Notícia
Stoxx 600 fecha mais longa sequência de ganhos desde janeiro
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.
Europa fecha mais longa sequência de vitórias desde janeiro. Adidas em alta
O Stoxx 600 – "benchmark" para o mercado europeu – somou 0,48% para 467,92 pontos, fechando a sexta sessão consecutiva de ganhos, na mais longa sequência de valorizações desde janeiro.
Entre os 20 setores que compõem o índice de referência, destaca-se o mineiro, que terminou em máximos de novembro, à boleia da valorização das matérias-primas.
As "commodities" foram impulsionadas pela renovação da intenção de Pequim de tomar medidas para impulsionar a economia, após o final da reunião do Partido Comunista chinês, esta segunda-feira.
Entre as principais praças europeias, a tendência foi mista. Frankfurt valorizou 0,13%, Paris somou 0,17%, Amesterdão arrecadou 1,07% e Milão cresceu 0,20%.
A bolsa de Lisboa avançou ligeiramente (0,09%). Por outro lado, Madrid cedeu 0,15% e Paris recuou 0,16%.
Os investidores aguardam com a expectativa as conclusões das reuniões da Fed e do BCE esta semana, nas quais se esperam subidas de 25 pontos base dos juros diretores.
O mercado estará ainda à procura de sinais sobre o futuro da política monetária destes dois bancos centrais, sobretudo sobre o que poderá acontecer após os encontros de setembro.
À medida que a "earnings season" acelera, os investidores acompanham ainda os resultados trimestrais das empresas.
As ações da Adidas subiram 3,83%, depois de a marca desportiva ter revisto em alta o "guidance" para este ano.
Por sua vez, a Unilever ganhou 4,45%, depois de os resultados terem ficado acima das expectativas dos analistas.
Juros agravam-se na Zona Euro à exceção da "yield" nacional
Os juros agravaram-se de forma ligeira na Zona Euro, antes de começar o desfile de decisões de vários bancos centrais, incluindo o BCE, e com os investidores atentos à "earnings season".
A "yield" das Bunds alemãs a 10 anos – referência para o mercado europeu – agrava-se 0,5 pontos base para 2,417%.
Os juros da dívida portuguesa com vencimento em 2033 terminaram o dia inalterados em 3,098%.
A rendibilidade das obrigações espanholas com a mesma maturidade somou 0,8 pontos base para 3,434%.
Os juros da dívida italiana com vencimento em 2033 cresceram 3,4 pontos base para 4,052%.
Petróleo soma ganhos de olhos postos em Pequim
O petróleo soma ganhos tanto em Londres como em Nova Iorque, impulsionado pelas perspetivas de aperto do lado da oferta.
O ouro negro está ainda a ser influenciado pelas declarações de Pequim, que renovou a intenção de apoiar a economia chinesa, a maior importadora de crude do mundo.
O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – soma 0,41% para 79,06 dólares por barril.
Por sua vez, o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – ganha 0,34% para 83,02 dólares por barril.
O "gap" entre os dois contratos de WTI mais próximos está em "backwardation", o mais alto desde novembro. "Backwardation" é a estrutura que se verifica quando os preços dos contratos a mais curto prazo são superiores aos dos contratos para datas mais distantes.
Euro cai face ao dólar, penalizado pela queda dos empréstimos bancários
O euro desvaloriza 0,38% para 1,1022 dólares, no mesmo dia em que um inquérito levado a cabo pelo BCE junto de 158 bancos da Zona Euro ter revelado que a procura de crédito na Zona Euro pelas empresas caiu para mínimos históricos no segundo trimestre.
A sondagem dá ainda conta que as instituições financeiras europeias antecipam a continuação do recuo da procura, tanto no crédito concedido às empresas como nos empréstimos a particulares.
O índice do dólar – que mede a força da nota verde contra outras divisas – cai 0,19% para 101,534 pontos, depois de Pequim ter reforçado a intenção de apoiar a economia chinesa, aumentando assim o apetite por ativos de risco, em detrimento de ativos-refúgio, como é o caso do dólar.
Entre as moedas do G10 – um cabaz composto pelas 10 principais divisas do mercado cambial – o dólar australiano foi o que mais ganhou com estas declarações, estando a somar 0,76% para 0,6783 dólares.
Ouro antecipa palavras de Powell e brilha
O ouro avança, impulsionado pela queda do dólar, numa altura em que os investidores se preparam para conhecer as conclusões da reunião da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que serão anunciadas esta quarta-feira.
