Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia
Ao minuto04.03.2024

Em semana de BCE, Stoxx600 toca máximos e juros aliviam na Zona Euro

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta segunda-feira.

Reuters
04.03.2024

Stoxx 600 toca máximos históricos, mas bolsas europeias terminam sem rumo

Os principais índices europeus negociaram mistos esta segunda-feira, com os investidores a fazerem depender maiores movimentos de mercado de novidades do Banco Central Europeu, que realiza a segunda reunião de política monetária do ano na quinta-feira.

O índice de referência europeu, que chegou ao longo da manhã a registar novos máximos históricos nos 498,5 pontos, deslizou 0,03% para 497,41 pontos.

A penalizar estiveram o setor mineiro, de retalho, de imobiliário e das viagens, que perderam mais de 1%. Em sentido oposto, o setor de tecnologia foi o que mais subiu (0,72%).

Entre os principais movimentos de mercado esteve a Novo Nordisk que subiu mais de 3%, depois de ter atingido máximos históricos nas 880,9 coroas dinamarquesa, depois de o banco norueguês DNB ter revisto em alta a recomendação para as ações da farmacêutica. Esta revisão foi justificada pela aquisição da Catalent, anunciada no início de fevereiro.

A Ferrari, por sua vez,  desceu 2,88% para 381 euros, após o Citigroup ter descido a recomendação de "neutral" para "vender".

O "benchmark" europeu registou a sexta semana consecutiva de ganhos e está a menos de três pontos da fasquia histórica dos 500 pontos, que nunca foi alcançada.

"Teria de haver uma muito boa razão para o mercado descer e não estamos a ver nenhuma neste momento. Por isso, não nos surpreenderia vermos novos recordes daqui para a frente ", disse à Bloomberg Christophe Boucher da ABN Amro.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax perdeu 0,11%, o italiano FTSEMIB cedeu 0,07% e o britânico FTSE 100 desvalorizou 0,55%.

Em sentido contrário, o francês CAC-40 somou 0,28% e o espanhol IBEX 35 avançou 0,05%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,29%.

04.03.2024

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro aliviaram esta segunda-feira. A maior aposta em dívida dos países do Velho Continente acontece no arranque de uma semana que será marcada por mais um encontro de política monetária do Banco Central Europeu. 

Os juros da dívida portuguesa a dez anos recuaram 5,1 pontos base para 3,072%, na primeira sessão depois da Standard & Poor's ter subido o "rating" da dívida soberana de Portugal para A-, o que corresponde ao sétimo nível da categoria de investimento de qualidade, e os da dívida espanhola caíram 4,9 pontos para 3,255%.

Já a "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, aliviou 2,2 pontos base para 2,389%.

Os juros da dívida italiana desceram 8 pontos base para 3,797% e os da dívida francesa registaram um decréscimo de 4 pontos para 2,860%.

Fora da Zona Euro, a rendibilidade da dívida britânica agravou-se 0,4 pontos base para 4,113%.

04.03.2024

Dólar recua em semana preenchida

O dólar está a negociar em baixa face às principais divisas numa semana preenchida um pouco por todo o mundo. No Reino Unido, o governo apresenta o orçamento; na Europa, o Banco Central Europeu realiza uma reunião e posterior decisão de política monetária, enquanto nos Estados Unidos são conhecidos os números do emprego.

O euro sobe 0,22% para 0,9207 dólares, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da "nota verde" contra 10 divisas rivais - cede 0,09% nos 103,768 pontos.

"O mercado cambial está - novamente - a negociar com muito cuidado antes de serem conhecidos vários dados estatísticos esta semana", disse à Reuters Helen Givem, analista da Monex.

"Ninguém quer ter de lidar com uma surpresa, por isso ficaria surpreendida se os fluxos não se mantivessem inalterados na primeira metade da semana", acrescentou.

04.03.2024

Petróleo recua depois de decisão da OPEP+ sem surpresas

Desde o início deste ano, o preço do petróleo tem estado a recuperar. Será um momento de viragem?

As cotações do "ouro negro" seguem a perder terreno nos princpais mercados internacionais, depois de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (o chamado grupo OPEP+) terem decidido manter os atuais cortes de produção no segundo trimestre do ano – o que não constituiu surpresa.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a ceder 0,88% para 79,27 dólares por barril.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 0,53% para 83,11 dólares.

