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Ao minuto18.08.2021

Stoxx 600 avança 0,1%, com receios da covid-19 a pesar. Petróleo recupera e ouro cai

Acompanhe aqui o dia nos mercados.

Wall Street viveu um dos melhores arranques de ano desde 1998.
KAI PFAFFENBACH/Reuters
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18.08.2021

Juros aliviam na Europa à espera de atas da Fed

Tal como no mercado cambial ou dos metais preciosos, as yields da dívida soberana na Zona Euro aliviam enquanto aguardam pela divulgação das atas da Reserva Federal dos EUA (Fed), com os investidores a tentarem descortinar sinais sobre quando a instituição liderada por Jerome Powell poderá começar a retirada dos estímulos à maior economia mundial.

Assim, os juros da dívida portuguesa a 10 anos recuam 1,3 pontos base, para 0,099%, enquanto a dívida italiana na mesma maturidade é a que mais alivia, com uma descida de 2,2 pontos base, para os 0,549%.

Ainda nos países do sul, a Grécia regista um queda de 0,3 pontos base, para 0,537% e Espanha vê a yield manter-se nos 0.216%.

As bunds alemãs, referência no mercado da dívida europeia, aliviam um ponto base, para os -0,484%.

18.08.2021

Stoxx 600 fecha dia em alta ligeira, com receios da covid-19 a pesar

O Stoxx 600, que agrupa as 600 maiores cotadas da Europa, terminou o dia a subir 0,1%, num dia em que os investidores estiveram atentos à evolução da pandemia, com a variante delta, e também à questão geopolítica centrada no Afeganistão. 

Os setores das "utilities" e da saúde estiveram em destaque na sessão, com ganhos de 1,4% e 0,8%, respetivamente. Em sentido contrário, o setor mineiro derrapou 2,3%. 

Também o segmento do luxo fechou o dia no vermelho, após a chegada de notícias vindas da China de que o país tem planos para a redistribuição de rendimentos, cenário que poderá colocar as fortunas dos cidadãos chineses mais ricos em alerta. As ações de empresas como o grupo LVMH caíram 5,2% e o grupo Burberry cedeu 4,9%.

Nas principais praças europeias, o índice inglês FTSE 100 caiu 0,2%, o alemão DAX avançou 0,3% e o índice francês CAC 40 cedeu 0,7%. O espanhol IBEX 35 subiu 1,2%.

18.08.2021

Petróleo avança em dia de dados sobre "stocks" nos EUA

Tanto o crude como o brent estão a avançar na sessão desta quarta-feira, depois das quedas registadas nas últimas sessões. 

Nesta altura, o crude, negociado em Nova Iorque, está a apreciar 0,30% para 66,79 dólares. Já o brent do Mar do Norte, que serve de referência a Portugal, está a apreciar 0,51%, a cotar nos 69,38 dólares, cada vez mais próximo da fasquia dos 70 dólares por barril. 

Os Estados Unidos confirmaram esta quarta-feira que os inventários de crude baixaram em 3,23 milhões de barris na semana passada e que os "stocks" de gasolina aumentaram em 696 mil barris, a primeira subida registada em mais de um mês. 

18.08.2021

Dólar em "standby" à espera de novidades da Fed

O dólar está a negociar junto à linha de água, com ligeiras oscilações, face ao euro, numa altura em que os investidores aguardam a divulgação, ao final da tarde, das atas da reunião da Reserva Federal dos Estados Unidos.

O euro segue a perder ligeiramente contra a divisa norte-americana, com uma descida de 0,05% para os 1,1704 dólares.

A moeda única europeia está também a registar uma quebra ligeira de 0,09% para 0,8513 libras, enquanto soma ganhos face à divisa nipónica (ganha 0,26% para 128.6700 ienes).

18.08.2021

Ouro em queda à espera de sinais da Fed sobre retirada de estímulos

A expectativa dos investidores em relação à divulgação das atas da reunião da Reserva Federal dos EUA está a penalizar o preço do ouro. Depois de ter estado a valorizar durante a manhã, o metal precioso está a cair 0,31% para os 1.780,74 dólares por onça. 