Assim, o metal amarelo valoriza 0,16% para 1.957,76 dólares por onça.
O mercado já incorporou nos preços do ouro que os juros diretores nos EUA vão subir 25 pontos base para um intervalo entre 5,25% e 5,5%.
Tal é esta certeza, que no mercado de "swaps", as apostas não se dividem – como aconteceu antes da última reunião da Fed- entre a probabilidade de uma pausa no aumento da taxa dos fundos federais ou um aumento de 25 pontos base, mas sim entre um aumento de 25 ou 50 pontos base.
Neste momento, apenas pouco mais de 1% dos investidores apostam numa subida de 50 pontos, de acordo com a FedWatch tool, do CME Group.
O mercado está agora mais expectante em saber o que acontecerá em setembro, numa altura em tanto nos mercados como nas casas de investimento já se fala da chegada para breve do fim do ciclo de subida dos juros diretores nos EUA.
Wall Street abre no verde. 16,3 biliões de dólares do S&P 500 definem o futuro
Wall Street começou a sessão em terreno positivo, atenta à "earnings season" e no mesmo dia em que arranca a reunião de dois dias da Reserva Federal (Fed) norte-americana.
O industrial Dow Jones negoceia na linha de água (0,05%) para 35.379,14 pontos, Também o S&P 500 permanece praticamente inalterado (0,01%) em 4.555,45 pontos.
Já o tecnológico Nasdaq Composite soma 0,55% para 14.110,49 pontos.
Esta terça-feira começa mais uma reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed). As conclusões do encontro só são divulgadas quarta-feira, sendo esperada uma subida dos juros em 25 pontos base. Até lá, o mercado é marcado por um compasso de espera.
No centro das atenções do mercado está a "earnings season". Depois dos bancos é a vez de as gigantes tecnológicas estarem a apresentar as contas do último período trimestral. Depois de empresas como a IBM e a Netflix na semana passada, esta terça-feira é a vez da Microsoft e da Alphabet.
As ações da empresa-mãe do Google valorizam 0,45% e os títulos da dona do Windows somam 0,25%.
Entre as companhias que já apresentaram as contas trimestrais esta terça-feira, a General Motors valoriza 4,96% e a General Electric sobe 4,85%, depois de ambas terem revisto em alta o "guidance" para este ano.
Também a NXP Semiconductors avança 3,35%, após reportar resultados trimestrais acima das expectativas.
Já os títulos do Spotify afundam 9,16%, depois de a empresa de "streaming" ter aumentado os preços dos seus serviços em vários mercados e ter reportado margens abaixo do esperado pelos analistas.
"Estamos a entrar no auge da época de resultados e as empresas que reportaram resultados até agora, a maioria superou as expectativas", observa Brad Bernstein, diretor do UBS Wealth Management, citado pela Bloomberg. O especialista acrescenta que se esta tendência se mantiver, os mercados deverão continuar a negociar em alta.
Esta semana, várias empresas do S&P 500 com uma capitalização bolsista conjunta de 16,3 biliões de dólares apresentam as contas trimestrais.
Euribor desce a três, a seis e a 12 meses
As taxas Euribor desceram hoje a três meses, seis e a 12 meses, em relação a segunda-feira.
A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, caiu hoje para 4,114%, menos 0,44 pontos, depois de ter subido até 4,193% em 07 de julho, um novo máximo desde novembro de 2008.
Segundo dados referentes a maio de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representava 40,3% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 34,4% e 22,8%, respetivamente.
A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 3,862% em maio para 4,007% em junho, mais 0,145 pontos.
No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 07 de julho de 2022, desceu hoje para 3,966%, face a segunda-feira.
Em 21 de julho deste ano (sexta-feira), a taxa Euribor a seis meses atingiu um máximo desde novembro de 2008.
A média da Euribor a seis meses subiu de 3,682% em maio para 3,825% em junho, mais 0,143 pontos.
Já a Euribor a três meses desceu hoje para 3,705%, menos 0,011 pontos, em relação a segunda-feira. A 21 de julho deste ano, a Euribor a três meses atingiu um máximo desde novembro de 2008 (3,721%).
A média da Euribor a três meses subiu de 3,372% em maio para 3,536% em junho, ou seja, um acréscimo de 0,164 pontos percentuais.
As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.
Na mais recente reunião de política monetária, realizada em 15 de junho, o BCE voltou a subir os juros, pela oitava reunião consecutiva, em 25 pontos base - tal como em 04 de maio -, acréscimo inferior ao de 50 pontos base efetuado em 16 de março, em 02 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas.