 

Depois de terem terminado a semana passada em máximos de novembro, os preços do crude estão assim hoje a cair, uma vez que o mercado já tinha incorporado a decisão da OPEP+.

Leia mais aqui.

04.03.2024

Expectativa de corte de juros nos EUA em junho dá impulso ao ouro

O preço spot do metal precioso atingiu ontem 2.100,8 dólares por onça no mercado londrino.

Os preços do ouro seguem a valorizar, depois de terem subido 50 dólares ao longo da semana passada, estando a negociar perto do máximo histórico de 2.135,40 dólares por onça registado no início de dezembro. Isto numa altura em que os investidores estão cada vez mais certos de que o primeiro corte das taxas de juro pela Reserva Federal norte-americana será em junho.

O metal precioso soma 0,87% para 2.101,06 dólares por onça.

O facto de o metal não render juros leva a que, num cenário de taxas mais baixas, possa ter uma melhor performance. 

Depois de dados económicos divulgados no final da semana passada terem dado conta de um arrefecimento da economia-norte americana, cerca de 75% dos "traders" estão convictos de que o primeiro corte dos juros de referência acontecerá no encontro de política monetária da Fed de junho.

Este sentimento está a ser alimentado pela queda nos gastos na indústria e no setor da construção nos Estados Unidos, bem como pelo enfraquecimento das despesas do consumo privado (PCE) – o indicador favorito do banco central para avaliar a inflação.

Apesar de o dólar continuar robusto - o que torna o ouro mais dispendioso para compradores em moeda estrangeira - "os investidores têm sido forçados a entrar no mercado", explicou à Reuters Ole Hansen, analista do Saxo Bank.

"A reconstituição de posições de longo prazo pode demorar alguns dias - e se o ouro terminar acima dos 2.088 dólares no fecho da sessão de hoje, será de esperar uma maior subida", acrescentou.
 

As atenções dos operadores estão agora viradas para o relatório de fevereiro relativamente ao emprego nos EUA, que será divulgado na próxima sexta-feira e que trará novas informações sobre a economia do país.

 

Noutros metais preciosos, a prata e a platina registam aumentos, ao passo que o paládio cai.

04.03.2024

Nasdaq e S&P 500 de "ressaca" após máximos históricos

Os principais índices norte-americanos começaram esta segunda-feira em baixa, depois de o S&P 500 e o Nasdaq terem, na sessão da passada sexta-feira, tocado em máximos históricos e terminado no valor mais elevado de fecho da sua história.

Os investidores viram agora as atenções para os números do emprego nos Estados Unidos, bem como para a presença do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, que vai testemunhar na Câmara dos Representantes na quarta-feira e no Senado na quinta-feira.

O S&P 500, referência para a região, cede 0,1% para 5.131,89 pontos, o industrial Dow Jones perde 0,32% para 38.960,95 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite recua 0,17% para 16.246,56 pontos.

Entre os principais movimentos de mercado, a Nvidia ganha 3,24%, depois de ter encerrado a última sessão da semana passada acima dos dois biliões de dólares em capitalização bolsista - o que aconteceu pela primeira vez na sua história.

Já a Apple perde 2,52%, depois de a Comissão Europeia ter anunciado que vai aplicar uma coima de 1,8 mil milhões de euros à fabricante do iPhone, devido a um abuso da sua posição dominante no mercado de "streaming" de música.

Bruxelas considera que a tecnológica, que impôs que as empresas processassem os pagamentos através da App Store, introduziu também restrições que impediam o conhecimento dos consumidores "sobre alternativas mais baratas de serviços de música fora do ecossistema da Apple".

Já empresas relacionadas com criptomoedas e serviços de "blockchain" como a Coinbase, Bitfarm, Riot Platformas e Marathon Digital ganha entre 2% e 8%, depois de a bitcoin ter atingido máximos de novembro de 2021 ao superar a fasquia dos 65 mil dólares.

04.03.2024

Euribor desce a três e a 12 meses e sobe a seis meses

A taxa Euribor desceu hoje a três e a 12 meses e subiu a seis meses face a sexta-feira.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,932%, permaneceu acima da taxa a seis meses (3,915%) e da taxa a 12 meses (3,732%).