O foco dos investidores está voltado para o encontro da próxima semana da Reserva Federal dos EUA, onde se prevê que os decisores da política monetária norte-americana cheguem a um acordo para iniciar a retirada de estímulos em meados de 2022, mais cedo do que o previsto. 

As atas poderão já dar sinais de quais as posições dos diversos membros do FOMC.

O preço da prata perde também 1.34% para 23,39 dólares por onça, enquanto a platina sobe 0.61% para 1.005,16.

18.08.2021

Wall Street termina ciclo de ganhos com olhos postos na Fed

Os três maiores índices dos EUA estão a negociar de forma negativa na abertura de sessão desta quarta-feira, horas antes de as atas sobre a última reunião da Reserva Federal norte-americana ser divulgada.

Por esta altura, o Dow Jones está a cair 0,21% para os 35.266,64 pontos e o S&P 500 está a desvalorizar 0,14% para os 4.441,60 pontos. Já o tecnológico Nasdaq Composite encolhe 0,12% para os 14.639,06 pontos.

Depois de seis meses consecutivos de ganhos para o S&P 500, os maiores índices de Wall Street estão agora a conhecer a volatilidade típica do mês de agosto, que tem acalmado os ânimos nos mercados.

O olho dos investidores está preso na divulgação das atas da última reunião da Reserva Federal dos EUA, que vai acontecer nesta quarta-feira, e que pode trazer algumas novidades quanto às expectativas do banco central em torno da retirada de estímulos monetários.

Mas agora, com o número de infetados com a variante Delta a aumentar na maior economia do mundo, o cenário de uma saída dos apoios pode ter sido ligeiramente alterado. Ainda assim, Eric Rosengren, líder da Fed de Boston e um dos membros "hawkish", contou ao Financial Times que iria suportar uma postura mais rígida do banco central neste campo a partir do outono.

18.08.2021

Bolsas europeias sem tendência à espera de novos catalisadores

Depois de uma abertura em leve alta, as bolsas europeias estão agora a oscilar entre ganhos e perdas, à medida que os investidores se concentram na divulgação das minutas da Reserva Federal dos EUA, que vai acontecer no final desta tarde, hora de Lisboa.

O índice Stoxx 600, que agrupa as 600 maiores empresas da Europa, está a negociar na "linha de água" a aguardar por mais novidades no resto do mundo, uma vez que no plano da pandemia, o catalisador mais recente que justificou a correção nos mercados, tem estado praticamente inalterado face ao dia de ontem.

Para já, entre as subidas estão os setores da extração de minério, da saúde e do imobliário, com as seguradoras e as fabricantes automóveis a encabeçarem as maiores quedas. 

Seguindo um ciclo de dez dias consecutivos a renovar máximos históricos, naquela que foi a sequência mais longa deste século, as bolsas europeias estão a perder o fôlego esta semana, com a propagação do vírus e os dados económicos a servirem de justificação para a correção.

18.08.2021

Juros de Portugal voltam a cair e mantêm-se em mínimos de fevereiro

Os juros da dívida soberana da Zona Euro estão a cair na manhã desta quarta-feira, num dia em que os olhos estão postos nas minutas da Fed, que serão divulgadas ao final da tarde, hora de Lisboa.

Em Portugal, os juros a dez anos estão a encolher 1,3 pontos base para os 0,099%, ao passo que os juros de outros pares no sul da Europa, como Itália e Espanha seguem a mesma tendência com quedas de 2,1% e 1,4%, respetivamente.

Na Alemanha, os juros encolhe 1 ponto base para os 0,483%.

18.08.2021

Juros da Alemanha atentam mudança nas sondagens para as legislativas

Os juros da dívida alemã, que servem de referência para o resto da Europa, estão a negociar em mínimos de fevereiro deste ano, numa altura em que a preferência dos investidores tem sido a de optar por ativos considerados mais seguros, como é o caso, numa altura de incerteza tanto a nível pandémico, como no que toca à política monetária dos bancos centrais.

Mas para já, há um outro fator que pode alterar a forma como negoceia a "Bund" germânica (obrigações da dívida): as eleições legislativas marcadas para o próximo dia 26 de setembro, numa altura em que a mais recente sondagem mostra uma alteração nos lugares cimeiros para suceder à atual chanceler Angela Merkel.

