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Ao minuto21.04.2020

Petróleo para entrega em junho afunda mais de 50% e já negoceia abaixo de 10 dólares. Bolsas com fortes perdas

Acompanhe o dia nos mercados ao minuto.

Reuters
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21.04.2020

Petróleo volta a arrastar bolsas dos EUA

As bolsas norte-americanas prosseguiram o movimento de queda, fortemente penalizadas pela queda dos preços do petróleo.

O Dow Jones fechou a sessão desta terça-feira ceder 2,67% para 23.018,88 pontos, naquela que foi a sua pior sessão desde 1 de abril.

Já o Standard & Poor’s 500 recuou 3,07% para 2.736,56 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite caiu 3,48% para se fixar nos 8.263,23 pontos.

Esta foi a pior sessão desde 1 de abril para os três grandes índices de Wall Street.

Apesar de nesta terça-feira, os preços dos futuros do crude norte-americano (WTI) para entrega em Maio terem recuperado para a casa dos 4 dólares por barril, depois de ontem entrarem pela primeira vez em território negativo (chegaram a negociar em -40 dólares por barril), as cotadas do setor continuam a ser muito pressionadas, pois os atuais preços não permitem margens operacionais viáveis.

Além disso, o contrato de junho vence a 19 de maio e se desta vez os traders até pagaram para despacharem petróleo físico – já que não o querem ter em mãos, seja por falta de espaço ou por apenas lhes interessar a negociação das cotações – há quem já estime que o cenário só irá agravar-se, pois quando fechar o contrato de junho vai haver ainda menos capacidade de armazenamento.

As cotadas da produção petrolífera continuaram assim a ser fortemente castigadas, em contraste com as empresas que são donas de superpetroleiros – que estão a encher-se de crude à conta da falta de espaço em terra para o armazenar –, que continuam a ganhar terreno.

21.04.2020

Contrato de junho do petróleo de Nova Iorque já sente a pressão e cai mais de 50%

No dia em que expiram os contratos de maio do West Texas Intermediate (WTI), negociado no mercado nova-iorquino, os futuros de junho – que vencem a 19 de maio – já começam a sentir a pressão, seguindo a cair mais de 50% e a valer 8,51 dólares por barril depois de já terem estado a transacionar na casa dos 20 dólares esta terça-feira.

Depois de ontem o WTI ter fechado com um valor negativo de 37,63 dólares, – tendo mesmo chegado a afundar para -40,32 dólares durante a sessão – e de hoje se ter ainda mantido nesse território, segue agora em torno dos 4 dólares por barril.

Mas o contrato de junho começa já a sentir a pressão, pois os traders não querem ver-se novamente com matéria-prima física sem mãos, sem terem onde a guardar, quando o contrato terminar, pelo que estão já a jogar pelo seguro e a despachar parte dos seus lotes – e a tentarem evitar ter de "oferecer" crude, como aconteceu ontem.

As bolsas do outro lado do Atlântico, que encerram às 21:00 de Lisboa, continuam hoje a ser castigadas pelo selloff no mercado petrolífero.

O Dow Jones segue a ceder 2,37% para 23.089,84 pontos. Já o Standard & Poor’s 500 recua 2,62% para 2.749,26 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite cai 2,64% para se fixar nos 8.334,78 pontos.

 

21.04.2020

Juros dos periféricos escalam com investidores avessos ao risco

Numa sessão marcada pela fuga dos investidores ao risco, as obrigações dos países da periferia do euro estiveram entre os ativos penalizados. É o caso das obrigações de Itália, que registaram fortes quedas, ditando uma subida de 21,7 pontos base nos juros a dez anos para os 2,150%.

 

Uma subida menos acentuada registaram os juros das obrigações portuguesas com a mesma maturidade, que avançaram 11,4 pontos para 1,143%, o nível mais elevado desde 18 de março.

 

Já ontem as yields da dívida portuguesa agravaram, depois de a Fitch ter decidido, na sexta-feira, cortar o outlook para a dívida nacional, de positivo para estável, mantendo o rating inalterado.

 

Pelo contrário, a dívida alemã, considerada um ativo de refúgio, beneficiou do sentimento de incerteza dos investidores. Neste caso, os juros das obrigações a dez anos recuaram 2,8 pontos base para -0,482%.

21.04.2020

Derrocada do petróleo contagia bolsas europeias

As principais bolsas europeias fecharam em terreno negativo com descidas expressivas na sessão desta terça-feira, 21 de abril, num dia em que todos os setores do velho continente registaram perdas, embora mais acentuadas para as matérias-primas, em especial o petróleo, e para a banca.

