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Ao minuto18.06.2024

Europa continua a recuperar. Petróleo também prossegue em alta

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.

Christophe Petit Tesson / EPA
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18.06.2024

Europa continua a recuperar mesmo com inflação mais elevada

As bolsas europeias fecharam a sessão desta terça-feira em alta, prosseguindo a tendência de recuperação das quedas registadas na semana passada. Isto acontece numa altura em que a inflação anual na Zona Euro avançou para os 2,6% em maio, depois de se ter fixado nos 2,4% em abril.

A inflação fica assim mais longe da meta de 2% definida pelo Banco Central Europeu (BCE), que decidiu no início deste mês proceder ao primeiro corte nas taxas de juro desde 2019. No entanto, Christine Lagarde, presidente do BCE, advertiu os mercados de que o alívio da política monetária não seria linear - e pode haver períodos em que o banco central mantenha as taxas de juro inalteradas.

O índice de referência europeu Stoxx 600 valorizou 0,69% para 515,01 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice de referência do bloco, quase todos terminaram no verde. O setor das "utilities" (luz, água e gás) liderou os ganhos e cresceu 1,5%, seguido dos da construção e dos seguros.

Entre os principais movimentos de mercado, a Hargreaves Lansdown encerrou a sessão a crescer 5%, depois de a administração ter "recomendado unanimemente" aos seus acionistas a venda de empresa a um consórcio liderado pela CVC. A proposta de compra avalia a Hargreaves Lansdown em cerca de 5 mil milhões de libras.

Depois da vitória esmagadora do partido de extrema-direita de Marie Le Pen nas eleições europeias e da decisão de Emmanuel Macron de convocar eleições legislativas antecipadas ter pressionado o mercado -
e levado a uma desvalorização de 200 mil milhões de euros da bolsa parisiense -, o principal índice francês continua a sua trajetória de recuperação iniciada na sessão de segunda-feira. O CAC-40 cresceu 0,76%, mas ainda se encontra longe de recuperar da queda de 6% que registou na semana passada.

Nas restantes praças europeias, Frankfurt arrecadou 0,35%, Amesterdão subiu 0,55% e Milão cresceu 1,24%. Já Madrid avançou 0,99% e Londres valorizou 0,60%.

18.06.2024

Juros das dívidas da Zona Euro aliviaram

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro a 10 anos aliviaram, depois de as vendas a retalho nos Estados Unidos terem animado os investidores. 

A "yield" da dívida francesa a 10 anos recuou 3,5 pontos base para 3,163%, enquanto a rendibilidade das Bunds alemãs na mesma maturidade retraiu 1,8 pontos base para 2,394%.

Já os juros das obrigações portuguesas a 10 anos cederam 4,1 pontos base para 3,116%, os da dívida italiana caíram 5,2 pontos base 3,889% e os da espanhola aliviaram 3,9 pontos base para 3,267%. 

As vendas a retalho nos EUA em maio cresceram 0,1%, o que ficou abaixo das previsões de um aumento de 0,3%, o que pode indicar que a inflação na maior economia do mundo pode estar em trajetória descendente.

18.06.2024

Dólar avança após declarações "hawkish" da Fed

Entre 14 e 21 de maio o índice do dólar cedeu 0,14%, à boleia dos “short-sellers”.

O dólar inverteu as quedas em relação ao euro, depois de comentários "hawkish" da presidente da Reserva Federal de Boston, Susan Collins. 

A nota verde valoriza 0,028% para 0,9313 euros. Em relação à moeda nipónica avança 0,068% para 157,8095 ienes e em relação à britânica aumenta 0,15% para 0,8460 libras.  

A impulsionar poderão ter estado as declarações de Susan Collins, que afirmou que o banco central dos EUA deve ser paciente ao ponderar quando baixar as taxas de juro, apesar de os recentes dados da inflação terem sido encorajadores.

"É demasiado cedo para determinar se a inflação está a regressar de forma duradoura à meta dos 2%", afirmou num evento em Massachusetts. "Não devemos reagir de forma exagerada a um mês ou dois de notícias promissoras", conclui. 

18.06.2024

Petróleo sobe com perspetivas da Fed e potencial queda dos stocks

O pedido feito pelo Irão fez agravar o preço do crude já que revela um escalar verbal das tensões.

As cotações do "ouro negro" seguem a ganhar terreno nos principais mercados internacionais, sustentadas por comentários positivos – ainda que cautelosos – de um membro da Reserva Federal norte-americana sobre o rumo dos cortes dos juros diretores e também devido à expectativa de uma redução das reservas de crude nos EUA.

  

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a somar 1,16% para 81,26 dólares por barril.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 0,82% para 84,94 dólares.

 

Ambos os crudes encerraram a sessão de ontem em máximos de meados de abril.

Leia mais aqui.

18.06.2024

Ouro recupera brilho com dólar enfraquecido

O metal amarelo foi o único, entre os preciosos, que ganhou terreno. E com retorno de dois dígitos.

O ouro encontra-se a recuperar das quedas registadas na segunda-feira, numa altura em que novos dados económicos apontam para uma desacelaração da economia dos EUA e alimentam as expectativas dos investidores em relação ao alívio da política monetária por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana. 

