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Ao minuto29.08.2023

Dados macro dos EUA e Reino Unido seguram Europa no verde

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.

Bloomberg
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29.08.2023

Dados macro dos EUA e Reino Unido seguram Europa no verde

As principais praças europeias avançaram, esta terça-feira, animadas por dados macroeconómicos satisfatórios do Reino Unido e dos EUA.

O Stoxx 600, referência para a região, valorizou 0,97% para 459,83 pontos. Dos 20 setores que compõem o índice, o setor das matérias-primas foi o que mais subiu (2,12%) e foi seguido pelo retalho (1,71%) e pelo imobiliário (1,43%).

A influenciar os ganhos na Europa estiveram os dados sobre a inflação do Reino Unido de agosto, que mostraram que a inflação alimentar atingiu o nível mais baixo em cerca de um ano. 

Mas as boas notícias para os ativos de risco não ficariam por aqui. As ações também foram impulsionadas pela diminuição da abertura de novos trabalhos nos EUA e pela perda de confiança por parte dos consumidores norte-americanos, o que poderá fazer com que a Reserva Federal não endureça a política monetária. 

Nas principais praças europeias, Madrid avançou 0,96%, Paris cresceu 0,67%, Milão valorizou 1,21%, Amesterdão subiu 0,56% e Berlim somou 0,88%. No Reino Unido a bolsa de Londres terminou com ganhos de 1,72% após um fim de semana prolongado.

29.08.2023

Juros aliviam na Zona Euro entre sinais da China e EUA

Esta semana é abundante em novas decisões de política monetária, com encontros no Japão, Estados Unidos e Zona Euro. Em Inglaterra o encontro está marcado para 3 de agosto.

Os juros aliviaram na Zona Euro, numa altura em que os investidores digerem a queda do número de postos de trabalho nos EUA em julho, a qual foi maior do que o esperado, dando assim sustentação a um abrandamento da política monetária "hawkish" da Reserva Federal (Fed) norte-americana.

A "yield" das Bunds alemãs a 10 anos – referência para o mercado europeu – aliviou 5,1 pontos base para 2,507%.

Os juros da dívida portuguesa com a mesma maturidade subtrairam 6 pontos base para 3,182%.

A rendibilidade dos títulos espanhóis que vencem em 2033 cederam 5,1 pontos base para 3,521%.

A "yield" das obrigações italianas a 10 anos recuaram 7 pontos base para 4,145%.

Os investidores estão ainda a ser motivados pelo anúncio de novos estímulos por parte de Pequim para impulsionar a economia chinesa.

O mercado aguarda agora a divulgação dos novos dados sobre a inflação na região e a publicação das minutas referentes à última reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE).

29.08.2023

Petróleo desvaloriza pressionado por fluxos russos

O petróleo desvaloriza, reduzindo ganhos anteriores, com os investidores a pesarem o aumento da oferta russa contra os novos estímulos económicos na China.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, cede 0,27% para 79,88 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, desvaloriza 0,14% para 84,30 dólares por barril.

Os fluxos de petróleo russo por via marítima subiram para um máximo de oito semanas, contrapondo o possível efeito do corte das taxas de juro dos maiores bancos estatais chineses.

Nos Estados Unidos mantém-se a expectativa de que a Reserva Federal ainda não tenha terminado a sua campanha de aperto monetário para travar a inflação.

Ao mesmo tempo, a maior refinaria da China, a Sinopec, indicou que a procura por petróleo na segunda metade do ano vai aumentar a um ritmo mais lento que na primeira.

"O mercado de petróleo mantém-se limitado, com um apoio subjacente da escassez nos produtos relacionados com combustíveis. Uma sessão asiática forte apoia este sentimento hoje, mas, no geral, o mercado não está com pressa para, a curto prazo, ir a lado nenhum", disse à Bloomberg Ole Hansen, do Saxo Bank.

29.08.2023

Dólar cede numa semana recheada de dados macro nos EUA

2023 não deverá ser de “sprints” nem de maratonas para o euro ou para o dólar norte-americano. A moeda única deverá continuar pressionada.

O dólar estava a recuar em relação ao euro, esta terça-feira, numa semana preenchida com dados macroeconómicos nos Estados Unidos, que podem dar pistas sobre o futuro da política monetária.

O dólar estava a desvalorizar 0,04% para 0,9232 euros.

Os investidores estão, esta semana, a focar-se nos dados sobre a confiança dos consumidores nos EUA, bem como vários indicadores sobre o mercado laboral norte-americano, a par do índice de despesas de consumo (na sigla inglesa PCE).

"A mensagem de Jerome Powell [presidente da Reserva Federal norte-americana] é de que estão dependentes dos dados macroeconómicos, o que dá mais ênfase aos dados desta semana", disse o analista sénior de câmbio na MUFG Lee Hardman.