O índice de referência europeu, Stoxx600, interrompeu um ciclo de três sessões em alta com uma queda de 3,39% para 324,31 pontos. Também penalizado pela quebra expressiva do setor automóvel, o alemão DAX liderou as perdas na Europa com uma desvalorização de 3,99%.

Já o lisboeta PSI-20 recuou 2,27% para 4.035,94 pontos no segundo dia seguido no vermelho e em que negociou em mínimos de 8 de abril. Com desvalorizações superiores a 5,5%, BCP e Galp Energia foram as cotadas que mais penalizaram o principal índice nacional.

A provocar a forte queda observada nas bolsas europeias esteve sobretudo a desvalorização das petrolíferas do velho continente, por sua vez penalizadas pelo colapso do preço do petróleo nos mercados internacionais.

Apesar do acordo da OPEP e aliados (OPEP+) para um corte à produção de 10 milhões de barris diários, a rutura na procura pela matéria-prima causada pela pandemia sobrepõe-se ao acordo para a redução da oferta, o que se reflete numa acentuada quebra do valor do crude.

Ontem, em Nova Iorque, os futuros do WTI com entrega em maio chegaram a negociar num valor negativo de menos 40 dólares. Entretanto, os futuros do WTI com entrega em junho transacionam na casa dos 15 dólares positivos. A justificar esta diferença está a ausência de capacidade de armazenamento de petróleo num contexto de excesso de oferta e abrupta erosão da procura devido à pandemia.

21.04.2020

WTI na casa dos 4 dólares com perdas a arrastarem-se para junho

Depois de um dia verdadeiramente histórico para o petróleo, em que os preços do crude de Nova Iorque afundaram mais de 300% para um patamar negativo, o cenário de hoje é ligeiramente menos negro, mas não menos preocupante.

 

Isto porque as perdas observadas no contrato para entrega em maio, que expira hoje, estão a arrastar-se para o próximo mês, sugerindo que mais do que uma questão técnica - relacionada com o vencimento do contrato – é o excesso de oferta que está a exacerbar o colapso dos preços.

 

Os tanques de armazenamento e os navios estão no limite da sua capacidade máxima, numa altura em que as medidas de restrição impostas pela pandemia do novo coronavírus estão a fazer colapsar a procura por este ativo que se acumula em reservas.

 

Neste momento, o West Texas Intermediate sobe 111,75% para 4,39 dólares, enquanto os contratos de junho, que começam a negociar amanhã, chegaram a afundar 42% para 11,79 dólares, antes de recuperarem ligeiramente para os 14,95 dólares.

 

Em Londres, o Brent está a desvalorizar 23,23% para 19,68 dólares.

21.04.2020

Dólar em máximos de duas semanas

O dólar está a valorizar face a um cabaz com as principais divisas mundiais, com os investidores a procurarem a segurança da moeda mais líquida do mundo, num contexto de forte instabilidade no mercado devido ao colapso do petróleo.

 

A forte descida da procura, juntamente com os condicionalismos de armazenamento numa altura de oferta excedentária afundaram os preços da matéria-prima para níveis negativos, levando ao desinvestimento em moedas de grandes exportadores de commodities e outros ativos de risco e à aposta em ativos denominados em dólares.

 

Moedas ligadas ao petróleo, como a coroa norueguesa e o dólar canadiano, foram as moedas com pior desempenho esta terça-feira, juntamente com a coroa sueca, que é muito sensível à estabilidade económica global.

 

Nesta altura, o índice que mede o desempenho do dólar face às principais congéneres mundiais está a valorizar 0,2% para o valor mais alto desde 7 de abril.

21.04.2020

Subida do dólar penaliza ouro. BofA vê metal precioso nos 3.000 dólares

Depois de ter valorizado quase 1% na sessão de ontem, a beneficiar do nervosismo dos investidores face ao colapso do petróleo, o ouro segue hoje em terreno negativo, com um recuo de 0,81% para 1.681,95 dólares.

 

A aposta dos investidores no ouro continua forte, mas a subida do dólar norte-americano está a penalizar as cotações do metal precioso, que atingiu recentemente o valor mais elevado desde 2012.

 

O Bank of America acredita que, apesar destes ganhos recentes, o ouro ainda tem muita margem para valorizar. De tal forma que o banco elevou o seu target a 18 meses de 2.000 para 3.000 dólares num relatório intitulado "A Fed pode imprimir ouro".

 

"Com a atividade económica a contrair acentuadamente, a despesa a aumentar e os balanços dos bancos centrais a duplicarem, os investidores procurarão ouro", afirmam os analistas Michael Widmer e Francisco Blanch no relatório citado pela Bloomberg.

