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Ao minuto05.11.2021

Turismo e automóvel lideram ganhos na Europa. Ouro apanha onda da Fed, finta valorização do dólar e sobe 1% na semana

Acompanhe aqui o dia nos mercados.

Bloomberg
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05.11.2021

Stoxx 600 fecha na "linha de água". Setores das viagens e automóvel lideram ganhos

O Stoxx 600 fechou a sessão na "linha de água" (0,05%), num dia em que a maioria dos setores fechou em terreno positivo. 

O setor das viagens liderou os ganhos na Europa, ao apreciar 1,39%, seguido pelo setor automóvel, que valorizou 1,17%. Uma nota ainda para o setor da banca, que valorizou 0,97%.

Já as quedas dos setores das "utilities", recursos básicos e imobiliário pesaram nesta sessão. O setor das "utilities" foi aquele que mais cedeu no vermelho, a cair 0,35%. 

O PSI-20 contrariou a Europa e fechou no vermelho, a cair 1,02%. O índice espanhol IBEX valorizou 1,01%, o alemão DAX avançou 0,15%, o francês CAC 40 valorizou 0,76% e o FTSE 0,33%. Já a bolsa de Amesterdão caiu 0,22%.

05.11.2021

Juros da dívida soberana a aliviar na Europa

Os juros estão novamente a aliviar na Europa na sessão desta sexta-feira. As "bunds" germânicas, que servem de referência à Zona Euro, estão a aliviar 5,6 pontos base nos juros com maturidade a dez anos, para -0,285%. 

Em Itália verifica-se uma descida da "yield" a dez anos de 5,7 pontos base para 0,874%. 

Na Península Ibérica os juros de Portugal a dez anos recuam 4 pontos base para 0,303%. No país vizinho, os juros da dívida aliviam 6 pontos base para 0,397%.

05.11.2021

Ouro apanha onda da Fed, finta valorização do dólar e sobe 1% na semana

O metal amarelo está a negociar no verde, a caminho de um ganho semanal em torno de 1%, impulsionado pelo facto de a Reserva Federal norte-americana ter sinalizado que não estará para breve uma subida dos juros diretores

 

O ouro a pronto (spot) segue a ganhar 0,45% para 1.799,68 dólares por onça no mercado londrino.

 

No mercado nova-iorquino (Comex), os futuros do ouro somam 0,29%, para 1.798,20 dólares por onça.

 

Os bons dados do emprego nos EUA em outubro seriam motivo para os investidores não privilegiarem tanto os ativos mais seguros, adotando um perfil com mais apetite pelo risco, mas os bons ventos da Fed estão a ajudar o ouro.

 

A reação contida aos dados do emprego mostra a convicção de que, "apesar do robusto relatório do mercado laboral, isso não mudará o que a Fed sinalizou esta semana", comentou à Reuters um analista sénior da corretora Oanda, Edward Moya.

 

As taxas de juro extremamente baixas, que visaram estimular o crescimento económico durante a pandemia, levaram o ouro para novos máximos nos últimos dois anos, já que uma política monetária acomodatícia reduz o custo de deter ativos que não rendem juros, como é o caso do ouro.

 

Nem o facto de o dólar estar a valorizar demove o movimento de subida do metal precioso. O ouro é denominado na nota verde, pelo que, quando o dólar valoriza, fica menos atrativo como investimento alternativo para quem negoceia com outras moedas. Mas, hoje, nem isso retira o interesse dos investidores pelo metal amarelo.

05.11.2021

Decisão de OPEP+ de não acelerar entrada de petróleo no mercado dá ganhos à matéria-prima

OPEP e aliados decidem esta semana a extensão do corte de produção do petróleo.

Os preços do crude continuam a ser impulsionados pelo facto de os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e os seus aliados (grupo OPEP+) terem decidido, na sua reunião de ontem, manter o atual plano delineado em julho: aumentar a oferta em 400.000 barris por dia, todos os meses, até ao final do ano e nos primeiros meses de 2022.

 

Apesar dos apelos de vários países consumidores, como o Japão e os EUA, no sentido de o cartel petrolífero e os seus parceiros abrirem mais as torneiras da produção, estes preferiram alinhar-se pelo que já estava determinado.

 

"Consideramos que a decisão da OPEP+ foi motivada pela incerteza quando ao impacto que a pandemia poderá ter na procura por petróleo durante o inverno no hemisfério norte", comentou Giovanni Staunovo, analista de matérias-primas do UBS, numa nota de análise a que o Negócios teve acesso.

