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Ao minuto30.07.2024

Europa encerra com ganhos tímidos

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.

Bloomberg
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30.07.2024

Europa encerra com ganhos tímidos

Num dia marcado pela divulgação de indicadores referentes à economia da Zona Euro – que cresceu mais do que o esperado no segundo trimestre – os principais índices europeus fecharam a sessão com ganhos.  

O índice Stoxx Europe 600, de referência para o continente, subiu 0,45% para 514,08 pontos. Já o índice francês CAC-40, aumentou 0,42% para 7.474,94 pontos. 

O alemão DAX também ganhou, ao ter crescido 0,49% para 18.411,18 pontos, o italiano FTSEMIB valorizou 0,79%, enquanto o espanhol IBEX avançou 0,76%. 

Também o AEX, em Amesterdão, registou uma subida, de 0,43%. Por sua vez, o índice britânico FTSE foi o único - além do português PSI - a registar perdas, ao ter caído 0,22% para 8.274,41 pontos. 

A banca e o setor industrial registaram os maiores ganhos - ambos cresceram 0,94% - enquanto o setor das matérias-primas foi o que mais perdeu, ao cair 1,21%. 

Esta semana será marcada por importantes reuniões de bancos centrais do Japão (que arrancou hoje), dos EUA e do Reino Unido, assim como relevantes anúncios de resultados trimestrais de quatro das "sete magníficas", começando pela Microsoft. 

30.07.2024

Juros da Zona Euro aliviam. "Yields" de Itália e Reino Unido sobem

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro registaram, maioritariamente, alívios, pelo segundo dia consecutivo. Os investidores parecem estar, agora, menos avessos ao risco, depois de durante a última semana se terem registado sucessivos agravamentos. 

Isto num dia marcado por resultados positivos referentes à economia da Zona Euro – que cresceu mais do que o esperado no segundo trimestre, apesar da contração registada na Alemanha. 

A "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, aliviou em 1,8 pontos base para 2,953%. Também a "yield" da dívida espanhola, com o mesmo prazo, atenuou 1,1 pontos para 3,157%, enquanto a rendibilidade da dívida italiana subiu 0,3 pontos para 3,694%. 
 
Em relação aos juros da dívida francesa, estas registaram um alívio de 0,8 pontos base para 3,048%. A "yield" das Bunds alemãs, de referência para a região, registou um alívio de 0,7 pontos para 2,335%. 
 
Por sua vez, rendibilidade da dívida pública britânica aumentou 0,6 pontos base para 4,042%. 

O Produto interno Bruto (PIB) da Zona Euro aumentou 0,3% nos três meses até junho, mantendo o mesmo ritmo que no início do ano. Este valor excedeu a mediana das previsões dos economistas - de 0,2%.

30.07.2024

Petróleo recua para mínimos de sete semanas

O petróleo recuou para novos mínimos de sete semanas, com os olhos postos nas perspetivas da procura de crude do principal importador mundial, a China. 

O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA - caiu 1,20% para os 74,90 dólares por barril. Já o Brent - indicador para a Europa - registou uma perda maior, ao recuar 1,23% para os 78,80 dólares por barril. 

Numa altura em que a economia chinesa mostra sinais de enfraquecimento, as importações de petróleo do país têm caído. Os analistas preveem mais uma diminuição da atividade industrial do país, o que já levou bancos de investimento, como o Citi, a reduzirem a previsão de crescimento para o país.  

"A atual fraqueza, precipitada pela inquietação com a economia chinesa e preocupações de uma recessão, é justificada. A sua duração é, no entanto, duvidosa", afirmou Tamas Varga à Bloomberg, analista da corretora PVM Oil Associates Ltd. 

O resto da semana será marcado por uma série de reuniões importantes, entre elas a da Reserva Federal norte-americana, que poderá vir a anunciar um corte nas taxas de juro - previsto para setembro - após a reunião desta quarta-feira. A OPEP+ realizará uma reunião de monitorização na quinta-feira. 

30.07.2024

Ouro consolida ganhos desta manhã

O ouro encontra-se a consolidar os ganhos registados esta manhã. Os investidores estarão a analisar, durante o dia de hoje, importantes indicadores económicos norte-americanos, que poderão ajudar a sinalizar um alívio da política monetária por parte da Reserva Federal dos EUA. 

O "metal amarelo" aumenta 0,31% para os 2.391,680 dólares por onça, depois de ter atingido máximos históricos este mês. 

O crescimento da incerteza política nos EUA e o aumento da antecipação de um corte de juros no país levaram os investidores a concentrarem os seus investimentos no metal precioso, que é visto como um ativo-refúgio. 

Os bancos centrais do Reino Unido e do Japão também devem anunciar medidas esta semana em relação à política monetária dos respetivos países. Os analistas apontam para um corte em 25 pontos base nas taxas de juro britânicas, enquanto o banco central japonês deve optar por restringir a sua política monetária, subindo os juros diretores. 