Já a prata desvaloriza 3,46% para 14,7978 dólares. 

21.04.2020

Wall Street abre em queda pressionado por crude abaixo de 0 e resultados

Os três principais índices de Wall Street abriram a sessão desta terça-feira a negociar em queda, pressionados pela prestação do preço do petróleo norte-americano e pela temporada de resultados empresariais que vai a meio.

Por esta altura, o Dow Jones cai 2,31% para os 23.104,63 pontos e o S&P 500 perde 1,90% para os 2.769,44 pontos. O tecnológico Nasdaq acompanha a tendência e recua 1,49% para os 8.433,02 pontos.

Depois da queda história de mais de 300% do preço do WTI (West Texas Intermediate) para patamares negativos, pela primeira vez na sua existência, hoje o ativo deu sinais de querer respirar acima dos zero dólares por barril, mas depressa voltou a recuar para abaixo desse patamar. 

Esta prestação do petróleo está a pressionar todo o setor energético dos Estados Unidos, com as maiores empresas como a Exoon Mobil ou a Chevron Corp a conhecerem quedas de mais de 3%. 

Os contratos de junho, que começam a negociar amanhã, assumem uma queda de mais de 20% sugerindo que a procura vai continuar a afetar o desempenho do WTI.

Entretanto, membros da Casa Branca disseram que um acordo entre Democratas e Republicanos tinha sido atingido sobre um novo pacote de ajuda para pequenas empresas norte-americanas e que provavelmente irá ser aprovado mais logo no Senado. 

Com a temporada de resultados já em andamento, os analistas mantêm as suas previsões pessimistas para a divulgação dos números. Espera-se que as empresas do S&P 500 apresentem uma queda média de 13,5% no lucro referente aos primeiros três meses de 2020 e os analistas apontam já para uma queda de 29,1% no segundo trimestre. 

Hoje, foi a vez da Coca-Cola apresentar contas, que mostrou uma redução de um quarto das vendas só este mês, devido ao coronavírus. Também a IBM mostrou uma redução de vendas de sotfware entre janeiro e março deste ano com as receitas a caírem 3% em termos homólogos.

21.04.2020

WTI continua em terreno negativo, enquanto futuros de junho derrapam

O cenário no mercado petrolífero mantém-se em níveis semelhantes face à última atualização feita pelo Negócios neste minuto.

O norte-americano WTI, cujo prazo de negociação termina hoje, ganha 91,18% para os -3,32 dólares. Os futuros de junho estão a conhecer uma queda de 20,56% para os 16,32 dólares por barril. 

Qualquer detentor de títulos do ativo para entrega em maio, que não queira receber um barril de petróleo físico precisa de vender os seus títulos ou adiantar para o contrato seguinte.

O londrino Brent, que serve de referência para Portugal, desliza para mínimos de 2002, ao cair 17,13% para os 21,13 dólares por barril. 


21.04.2020

Contratos de futuros do WTI para junho derrapam quase 30%

Os contratos dos futuros do crude norte-americano para junho, que começam a negociar amanhã, substituindo o atual, estão a conhecer uma queda de 29,12% para os 14,48 dólares por barril. 

Apesar de terem iniciado a sessão europeia num tom positivo, com uma valorização superior a 3%, a situação inverteu-se com relativa rapidez e segue agora na casa dos 14 dólares por cada barril. 

O contrato atual de futuros do WTI (West Intermediate Texas) é para entrega em maio deste ano, e termina a sua negociação no dia de hoje. Qualquer detentor de títulos deste ativo para entrega em maio, que não queira receber um barril de petróleo físico precisa de vender os seus títulos ou adiantar para o contrato seguinte.

Um contrato de futuros 
confere ao seu detentor a obrigação de, no dia em que o prazo de negociação expirar, comprar ou vender esse ativo, ao preço previamente definido. 

Todos os meses, os contratos futuros do WTI, que são negociados na bolsa de Nova Iorque do CME Group, precisam de ser liquidados com a entrega física de petróleo bruto, o que acontece, por norma, sem grandes perturbações. No entanto, na passada segunda-feira foi diferente. Os analistas do Saxo Bank acreditam que a falta de espaço para armazenar petróleo em Cushing (Oklahoma) – onde o WTI é armazenado - desencadeou o pânico entre os produtores e investidores que detinham títulos de futuros.

 

21.04.2020

Brent derrapa mais de 25% para mínimos de 2002

O preço do petróleo Brent, que serve de referência para Portugal e a nível internacional, já caiu 25,03% para os 19,17 dólares por barril, na sessão desta terça-feira, o que representa um mínimo desde 2002. 