 

A ajudar, acrescentou o estratega do banco suíço, "esteve também o facto de as principais agências da energia preverem um excesso de oferta de petróleo no próximo ano".

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, para entrega em dezembro soma 2,03% para 80,41 dólares por barril.

 

Já o contrato de dezembro do Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 0,93% para 81,29 dólares.

05.11.2021

Dólar em máximos de mais de um ano com dados robustos do emprego nos EUA

A nota verde segue em alta, impulsionada pelos bons dados do emprego nos EUA. Em outubro, o número de contratações aumentou em 531.000, o que sinaliza que a atividade económica no país está a recuperar dinâmica.

 

O índice do dólar, que mede o desempenho da moeda norte-americana face a um cabaz de seis pares, segue a subir 0,22% para 94,534 pontos. A seguir à divulgação dos dados do mercado laboral, chegou a atingir os 94,634 pontos – o níel mais alto desde 25 de setembro de 2020.

 

Uma das divisas que está a ceder face à divisa norte-americana é o euro, que segue a perder 0,2857% para 1,1519 dólares.

05.11.2021

Dados do emprego acima das expectativas animam Wall Street

O início do ano está a ser marcado por         um crescimento das ordens sobre ações e títulos de dívida.

Wall Street arrancou a última sessão da semana em terreno positivo, com os investidores animados por dados do emprego que bateram as estimativas dos analistas. 

Nesta altura, o Dow Jones valoriza 0,83% para 36.423,95 pontos, o índice tecnológico Nasdaq avança 0,5% para 16.020,25 pontos e o S&P 500 aprecia 0,68% para 4.711,85 pontos. Os três principais índices estão a negociar em valores recordes; já o S&P 500 está a caminho da quinta sessão consecutiva de ganhos, que poderá ser a série mais longa desde agosto de 2020. 

A farmacêutica Pfizer está em destaque nesta abertura, com os títulos da empresa a reagir em alta aos resultados de um estudo sobre um comprimido contra a covid-19 que está em desenvolvimento. Os resultados sugerem que o fármaco poderá reduzir em 89% o risco de hospitalização e morte associado à covid-19. As ações da Pfizer estão a valorizar 9,19% para 47,88 dólares, depois de registarem ganhos de 11% antes da abertura do mercado. 

Os dados do emprego nos Estados Unidos, divulgados esta sexta-feira, revelarem um aumento de 531 mil postos de trabalho no Mês passado, enquanto a taxa de desemprego caiu para 4,6%. Estes dados vieram acalmar alguns dos receios dos investidores sobre o mercado laboral na maior economia do mundo, além de este ser um indicador relevante para a Reserva Federal dos EUA avaliar a evolução da economia.

05.11.2021

Jerónimo Martins renova novamente máximos históricos

As ações da Jerónimo Martins, dona do Pingo Doce, estão novamente a renovar máximos históricos nesta sexta-feira mantendo a prestação ascendente das últimas semanas depois da apresentação dos resultados.

Hoje, a cotação está a subir 1,3% para os 20,04 euros por ação num dia em que o volume de títulos negociados continua 29% abaixo da média.

A Jerónimo Martins registou lucros de 324 milhões de euros entre janeiro e setembro deste ano, refletindo um aumento de 47,7% em termos homólogos.

Este ano, as ações da empresa portuguesa cresceram 45%, enquanto que o PSI-20 subiu 15%. 

05.11.2021

Europa refreia de dia de ganhos históricos e segue esta manhã a negociar mista

Depois de ontem as praças europeias terem batido recordes, esta manhã os mercados refreiam o entusiasmo e, na Europa, a abertura foi mista.

O Stoxx 600, índice que agrega as maiores empresas do continente, abriu a sessão a cair 0,12%, mas na primeira hora da manhã conseguiu inverter a tendência e, à passagem pelas 09h00 (hora de Lisboa), já estava positivo, a valorizar 0,14%.

Do lado dos ganhos, estão os índices francês (+0,26%) e italiano (+0,14%). As perdas são lideradas pela Bolsa de Lisboa (-0,79%), no rescaldo da marcação de eleições antecipadas. Também Madrid (-0,35%) está a cair e Berlim (-0,03%)cede, mas muito perto da linha de água.

A indecisão dos mercados pode estqar relacionada com a dificuldade que os investidores estão a ter em prever e interpretar os sinais deixados pelos reguladores. "É o tema do dia nos mercados. Os investidores estão a falhar na interpretação da mensagem dos bancos centrais", indicam os analistas do BA&N.