Antes, em 27 de outubro e em 08 de setembro, as taxas diretoras subiram em 75 pontos base. Em 21 de julho de 2022, o BCE tinha aumentado, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se na quinta-feira.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
*Lusa
Europa abre mista com investidores a digerirem mais contas trimestrais
As bolsas europeias arrancaram mistas, num dia em que as perspetivas de mais apoios à economia na China estão a levar a ganhos nas bolsas mundiais. Na região, uma série de resultados mistos acabaram por ofuscar esse otimismo com as notícias vindas de Pequim.
O Stoxx 600, índice de referência para a região, desliza 0,01% para 465,63 pontos, com os setores a negociarem mistos. Os setores dos recursos naturais e o dos bens para a casa são os que mais valorizam (3,09% e 1,15%, respetivamente), enquanto o das viagens e o do retalho são os que mais recuam (-0,55% e -0,46%, respetivamente).
Entre as principais movimentações está a Unilever, com as ações a subirem 4,34% após a empresa ter reportado um crescimento das receitas acima do esperado pelos analistas. Já a farmacêutica alemã Bayer AG reviu em baixa as previsões para o ano, devido a um declínio das vendas em determinados produtos. Ainda assim, as ações da empresa estão hoje a subir 3,63%. Já a Adidas vê os títulos valorizarem 4,47%, depois de ter revisto em alta as previsões para o ano.
Com maiores quedas seguem a marca de automóveis Saabb e o SIG group, com perdas de 5,18% e 4,35%, respetivamente.
Nas principais praças europeias, o alemão Dax 30 perde 0,19%, o francês CAC-40 desvaloriza 0,05%, o italiano FTSE Mib recua 0,09% e o espanhol Ibex 35 cai 0,33%. Já o AEX, em Amesterdão, valoriza 0,89% e o britânico FTSE Mib cresce 0,07%.
Esta será uma semana agitada nos mercados, com mais de 500 empresas em todo o mundo a apresentarem as contas do segundo trimestre. Esta terça-feira é a vez das gigantes tecnológicas Microsoft e Alphabet. Também a LVMH e a Visa mostram hoje os resultados dos últimos meses. Além da "earnings season", há também os encontros de política monetária da Reserva Federal (Fed) dos EUA, que arranca hoje, do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira, e do Banco do Japão (BoJ), na sexta-feira.
Juros agravam-se na Zona Euro
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se, num dia em que as atenções dos investidores estão no arranque da reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos. As conclusões do encontro de hoje serão divulgadas na quarta-feira, sendo no dia seguinte a vez do Banco Central Europeu (BCE).
O facto de os juros estarem a subir, significa uma menor aposta dos investidores na dívida soberana, que é também vista como um ativo mais seguro. Isto depois de dados económicos divulgados na Europa terem agravado as perspetivas de uma recessão na região na segunda metade do ano, com dados da atividade fabril e dos serviços a mostrarem um cenário mais negativo do que o esperado.
Os juros da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos sobem 1 ponto base para 3,108% e a "yield" das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, agravam-se 0,7 ponto base para 2,419%.
Os juros da dívida italiana sobem 2,4 pontos base para 4,042%, os juros da dívida espanhola somam 1 ponto base para 3,436% e os juros da dívida soberana francesa agravam-se 0,4 ponto base para 2,947%.
Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica crescem 0,1 ponto base para 4,243%.
Euro valoriza face a dólar mais fraco
O euro está a valorizar face à divisa norte-americana, que perde força numa altura em que os investidores tentam antecipar os próximos passos da Fed além da reunião deste mês, que arranca esta terça-feira.
A moeda única europeia sobe 0,14% para 1,1079 dólares.
A moeda chinesa valoriza 0,65% face à rival norte-americana, estando a valer 0,14004 dólares.
Os investidores aguardam as conclusões do encontro de política monetária, que serão divulgadas pelo presidente da Fed, Jerome Powell, amanhã, assim como os resultados de grandes empresas, como a Microsoft e a Alphabet, esta terça-feira.
Ouro valoriza com investidores atentos a reunião da Fed
O ouro está a valorizar, impulsionado por um dólar mais fraco, numa altura em que os investidores tentam antecipar quais os próximos passos da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos depois da reunião de julho, que arranca esta terça-feira.