O Partido Social-Democrata (SPD) ganhou dois pontos percentuais para os 21% nas intenções de voto, de acordo com a mais recente sondagem semanal do instituto Forsa, para a RTL e N-tv. Esta subida foi suficiente para ultrapassar os Verdes que ficam agora com 19%. 

Em primeiro lugar está a coligação apoiada por Angela Merkel, dos democratas-cristãos (CDU) e dos cristãos-sociais (CSU), com 23%, praticamente inalterado face à última sondagem realizada pelo mesmo instituto. 

Em 23 de abril, uma outra sondagem, também do Forsa, previa que 28% dos eleitores votariam nos Verdes, face aos 8,9% em 2017, e apenas 21% das intenções de voto iam para a coligação CDU/CSU, depois de ter conseguido atingir 33% nas últimas eleições.

18.08.2021

Ouro ganha de olhos postos nas minutas da Fed

O preço do ouro está novamente a ganhar alguma força na manhã desta quarta-feira, numa altura em que a atenção está voltada para a divulgação das minutas da Reserva Federal dos EUA, que vai decorrer ainda nesta tarde. 

O metal precioso está a valorizar novamente 0,35% para os 1.792,41 dólares por onça, com os investidores à espera que as atas do encontro divulguem mais pormenores quanto ao sentimento que se vive no seio do banco central sobre a retirada de apoios.

A subir está também o euro, contra o dólares norte-americano, com um ganho de 0,15% para os 1,172 dólares.

18.08.2021

Petróleo ganha força após desvalorizar quatro dias seguidos

A 1 de junho há nova reunião para avaliar se a evolução do mercado permite mais um aumento da oferta.

Os preços do petróleo estão a ganhar novamente força nesta quarta-feira à medida que se espera uma nova queda no número de inventários presos nos armazéns norte-americanos, depois de quatro dias seguidos a perderem força.

O Brent, negociado em Londres e que serve de referência para Portugal, está a valorizar 0,36% para os 69,28 dólares por barril, enquanto que o norte-americano WTI (West Texas Intermediate) sobe 0,33% para os 66,80 dólares.

O Instituto de Petróleo Americano mostrou que os "stocks" de petróleo caíram 1,16 milhões de barris na semana passada, espelhando um novo aumento no consumo pelos derivados desta matéria-prima. Agora, resta a confirmação oficial destes números por parte do governo.

18.08.2021

Futuros da Europa em leve alta com Ásia a recuperar

Os futuros das bolsas europeias estão a negociar novamente em alta, depois de ontem terem conseguido dar a volta na reta final do dia, terminando em território positivo. Ainda assim, os riscos com o contágio da covid-19 continuam presentes, bem como o receio de que a pandemia afete a velocidade com que as economias recuperam.

Para já, os futuros do Stoxx 50, índice que reúne as 50 maiores empresas da Europa, está a valorizar 0,3%, em linha com o sentimento vivido na sessão asiática, durante a madrugada em Lisboa. Depois de dois dias em queda, os índices de Japão (0,7%), Coreia do Sul (0,8%), Hong Kong (0,8%) e China (0,6%) conseguiram recuperar.

O olho dos investidores está preso na divulgação das atas da última reunião da Reserva Federal dos EUA, que vai acontecer nesta quarta-feira, e que pode trazer algumas novidades quanto às expectativas do banco central em torno da retirada de estímulos monetários.

Mas agora, com o número de infetados com a variante Delta a aumentar na maior economia do mundo, o cenário de uma saída dos apoios pode ter sido ligeiramente alterado. Ainda assim, Eric Rosengren, líder da Fed de Boston e um dos membros "hawkish", contou ao Financial Times que iria suportar uma postura mais rígida do banco central neste campo a partir do outono.

O simpósio de Jackson Hole, encontro anual do banco central dos EUA, poderá ser um dos próximos catalisadores para os mercados, uma vez que é expectável que a Fed partilhe quando e como pensa cortar estes apoios extraordinários que criou para combater os efeitos da pandemia.

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