Com esta queda, o valor de cada barril de petróleo Brent já desvalorizou quase 70%. 

A procura pela matéria-prima continua a encolher para mínimos históricos, apesar de existir alguma esperança de que com a "reabrtura" de forma faseada da economia em todo o mundo, os níveis voltem a estabilizar. 

A situação com o norte-americano WTI continua idêntica ao de início de sessão europeia, com o ativo a ganhar 95,06% para os -1,86 dólares por barril. 

21.04.2020

Juros de Itália contrariam quedas dos restantes países

Os juros da divida dos países da Zona Euro assumem uma postura de queda, com exceção para os de Itália, antes da reunião dos membros da União Europeia com o objetivo de tentar revigorar a economia da região após o impacto do coronavírus. 

Os juros transalpinos sobem por esta altura 3,4 pontos base para os 1,967, perto do seu máximo de mais de um mês. A pressão vendedora sobre as obrigações italianas regressou na semana passada, após os ministros das Finanças da União Europeia terem falhado em encontrar um acordo comum para salvar a economia da região.

A referência para o bloco, a Alemanha, vê os seus juros caírem 1,5 pontos base para os -0,469%, influenciando a maioria dos países da Zona Euro. Os juros de Espanha com maturidade a dez anos seguem a cair 0,9 pontos base para os 0,873%, enquanto que por cá, os juros de Portugal perdem 0,3 pontos base para os 1,027%. 

21.04.2020

Dólar e iene ganham terreno

A agitação nos mercados acionistas e as notícias sobre o estado de saúde do líder da Coreia do Norte está a reforçar o estatuto de ativo de refúgio do dólar e do iene, numa sessão em que a moeda da Coreia do Sul e o euro seguem em terreno negativo devido ao aumento da incerteza que poderá representar alterações na ditadura norte-coreana.

 

O índice do dólar avança 0,2% e a moeda japonesa soma 0,2% para 107,43 ienes por dólar. O euro desce 0,25% para 1,0835 dólares.

21.04.2020

Petróleo dos EUA continua abaixo de zero após derrocada histórica

O preço dos futuros do petróleo de referência para os Estados Unidos, o chamado WTI (West Texas Intermediate) esteve esta manhã a subir 103,61% para os 1,36 dólares por barril, regressando a patamares positivos após a queda de magnitude histórica do dia de ontem, precipitada pela escassez da procura pela matéria-prima. Contudo, depois da abertura da sessão europeia, já regressou a valores abaixo de zero, cotando nos -4,53 dólares pelas 8:30 (hora de Lisboa).

O ativo iniciou a sessão asiática desta noite a valer -14 dólares por barril, o que significava que os produtores estavam a pagar 14 dólares para que os investidores abrissem espaço nos seus inventários que estão prestes a atingir o seu limite de armazenamento. A certo ponto na sessão de Wall Street de ontem, esse valor chegou a tocar nos -40 dólares por barril, enquanto que na passada sexta-feira, um barril de WTI estava avaliado em 18,27 dólares, um valor já baixo tendo em conta o histórico recente. 

21.04.2020

Petrolíferas penalizam bolsas europeias

 

As bolsas europeias negoceiam em terreno negative, com os índices a serem penalizados sobretudo pelo colapso nas cotações do petróleo, que persistem abaixo de zero depois do colapso de ontem.

 

O Stoxx600 desvaloriza 1,56% para 330,47 pontos, sofrendo a primeira queda em quatro sessões, seguindo o desempenho negativo das praças asiáticas e a evolução negativa dos futuros do S&P500 (-0,45%), que apontam para mais uma sessão negativa em Wall Street.

 

O WTI para entrega em maio negociou ontem pela primeira vez na história abaixo de zero (chegou a transacionar abaixo de -40 dólares) e esta terça-feira continua com sinal negativo (-4,53 dólares). O WTI para entrega em junho está acima dos 20 dólares, com esta diferença entre os dois contratos a refletir a falta de espaço para armazenar petróleo devido ao colapso da procura e excesso de oferta.

 

"Podemos estar apenas no olho do furacão, pois o seu epicentro continua centrado na queda da procura e no excesso de oferta", disse Stephen Innes, da AxiCorp, à Dow Jones Newswire. "No limite, os preços do petróleo serão a última classe de ativos a recuperar do confinamento global", disse Innes.

 

Refletindo este outlook pessimista, a francesa Total desce 4,91% e e a italiana Eni cede 4,97%. A portuguesa Galp Energia desce 3,21%, contribuindo de forma decisiva para a queda de 1,59% do PSI-20.