Uma subida das taxas de juro em 25 pontos base este mês já está incorporada, pelo que essa perspetiva não está a penalizar a matéria-prima, contudo, o foco estará na mensagem transmitida pelo presidente da Fed, Jerome Powell, no final do encontro, quarta-feira. Há divisão quanto à hipótese de o banco central optar por uma nova subida na reunião de setembro, uma incerteza que as palavra de Powell poderão ajudar a esclarecer. Certo é que taxas de juro mais altas tendem a prejudicar o metal precioso, que não remunera juros.
O ouro a pronto, negociado em Londres, valoriza 0,35% para 1.961,58 dólares por onça, enquanto o paládio soma 0,55% para 1.289,98 dólares, a platina cresce 0,89% para 969,74 dólares e a prata sobe 0,78% para 24,54 dólares.
Petróleo valoriza com notícias vindas da China
A perspetiva de mais medidas de apoio à economia chinesa animaram os preços do petróleo. Isto porque a China é o maior importador de crude no mundo, pelo que a sua recuperação económica menos robusta do que o esperado tem sido uma das nuvens negras sobre o "ouro negro".
O Partido Comunista Chinês admitiu esta segunda-feira as dificuldades e riscos que o país tem encontrado, abrindo a porta a mais medidas neste segundo semestre do ano. A China, que no segundo trimestre do ano registou um crescimento homólogo de 6,3%, definiu como meta um crescimento de "cerca de 5%" para este ano. Um valor que, alertou o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, pode ser difícil de alcançar.
"Devemos realizar uma regulação macroeconómica forte e precisa, tomar medidas anticíclicas e ter mais políticas disponíveis sobre a mesa", indicou a ata da reunião, citada pela agência noticiosa oficial Xinhua. Acrescentou ainda a necessidade de "adotar uma política fiscal e monetária proativa e prudente, mas também otimizar a implementação de cortes nos impostos ou aproveitar ao máximo o papel de ferramentas monetárias quantitativas e estruturais".
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 0,38% para 79,04 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, valoriza 0,34% para 83,02 dólares por barril.
Além dos anúncios na China, as decisões e declarações que saírem do encontro de política monetária da Fed - que arranca esta terça-feira - terão também efeitos sobre o petróleo.
"O dia do ajuste de contas pode ser amanhã, depois do presidente da Fed, Jerome Powell, falar. Muitos dos ganhos do crude deste mês foram impulsionadas pela perspetiva de a Fed estar possivelmente perto de terminar o ciclo de subidas dos juros. Se Powell desiludir, esperem uma fuga aos ativos de risco assim como ao petróleo", alertou Vandana Hari, da Vanda Insights, em declarações à Bloomberg.
No mercado do gás natural, a matéria-prima negociada em Amesterdão, o TTF, perde 2,4% para 29,83 euros por megawatt-hora.
Europa aponta para o vermelho. Índices chineses brilham na Ásia com perspetivas de novos estímulos
As bolsas europeias apontam para um arranque em terreno negativo, numa altura em que os investidores digerem os resultados trimestrais que vão sendo apresentados e mostram alguma cautela antes da reunião dos bancos centrais, tanto do Banco Central Europeu (BCE) como da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos.
Os fututos sobre o Euro Stoxx 50 perdem 0,01%.
Na Ásia, a negociação fechou maioritariamente no verde, tendo os índices chineses sido os que mais brilharam. Isto porque a liderança do Partido Comunista do país sinalizou na segunda-feira o compromisso de reforçar as medidas de apoio à economia, que está a ter mais dificuldade do que o antecipado em recuperar do impacto da covid-19.
Durante um encontro conduzido pelo secretário-geral do PCC e Presidente do país, Xi Jinping, o Politburo do Partido reconheceu "dificuldades" no "atual funcionamento" da economia, após o país ter anunciado, na semana passada, que o PIB (produto interno bruto) registou um crescimento homólogo de 6,3%, no segundo trimestre do ano, aquém das expectativas dos analistas, já que o efeito base de comparação, após um ano de bloqueios rigorosos, fazia prever uma taxa superior.
"Devemos realizar uma regulação macroeconómica forte e precisa, tomar medidas anticíclicas e ter mais políticas disponíveis sobre a mesa", indicou a ata da reunião, citada pela agência noticiosa oficial Xinhua.
Pela China, Xangai subiu 2,19% e, em Hong Kong, o Hang Seng valorizou 3,94%. No Japão, o Topix somou 0,18% e o Nikkei cedeu 0,06%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi avançou 0,14%.