29.08.2023

Ouro brilha à espera de chuva de dados económicos nos EUA

A incerteza exige cobertura de risco. E é aí que o ouro mais brilha, enquanto ativo-refúgio.

O ouro soma 0,74% para 1.934,31 dólares por onça, numa altura em que os investidores aguardam a divulgação de indicadores económicos, que poderão dar pistas sobre o futuro da política monetária levada a cabo pela Reserva Federal (Fed) norte-americana.

Esta semana, o mercado prepara-se para conhecer os dados sobre a confiança dos consumidores nos EUA, assim como vários indicadores sobre o mercado norte-americano de trabalho, a par do índice de despesas de consumo (na sigla inglesa PCE).

Na sua última intervenção pública, durante o simpósio Jackson Hole nos EUA, o presidente da Fed, Jerome Powell, salientou que que a autoridade monetária está preparada "para subir mais os juros se for necessário".

29.08.2023

Wall Street começa o dia de forma mista. Best Buy soma quase 5%

No final do mês há nova reunião da Fed e espera-se que, depois de uma pausa em junho, o banco central retome o ciclo de subida dos juros diretores.

Wall Street começou o dia de forma mista, numa altura em que os investidores aguardam uma série de dados sobre a economia norte-americana, os quais podem dar pistas sobre o futuro dos juros diretores nos EUA.

O industrial Dow Jones avança 0,09% para 34.592,31 pontos, enquanto o Standard & Poor's 500 (S&P 500) valoriza 0,08% para 4.437,20 pontos.

Já o tecnológico Nasdaq Composite cai 0,13% para 13.687,57 pontos.

Esta semana, o mercado prepara-se para conhecer os dados sobre a confiança dos consumidores nos EUA, assim como vários indicadores sobre o mercado norte-americano de trabalho, a par do índice de despesas de consumo (na sigla inglesa PCE).

Os investidores estão atentos às ações da Best Buy, as quais crescem 4,83%, depois de a retalhista de produtos eletrónicos e eletrodomésticos ter reportado resultados que sinalizam que o recuo da procura pelos produtos comercializados pela empresa está em queda.

A AT&T sobe 3,10% depois de o Citigroup ter revisto em alta a avaliação das ações da empresa de telecomunicações.

A nível global, o mercado acionista está a prestes a fechar agosto como o pior mês em quase um ano, segundo a contagem da Bloomberg.

29.08.2023

Verde domina abertura das bolsas europeias

As bolsas europeias abriram no verde, num dia em que as medidas de apoio anunciadas ontem na China e dados que apontam para um abrandamento na inflação britânica aumentaram o apetite pelo risco.

Os preços dos produtos no supermercado no Reino Unido subiram ao ritmo mais baixo num ano em agosto, com o Consórcio Britânico de Retalho a revelar que a inflação caiu de 7,6% em julho para 6,9% em agosto. A maior queda de preços foi nos alimentos, sobretudo na carne, batata e óleos alimentares. Este recuo está a ser visto pelos investidores com um fator que coloca menos pressão sobre o Banco de Inglaterra para subir as taxas de juro.

O Stoxx 600, referência para a região, valoriza 0,49% para 457,62 pontos, com praticamente todos os setores a registarem ganhos. Só o setor da tecnologia está a negociar no vermelho, embora com perdas muito pouco expressivas (-0,02%). O setor do imobiliário é o que mais sobe, com um avanço de 1,46%, seguido pelo dos recursos naturais, que ganha valoriza 1,37%. 

Entre as principais movimentações, a Telecom Italia (TIM) avança 0,46% depois de uma valorização de 3% logo no arranque da sessão. A operadora italiana sobe em bolsa um dia depois de o governo liderado por Giorgia Meloni ter aprovado um decreto-lei que permite ao país assumir uma participação no capital da TIM em conjunto com a empresa norte-americana de "private-equity" KKR.

Nas principais praças europerias, o alemão Dax 35 soma 0,27%, o francês CAC-40 valoriza 0,13%, o italiano FTSE Mib avança 0,38%, o espanhol Ibex 35 cresce 0,25%, o britânico FTSE 100 salta 1,33% e o AEX, em Amesterdão, sobe 0,14%.

29.08.2023

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar, o que significa uma maior aposta nas obrigações. Isto num dia em que a GfK divulgou que a confiança dos consumidores na Alemanha deverá cair em setembro e que as hipóteses de uma recuperação sustentável são cada vez menores.

A "yield" da dívida soberana portuguesa com maturidade a dez anos aliviam 1,5 pontos base para 3,228%, enquanto a das Bunds alemãs com o mesmo prazo recuam 1,1 pontos base para 2,547%. 

Os juros da dívida pública espanhola e os da dívida italiana descem 0,9 pontos base para 3,563% e 4,206%, respetivamente, enquanto a rendibilidade da dívida francesa cai 1,3 pontos base para 3,067%.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica aliviam 0,1 pontos base para 4,435%, numa semana de negociação que será mais curta devido a um feriado nacional na segunda-feira.