A taxa Euribor a 12 meses, atualmente a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 28 de novembro, recuou hoje para 3,732%, menos 0,012 pontos do que na sexta-feira, depois de ter avançado em 29 de setembro para 4,228%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a novembro de 2023, a Euribor a 12 meses representava 37,4% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 36,1% e 23,9%, respetivamente.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, avançou hoje para 3,915%, mais 0,003 pontos que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,143%, registado em 18 de outubro.

A Euribor a três meses caiu hoje, ao ser fixada em 3,932%, menos 0,006 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor em fevereiro voltou a cair a três meses, mas subiu nos dois prazos mais longos.

A média da Euribor em fevereiro desceu 0,002 pontos para 3,923% a três meses (contra 3,925% em janeiro), mas subiu 0,009 pontos para 3,901% a seis meses (contra 3,892%) e 0,062 pontos para 3,671% a 12 meses (contra 3,609%).

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se na quinta-feira.

Na mais recente reunião de política monetária, em 25 de janeiro, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juro de referência pela terceira reunião consecutiva, depois de 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

04.03.2024

Tecnológicas empurram Stoxx 600 para ganhos ligeiros

As bolsas europeias arrancaram mistas, num dia em que os investidores aguardam por dados que confirmem a expectativa de que os bancos centrais vão começar a descer os juros nos próximos meses. O foco dos investidores está na reunião do Banco Central Europeu (BCE), esta quinta-feira.

Apesar de mostrarem alguma cautela esta segunda-feira, um forte desempenho das tecnológicas empurrou o Stoxx 600 para o verde.  O índice de referência para a região sobe 0,06% para 497,9 pontos, com o setor da tecnologia a ganhar 1,04%.

Já os setores dos recursos minerais e do imobiliário são os que mais perdem, com quedas de 0,85% e 0,84%, respetivamente.

Entre as principais movimentações, a tecnológica ASML ganha 2,13% para 913 euros e a SAP sobe 1,32% para 175,62 euros. Noutros setores, a Delivery Hero sobe 5,09% para 23,21 euros após ter anunciado uma nova operação de refinanciamento para aumentar a liquidez da empresa, enquanto a Ferrari viu as ações deslizarem 2,37% para 383 euros, após o Citigroup ter descido a recomendação de "neutral" para "vender". 

Nas principais praças europeias, o alemão Dax30 valoriza 0,01%, o espanhol Ibex 35 soma 0,02% e o AEX, em Amesterdão, ganha 0,45%. Já o francês CAC-40 perde 0,03%, o britânico FTSE 100 cede 0,32% e o italiano FTSE Mib cai 0,14%.

Além da reunião do BCE, os investidores vão estar atentos aos números finais dos índices de gestores de compras (PMI na sigla em inglês) para fevereiro da Zona Euro, que são conhecidos na terça-feira.

04.03.2024

Juros aliviam na Zona Euro antes de reunião do BCE

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar esta segunda-feira, o que sinaliza uma maior aposta em obrigações. A maior aposta em dívida dos países acontece no arranque de uma semana que será marcada por mais um encontro de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). 

O mercado não espera qualquer alteração na reunião desta quinta-feira, mas espera obter pistas sobre a evolução dos juros nos próximos meses.

A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos cede 0,9 pontos base para 3,115%, na primeira sessão após a Standard & Poor's ter subido o "rating" da dívida soberana de Portugal para A-, o que corresponde ao sétimo nível da categoria de investimento de qualidade. 

Com esta subida, Portugal tem as quatro grandes agêcias a colocar o país no restrito clube do A. 

Já a "yield" das Bunds alemãs a dez anos, referência para a região, descem 0,6 pontos base para 2,405% e a da dívida pública italiana cede 1 ponto para 3,867%. 

A rendibilidade da dívida espanhola e da dívida francesa alivia 0,9 e 0,8 pontos para 3,295% e 2,892%, respetivamente.

04.03.2024

Euro sobe face ao dólar em semana de reunião do BCE

O euro está a valorizar face à divisa norte-americana, no início de uma semana que será marcada por mais um encontro de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). Isto ao mesmo tempo que o dólar negoceia ligeiramente mais fraco, com os investidores à espera de novos dados económicos que permitam obter mais pistas sobre o curso da política monetária.

A moeda única sobe 0,07% para 1,0845 dólares.

