que vão permitir dar uma visão geral sobre as condições de procura e oferta do mercado de crude. Só nesta terça-feira, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai divulgar o seu relatório mensal, enquanto a Energy Information Administration (EIA) dos EUA prepara-se para revelar o seu "Short-Term Energy Outlook".

Os preços do petróleo têm registado uma tendência de desvalorização desde o início de abril, pressionados por um menor consumo e as promessas da OPEP e dos seus aliados de abrandarem algumas restrições à produção de crude, caso o mercado o permita. 

11.06.2024

Europa recupera no pós-eleições. Ásia encerra no vermelho

A Europa aponta para uma abertura no verde, depois de as eleições europeias terem empurrado os principais índices do continente para uma sessão em baixa. 

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 avançam 0,2%, numa altura em que a ascenção da extrema direita em vários países pressionou os mercados e levou o CAC-40, principal índice francês, a desvalorizar 1,35%, tendo chegado a tocar mínimos de três meses. 

Já na Ásia, a sessão desta terça-feira encerrou pintada de vermelho, com as bolsas chinesas a lideraram as perdas e perto de atingir mínimos de fecho de dois meses. 

O Shanghai Composite recuou 0,9% e o Hang Seng, principal índice de Hong Kong, acompanhou a queda e desvalorizou 1,5%. As bolsas chinesas continuam a ser pressionadas pelo fraco setor imobiliário do país e perspetivas de crescimento incertas. 

No Japão, o Topix caiu 0,20%, enquanto o S&P/ASX 200 da Austrália cedeu 1,5%. 

Os investidores aguardam agora os novos dados da inflação dos EUA, que vão ser divulgados na quarta-feira, bem como os resultados da reunião da Reserva Federal norte-americana, que deve manter as taxas de juro no valor mais elevado em duas décadas. 

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