29.08.2023

Euro valoriza face ao dólar

O euro está a valorizar ligeiramente face à divisa norte-americana, antes da divulgação de dados sobre a confiança dos consumidores nos Estados Unidos. Isto num dia em que a consultora GfK indicou que a confiança dos consumidores na Alemanha, a maior economia europeia, deverá cair em setembro.

Os dados hoje divulgados apontam que esta se tenha situado nos -25,5 pontos em setembro e, segundo Ralf Buerkl, especialista da GfK, "as hipóteses de o sentimento do consumidor recuperar de forma sustentável antes do final deste ano estão a diminuir cada vez mais".

Ainda assim, a moeda única europeia soma 0,06% para 1,0825 dólares.

Os investidores estão agora de olhos postos na divulgação dos dados norte-americanos, na expectativa de que estes permitam obter pistas sobre os próximos passos da Fed em termos de política monetária.

29.08.2023

Ouro valoriza com dólar mais fraco

Bancos centrais compraram bastante metal amarelo no ano passado.

O ouro está a valorizar, beneficiando de um dólar mais fraco antes da divulgação de novos dados económicos nos Estados Unidos. A moeda norte-americana mais fraca tende a resultar em ganhos para o metal precioso, que é cotado em dólares.

O ouro soma 0,21% para 1,924.18 dólares por onça. Noutros metais, o paládio sobe 0,64% para 1,258.03 dólares, a platina avança 0,02% para 971,78 dólares e a prata valoriza 0,33% para 24,31 dólares.

O presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Jerome Powell, afirmou na semana passada, num discurso no Simpósio de Jackson Hole, que reuniu no estado de Wyoming os principais líderes dos bancos centrais, que a Fed está preparada para continuar a subir os juros. Admitiu, contudo, que "irá proceder cuidadosamente" nessa decisão.

Por isso, os dados económicos serão uma espécie de farol, que permitirão obter pistas sobre aqueles que podem ser os próximos passos da autoridade monetária, uma vez que a estratégia tem passado por um arrefecimento da economia norte-americana de modo a baixar a inflação.

29.08.2023

Petróleo desliza com investidores à espera de novos dados

O petróleo está a negociar com perdas, numa altura em que os investidores aguardam pelos próximos dados sobre as perspetivas da procura por crude nos Estados Unidos e na China.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, cede 0,27% para 79,88 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, desvaloriza 0,23% para 84,23 dólares por barril.

A Sinopec, maior refinaria na China, disse que a procura por crude no país iria aumentar a um ritmo mais lento na segunda metade do ano. Já nos Estados Unidos, a expectativa é de que o aperto monetário levado a cabo pela Reserva Federal (Fed) norte-americana ainda não tenha terminado. 

Tanto o crude negociado em Nova Iorque como o negociado em Londres caminham para fechar o mês de agosto com perdas. O WTI perde mais de 1,50% no acumulado do mês, enquanto o Brent do Mar do Norte recua 0,58%. Ainda assim, existe ainda especulação de que os Estados Unidos poderão aliviar as sanções contra a Venezuela e o Irão, o que poderá levar a um aumento do fornecimento a nível global.

No mercado do gás natural, a matéria-prima negociada em Amesterdão, o TTF,  perde 0,7% para 38,15 euros por megawatt-hora.

29.08.2023

Europa aponta para o verde e Ásia fecha com ganhos

As bolsas europeias apontam para um arranque em terreno positivo, numa altura em que os investidores se preparam para a divulgação de uma série de indicadores económicos esta semana. Esta terça-feira, é divulgada a confiança dos consumidores nos Estados Unidos, sendo amanhã a vez da Zona Euro.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,2%.

Na Ásia, a negociação fechou com ganhos, sobretudo na China. Os índices chineses beneficiaram das mais recentes medidas de Pequim para impulsionar o mercado, apesar das dúvidas sobre o impacto destas a longo prazo.

Pela China, Xangai subiu 1,11%, em Hong Kong, o Hang Seng somou 1,92%. No Japão, o Topix avançou 0,16% e o Nikkei valorizou 0,18%. Na Coreia do Sul, o Kospi cresceu 0,34%.

Os investidores continuam, assim, a dar sinais de cautela, com alguns a afirmarem, em declarações à Bloomberg, que o país terá de anunciar um grande pacote de medidas de apoio para restabelecer a confiança.

"As medidas são tecnicamente para tentar aumentar a liquidez no mercado acionista e o que é necessário são estímulos fiscais para impulsionar a economia real. O consenso entre investidores estrangeiros é de que é necessário uma grande pacote de medidas para melhorar a confiança dos consumidores e das empresas", afirmou Xin-Yao Ng, gestora de investimento na abrdn Asia.

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