30.07.2024

Iene regista ganhos face ao dólar em dia de reunião do banco central do Japão

O dólar está a ganhar força com as políticas da Reserva Federal, já o euro continua a negociar em mínimos de cinco anos face ao “green cash”. Mercado aponta para cenário de paridade.

O iene registou ganhos em relação ao dólar, isto depois de ter ultrapassado brevemente os 155 ienes por dólar - pela primeira vez numa semana - com o banco central do Japão a iniciar, esta terça-feira, uma reunião de política monetária que durará dois dias. 

Face ao iene o dólar mantém a tendência de queda que se tem registado na última semana, ao recuar, agora, 0,18% para os 153,740 ienes. 

A grande maioria dos analistas espera, agora, que o banco central do Japão aumente as taxas de juro em dez pontos base, anúncio que poderá chegar já esta quarta-feira. O NHK adianta que a subida em discussão poderá ser mesmo de 20 pontos base, para 0,25%.

No que diz respeito ao dólar, em relação às suas principais rivais, o índice da Bloomberg da moeda norte-americana está a valorizar, ao subir 0,19% para 104,766 pontos. Os analistas aguardam, pela decisão da Reserva Federal norte-americana quanto ao corte das taxas de juro em setembro - o anúncio poderá ser feito já esta quarta-feira.

Já o euro segue a desvalorizar em relação ao dólar, ao registar perdas de 0,15% para 1,0805 dólares, enquanto a libra também perde força - face ao dólar a moeda caiu 0,30% para 1,2824 dólares. 

30.07.2024

Wall Street abre em terreno positivo. Microsoft apresenta hoje resultados

Wall Street abriu a sessão desta terça-feira em alta. Num dia que será marcado pela divulgação de indicadores económicos norte-americanos, que abrangem temas como os preços da habitação, a confiança dos consumidores e a abertura de postos de trabalho, os investidores estarão atentos para perceber como estes resultados poderão afetar os mercados. 

O S&P 500 abriu a subir 0,29% para 5.479,63 pontos, enquanto o Nasdaq cresceu 0,16% para 17.397,55 pontos. Já o Dow Jones foi, entre os principais índices, o que mais valorizou, tendo aumentado 0,43% para 40.712,40 pontos. 

Os investidores estão aguardam pelo relatório de resultados da Microsoft – que será apresentado durante o dia de hoje - para ver se a gigante tecnológica consegue inverter a tendência negativa que se tem registado com as "big tech". As empresas de tecnologia têm tido dificuldade em ver o retorno dos pesados investimentos que fizeram em inteligência artificial.  

Os resultados da Microsoft definirão o cenário para as contas da Meta, Apple e Amazon no final da semana. 

Entre as "big tech", a Nvidia perdeu 1,89%, a Apple avançou 0,73%, a Amazon subiu 0,38%, a Meta valorizou 0,71% e a Alphabet ganhou 0,33%. Já a a Microsoft manteve-se inalterada na abertura da sessão. 

30.07.2024

Bolsas europeias em alta, apesar do crescimento económico misto na Zona Euro

Os investidores estão à espera de mais resultados para tirarem conclusões. Enquanto isso, usam de cautela.

As bolsas europeias abriram a sessão desta terça-feira em alta, numa altura em que novos dados económicos dos países da Zona Euro lançam várias dúvidas sobre o ritmo de uma recuperação económica.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, avança 0,10% para 512,29 pontos. No entanto, a bolsa britânica destoa do resto das principais praças europeias, com o índice de referência do país – o FTSE 100  - a recuar 0,62%.

Quase todos os setores do Stoxx 600 encontram-se a negociar no verde, com o das tecnologias a liderar os ganhos (+0,68%), depois de um "sell-off" nas ações das tecnológicas ter pressionado as bolsas mundiais na semana passada. No entanto, o setor mineiro e o da alimentação estão a travar maiores ganhos do Stoxx 600, ao recuarem 1,43% e 1,18%, respetivamente.

Entre as principais movimentações de mercado, a BP cresce 1,68% para 6,61 libras, depois de a petrolífera ter anunciado um aumento de 10% dos dividendos por título e um programa de recompra de ações no valor de 1,75 mil milhões de dólares. No primeiro semestre do ano, a BP viu os seus lucros diminuírem 79% em relação ao período homólogo para os 2,1 mil milhões de dólares.

Já a gigante de bebidas Diageo, dona de marcas como Smirnoff e Johnnie Walker, mergulha 8,36% para 23,35 libras, depois da empresa ter apresentado a sua primeira queda de vendas trimestrais desde 2020. 

Nas restantes praças europeias, o alemão DAX avança 0,15%, o italiano FTSEMIB cresce 0,22% e o AEX, em Amesterdão, sobe 0,50%. Por sua vez, o espanhol IBEX valoriza 0,38%, enquanto o francês CAC-40 avança 0,32%.