Já face ao iene e ao franco suíço, moedas também vistas como ativo-refúgio, o dólar sobe 0,16% e perde 0,15%, respetivamente.

Os investidores vão estar atentos aos números finais dos índices de gestores de compras (PMI) nos Estados Unidos, que são conhecidos na terça-feira. Trata-se de um importante barómetro económico, uma vez que permite avaliar o estado de "saúde" da indústria e dos serviços.

04.03.2024

Ouro valoriza com perspetivas de alívio dos juros em junho

A incerteza exige cobertura de risco. E é aí que o ouro mais brilha, enquanto ativo-refúgio.

Os preços do ouro estão a subir muito ligeiramente, impulsionados pelas expectativas de que a Reserva Federal (Fed) vai começar a descer os juros em junho. A perspetiva ganhou força após dados económicos divulgados na semana passada.

O ouro spot valoriza 0,1% para 2.084,9 dólares por onça.

"Os fatores chave para o ouro serão o que vai acontecer em termos de taxas de juro - e vimos uma maior subida na sexta-feira por causa de uma série de dados macro económicos que corroboram a narrativa de que a Fed poderá descer os juros mais cedo do que o esperado", afirmou Edward Meir, analista na Marex, à Reuters.

Em causa está a queda dos rendimentos nos EUA e o abrandamento das despesas do consumo privado (PCE) - que é visto como o indicador preferido da Fed para avaliar a inflação.

04.03.2024

Petróleo valoriza com prolongamento de cortes da OPEP+

Os preços do petróleo estão a subir, impulsionados pela decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (OPEP+) de prolongar os cortes na produção.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 0,29% para 80,2 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, valoriza 0,41% para 83,89 dólares por barril.

A OPEP+ decidiu, este domingo, prolongar o corte de 2 milhões de barris por dia até ao final de junho, agindo em linha com as expectativas dos analistas, que viam a medida como necessária para combater uma menor procura e um aumento da produção por parte de países externos à organização.

Esta medida foi inicialmente adotada em agosto de 2022, tendo vindo a ser renovada desde então. Além deste corte, tanto a Arábia Saudita como a Rússia adotaram uma redução adicional, com cortes de um milhão de barris e 300 mil barris por dia, respetivamente. Isto representa uma retirada do mercado global de 3,3 milhões barris por dia.

O petróleo tem vindo a valorizar muito lentamente este ano, com as perspetivas de uma menor procura a limitarem os ganhos à boleia dos conflitos no Médio Oriente. No acumulado de fevereiro, tanto o WTI como o Brent subiram mais de 2%.

04.03.2024

Europa aponta para ganhos e verde domina na Ásia com desempenho das tecnológicas

As bolsas europeias apontam para um arranque de sessão em terreno positivo, com as tecnológicas a impulsionarem os futuros na região (e a negociação na Ásia).

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,2%.

Na Ásia, a negociação encerrou maioritariamente no verde, com um novo otimismo em torno das tecnológicas. A Taiwan Semiconductor Manufacturing, maior fabricante de semicondutores no mundo, subiu 5,22% para o valor mais alto de sempre.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, desvalorizou 0,26% e o Shanghai Composite somou 0,41%, no dia em que arranca o 14º Congresso Nacional do Povo chinês. O foco deste ano estará nas medidas para impulsionar a economia, que tem visto dificuldade em recuperar do período da pandemia.


No Japão, o Topix cedeu 0,12% e o Nikkei ganhou 0,5%, tendo pela primeira vez superado ou 40 mil pontos. Na Coreia do Sul, o Kospi valorizou 1,21%.

"Continuamos a achar que o crescimento das receitas este ano será decente. Apontamos para um crescimento de 8% a 10%", afirmou Kinger Lay, analista no Goldman Sachs, à Bloomberg sobre as ações na China.

O arranque positivo acontece numa semana que será marcada por dados económicos e decisões de política monetária. Esta segunda-feira, os investidores vão estar atentos às declarações de Robert Holzmann, membro do Banco Central Europeu (BCE), e de Patrick Harker, presidente da Reserva Federal de Filadélfia. 
 
Na quinta-feira, o BCE volta a reunir-se para debater o curso da política monetária.

Ver comentários
Saber mais Europa bolsas mercados ouro petróleo juros euro dólar
Outras Notícias
Publicidade
C•Studio