05.11.2021

Juros aliviam depois da decisão do Banco de Inglaterra

A manutenção de juros por parte do Banco de Inglaterra - vista com alguma surpresa pelos mercados - está a provocar uma queda das taxas, um pouco por todo o mundo.

Na Europa, as bunds germânicas, de referência para o continente europeu, cedem 1,1 pontos base para os -0,239%. Em Espanha, as yelds caem 0,5 pontos base para os 0,452% e em França, os juros cederam 0,7 pontos base para os 0,105%.

Em contraciclo está Itália, que registou uma subida das taxas de 0,6 pontos base, para os 0,936%. A subir estão também os juros portugueses, fruto da atual crise política. A taxa aumentou igualmente 0,6 pontos base, para os 0,349%.

05.11.2021

Euro regista ganhos tímidos enquanto dólar cai ligeiramente

A moeda única europeia está a somar ligeiramente face à divisa norte-americana, com uma subida de 0,07%, para 1,1562 dólares.

Já face à libra esterlina, está a valorizar 0,02%, para 0,856 libras. 

Do outro lado do Atlântico, o dólar está a cair 0,04% perante um cabaz composto por divisas rivais, depois de ter disparado após ser conhecida a data de retirada de estímulos monetários da Fed.

05.11.2021

Ouro prolonga ganhos mas mantém-se afastado da fasquia dos 1.800 dólares

O ouro está esta sexta-feira a negociar em terreno positivo, pela segunda sessão consecutiva. Neste altura, o metal precioso está a somar 0,35%, com a onça a valer 1.798,26 dólares. 

Depois da queda para mínimos de três semanas, após o anúncio da data do início da retirada dos estímulos monetários da Reserva Federal norte-americana (Fed), os analistas preveem que o ouro se mantenha afastado da fasquia dos 1.800 dólares durante esta semana. 

Os investidores aguardam, no entanto, com expectativa dos dados do empregos nos Estados Unidos, que serão conhecidos esta sexta-feira e que, se forem muito fracos, poderão levar a uma subida mais acelerada do ouro, visto como um ativo de refúgio. 

Também a prata está a subir 0,14%, com a onça a valer 23,95 dólares, enquanto a platina está a valorizar 0,62%, para 1.035,15 dólares por onça.

05.11.2021

Petróleo em alta com investidores a digerir decisão da OPEP+

O petróleo está em alta, depois de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e os seus aliados (o chamado grupo OPEP+) terem decidido manter o ritmo de produção do crude, apesar da pressão da comunidade internacional para um aumento da produção.

A reagir a isso, o Brent do Mar do Norte, que é negociado em Londres e serve de referência ao mercado português, está a somar 0,17%, com o barril a negociar nos 80,68 dólares. Já o West Texas Intermediate (WTI) avança 0,56% em Nova Iorque, com o barril a negociar nos 79,25 dólares. 

Na reunião de quinta-feira, os membros da OPEP+ decidiram manter o plano, definido em julho, de aumentar em 400.000 barris por dia, todos os meses, até ao final do ano e nos primeiros meses de 2022. A decisão surge numa altura em que a procura tem estado a superar largamente a oferta do mercado.

05.11.2021

Futuros apontam para abertura mista na Europa

Os futuros das ações europeias estão a negociar mistos na pré-abertura de sessão desta sexta-feira, em contraciclo com as perdas registadas durante a madrugada na sessão asiática. Os investidores estão ainda a digerir o anúncio da data de início da retirada gradual de estímulos monetários da Reserva Federal norte-americana.

Neste momento, os futuros do Stoxx 50, índice que agrupa as 50 maiores empresas da Europa, estão a cair ligeiramente, enquanto a bolsa nacional está a registar ganhos na pré-abertura. Os futuros do norte-americano S&P 500 estão a encolher também a ligeiramente.

Na Ásia, registaram-se quedas na bolsa do Japão, que encerrou a cair 0,12%.

A Fed anunciou que vai iniciar, ainda no final de novembro, a retirada de estímulos, que se aguardava há já algum tempo. Depois das reduções de 30 mil milhões de dólares até ao final do ano, a Fed considera "apropriado" prosseguir com reduções mensais de 15 mil milhões de dólares na compra de ativos em 2022.

A previsão da Fed é que o programa de compra de estímulos possa terminar em sete meses.

Já o Banco de Inglaterra manteve a sua taxa diretora inalterada, apesar da subida da inflação e dos receios de que uma alteração na atuação dos bancos centrais possa agitar as bolsas em todo o mundo.

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