 

 

30.07.2024

Dólar inverte tendência de queda em relação ao iene. Euro e libra valorizam

O dólar inverteu a tendência de queda que tem registado na última semana em relação ao iene, numa altura em que os investidores antecipam um corte nas taxas de juro pela Reserva Federal (Fed) norte-americana e um agravamento da política monetária por parte do banco central japonês. 

A divisa norte-americana avança, assim, 0,51% para 154,81 ienes, depois de ter fechado a semana passada com uma desvalorização de 2% em relação à divisa nipónica. No início do mês, o iene chegou a atingir mínimos de 38 anos, com cada dólar a valer 161,96 ienes. 

A grande maioria dos analistas espera, agora, que o banco central do Japão (BOJ) aumente as taxas de juro em dez pontos base já na próxima reunião da autoridade monetária, que se vai realizar na quarta-feira.

Já em relação às suas principais concorrentes, o dólar encontra-se a negociar em baixa, pressionado pela consolidação de expectativas em torno de um corte nas taxas de juro por parte da Fed. O euro avança 0,11% para 1,0833 dólares, enquanto a libra regista um acréscimo de 0,01% para 1,2863 dólares. 

30.07.2024

Ouro recupera com investidores a anteciparem reunião da Fed

China, Polónia, Turquia, Singapura, Índia e Qatar têm estado às compras desde meados de 2022.

O ouro encontra-se a negociar em alta, depois de ter registado grande volatilidade durante esta manhã. Os investidores estão à espera de uma série de dados económicos que podem vir a consolidar – ou não – as expectativas de um alívio da política monetária da Reserva Federal (Fed) norte-americana já em setembro.

O preço do "metal amarelo" avança 0,21% para 2.389,17 dólares por onça. Este mês, o ouro atingiu máximos históricos de 2.469,66 dólares por onça, à boleia de um aumento da antecipação de um corte de juros e um crescimento da incerteza política nos EUA, que levou os "traders" a concentrarem os seus investimentos neste metal, visto como um ativo-refúgio.

Os bancos centrais do Reino Unido e do Japão também devem tomar medidas esta semana em relação à política monetária dos seus países, embora em sentidos contrários. Os analistas apontam para um corte em 25 pontos base nas taxas de juro britânicas, enquanto o banco central japonês deve optar por restringir a sua política monetária.

30.07.2024

Preocupações com procura chinesa continuam a pressionar petróleo

Os preços do petróleo continuam a ser pressionados por preocupações com a procura na China, numa altura em que nem a escalda do conflito no Médio Oriente está a dar alento ao crude.

O West Texas Intermediate, de referência para os EUA, encontra-se a cair 0,51% para os 75,42 dólares por barril. Já o Brent, de referência para a Europa, perde 0,46% e negoceia nos 79,41 dólares por barril.

A economia chinesa está a enfrentar vários obstáculos ao crescimento e, para julho, os analistas preveem mais uma diminuição da atividade industrial do país, o que já levou bancos de investimento, como o Citi, a reduzirem a previsão de crescimento para o país.

Na sessão desta segunda-feira, os preços do petróleo desvalorizaram 2%, depois de Israel ter sinalizado que a resposta ao ataque do Hezbollah no sábado foi calculada para evitar arrastar todo o Médio Oriente para um novo conflito – uma posição que foi reforçada pelos EUA.

30.07.2024

Bolsas asiáticas preparam-se para pior mês desde abril. Europa aponta para abertura no verde

As bolsas asiáticas encerraram no vermelho, numa altura em que os investidores estão à espera de uma série de dados económicos, decisões de vários bancos centrais e resultados trimestrais das tecnológicas norte-americanas para ficarem mais favoráveis ao risco.

O MSCI Asia Pacific Index, "benchmark" para a região, prepara-se para fechar o mês de junho a desvalorizar, a primeira vez que regista um saldo mensal negativo desde abril. A China foi o país que mais pressionou o índice asiático, com o Hang Seng, de Hong Kong, a liderar as perdas da região, ao cair 1,2%. O Shanghai Composite também encerrou a desvalorizar, com um deslize de 0,5%, com os investidores descontentes com as medidas de estímulo económico do governo do país.

"Investir na China depende muito de decisões políticas e, até agora, estas não têm sido muito excitantes. Os investidores não têm interesse nas ações chineses, e tendem a diminuir as suas posições nas bolsas do país", afirmou Steven Leung, diretor-executivo do UOB Kay Hian Hong Kong, à Bloomberg.

Pelo Japão, o Topix caiu 0,3%, enquanto o Nikkei 225 encerrou com ganhos ligeiros (+0,15%). Já na Austrália, o S&P/ASX 200 desvalorizou 0,5%, enquanto na Coreia do Sul, o KOSPI deslizou 0,92%.

Já pela Europa, a negociação de futuros do Euro Stoxx 50 aponta para um abertura com ganhos modestos.

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