 

Na frente das notícias empresariais, a Danone desce 0,93% depois de ter abandonado as metas para este ano, citando a incerteza com o impacto da covid-19. A também francesa PSA, liderada por Carlos Tavares, desce 1,97% depois de ter perspetivado uma queda de 25% nas vendas de automóveis no mercado europeu este ano.

21.04.2020

Bolsa nacional desliza quase 1% pressionada por Galp e BCP

O índice PSI-20 abriu a sessão desta terça-feira, dia 21 de abril, a desvalorizar 0,98% para os 4.088,88 pontos, acompanhando o ritmo negativo das restantes congéneres europeias. 

Com 13 cotadas a negociar em queda, quatro em território positivo e uma a negociar na linha de água, na bolsa portuguesa destaca-se a petrolífera Galp, que perder 1,75% para os 9,432 euros por ação. Por esta altura, o preço do Brent, que serve de referência para a Europa, está a cair 6,49% para os 23,91 dólares por barril.

Em território negativo negoceia também o BCP, com uma queda de 2,15% para os 9,54 cêntimos por ação e a EDP, com a empresa liderada por António Mexia a perder 0,89% para os 3,688 euros por ação.

Em contraciclo está a EDP Renováveis, que ganha 0,57% para os 10,66 dólares por ação e a Jerónimo Martins que sobe 0,09% para os 15,84 euros.

21.04.2020

Ponto de situação nos mercados

=====

STOXX 50    2846,94  -60,50 -2,08% 
DAX 30     10447,70 -204,20 -1,92% 
FTSE 100    5686,90 -109,70 -1,89% 
Dow        23262,00 -226,00 -0,96% 
S&P 500     2789,00  -17,50 -0,62% 
Nasdaq 100  8644,75  -47,25 -0,54% 
Futuros (Às 0333 TMG) 
 
Nikkei     19358,77 -310,35 -1,58% 
Hang Seng  23813,52 -516,50 -2,12% 
Xangai      2821,46  -31,10 -1,09% 
Xenzhen A   1827,27  -22,64 -1,22% 
Preços (Às 0325 TMG) 
 
Dow        23650,44 -592,05 -2,44% 
Nasdaq      8560,73  -89,41 -1,03% 
S&P 500     2823,16  -51,40 -1,79% 
FTSE 100    5812,83   25,87  0,45% 
FTSE 250   15822,73  -36,56 -0,23% 
DAX 30     10675,90   50,12  0,47% 
CAC40       4528,30   29,29  0,65% 
STOXX 600    335,70    2,23  0,67% 
STOXX 50    2909,50   21,20  0,73% 
Preços de Fecho 

21.04.2020

Bolsas asiáticas em queda após colapso do petróleo

As bolsas asiáticas registam uma sessão negativa, com as ações a serem pressionadas pelo colapso do preço do petróleo em Nova Iorque, que na segunda-feira transacionou abaixo de -40 dólares.

 

Hoje o West Texas Intermediate  (WTI) regressou a cotações acima de zero, mas mantém-se o pessimismo para a indústria petrolífera, o que está a condicionar os mercados asiáticos, tal como já ontem aconteceu em Wall Street.

 

O petróleo em Nova Iorque entrou em queda livre no final da sessão de ontem e negociou abaixo de zero pela primeira vez na história, devido sobretudo à falta de espaço para armazenar tanto petróleo, daí que os investidores tenham despejado os contratos de futuros que preveem a entrega do barril em maio.

 

O crude de maio do WTI está hoje a negociar nos 1,65 dólares, sendo que o contrato de junho está nos  21,34 dólares.

 

As ações asiáticas estão também em queda depois da notícia que dá conta que Kim Jong Un está em estado grave depois de ter sido operado.

 

O japonês Topix desce 1,2%, o S&P/ASX 200 (Austrália) desvalorizou 1,9%, o Kospi da Coreia do Sul cede 1,7% e o Hang Seng de Hong Kong caiu 2,3%.

 

Na Europa a abertura também será no vermelho, já que os futuros sobre o Euro Stoxx 50 futures afunda 2%.

20.04.2020

Dia histórico no petróleo com cotações em terreno negativo

O contrato de maio do West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, encerrou na segunda-feira a afundar para -37,63 dólares por barril (depois de ter chegado a fixar-se em 40 dólares negativos), algo nunca antes visto – e a cair 56 dólares face ao fecho de sexta-feira.

 

O valor de 9,75 dólares tinha sido a cotação intradiária mais baixa desde que os futuros do petróleo foram lançados em 1983 no mercado nova-iorquino de matérias-primas (NYMEX). Ou seja, desde a Administração Reagan que o crude não estava tão barato.

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