Os preços do "metal amarelo" avançam 0,22% para 2.324,35 dólares por onça, impulsionados ainda pela desvalorização da divisa norte-americana em relação às suas principais concorrentes. Com um dólar mais fraco, fica mais barato para os investidores comprarem ouro. 

A corrida ao "metal amarelo" encetada por vários bancos centrais também tem ajudado à subida dos preços. De acordo com o World Gold Council, 29% dos países pretende aumentar as suas reservas de ouro no próximo ano - a percentagem mais alta desde o início do inquérito em 2018. No campo das economias mais desenvolvidas, a percentagem é de 13%, que contrasta com os 8% registados na mesma altura em 2023. 

18.06.2024

Wall Street com ganhos modestos apesar de arrefecimento da economia

As bolsas norte-americanas abriram com ganhos modestos, depois de os dados sobre as vendas a retalho terem ficado aquém das previsões dos analistas, o que indica uma economia em arrefecimento. É este o objetivo da política monetária restritiva da Reserva Federal (Fed) dos EUA, que decidiu manter as taxas de juro no nível mais elevado em duas décadas por ainda identificar uma economia robusta no país.

As vendas a retalho cresceram 0,1% em maio face ao mês anterior, enquanto os economistas abordados pela Reuters previam uma subida de 0,3%. Em abril, tinham registado um acréscimo de 0,2%.

O Standard & Poor's 500, "benchmark" para a região, avança 0,18% para 5.482,81 pontos e o industrial Dow Jones sobe 0,35% para 38.912,20 pontos. Já o tecnológico Nasdaq Composite negoceia na linha d'água e cresce 0,02% para 17.860,38 pontos. Na sessão de segunda-feira, tanto o Nasdaq, como o S&P 500 alcançaram máximos históricos e de fecho.

As ações das tecnológicas continuam a dar fôlego aos principais índices norte-americanos. Dentro das empresas produtoras de chips, a Broadcom continua o seu "rally" e a alimentar o recorde de valorização alcançado na segunda-feira. A empresa cresce cerca de 1% e é acompanhada pelas subidas das suas rivais, a Qualcomm e a Micron.

Já nas "megacaps" - empresas com maior capitalização de mercado - a negociação é mista. A Nvidia avança 0,76%, enquanto a Microsoft negoceia na linha d'água e cresce 0,02%. Já a Apple cai 0,47%, depois de ter atingido novos máximos históricos na segunda-feira e ter encerrado a sessão perto dos 3,33 biliões de dólares em capitalização de mercado - o maior valor de qualquer grupo na história.

O otimismo continua a abundar em Wall Street e o Goldman Sachs reviu em alta a previsão de crescimento do S&P 500 até ao final do ano, de 5.200 para 5.600 pontos. Os investidores vão estar atentos a uma série de discursos de vários membros da Fed ao longo da semana, à procura de pistas sobre o futuro da política monetária.

18.06.2024

Taxa Euribor a seis meses cai para novo mínimo de mais de um ano

A taxa Euribor subiu hoje a três meses e desceu a seis, neste prazo para um novo mínimo desde 19 de maio do ano passado, bem como caiu a 12 meses.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que avançou para 3,717%, ficou acima da taxa a seis meses (3,695%) e da taxa a 12 meses (3,600%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, baixou hoje para 3,695%, menos 0,016 pontos e um mínimo desde 19 de maio de 2023, depois de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a abril apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,1% e 25%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, também recuou hoje, para 3,600%, menos 0,028 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses subiu, ao ser fixada em 3,717%, mais 0,006 pontos e depois de ter descido na segunda-feira para 3,711%, um novo mínimo desde 26 de julho de 2023.

Em 19 de outubro, a Euribor a três meses foi fixada em 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

O BCE desceu em 06 de junho as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 18 de julho.

Esta descida das taxas diretoras deverá provocar um recuo a um ritmo moderado das taxas Euribor e assim baixar a prestação do crédito à habitação.

A média da Euribor em maio desceu em todos os prazos, mas mais acentuadamente do que em abril e nos prazos mais curtos.

A média da Euribor em maio desceu 0,073 pontos para 3,813% a três meses (contra 3,886% em abril), 0,052 pontos para 3,787% a seis meses (contra 3,839%) e 0,021 pontos para 3,681% a 12 meses (contra 3,702%).

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.


* Lusa

18.06.2024

Stoxx 600 avança à boleia do setor das viagens e lazer

A Europa está a ganhar terreno, depois de ter registado quedas avultadas na semana passada motivadas sobretudo pelos receios em torno do futuro político em França. 

O índice de referência europeu Stoxx 600 valoriza 0,51% para 514,12 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice de referência do bloco, o setor das viagens e lazer lidera os ganhos (1,53%) e é seguido pelas "utilities" (luz, água e gás) e ainda pela indústria.

A financeira sueca Resurs ganha mais de 34%, depois de ter recebido uma oferta de compra da CVC e da Waldakt, através da Ronneby UK, para todas as suas ações, a 23,5 coroas suecas por ação em "cash".

Entre as principais praças europeias, o CAC40 francês valoriza 0,32%, o Dax alemão ganha 0,42% e o Ibex acelera 0,70%. Já o índice de Londres avança 0,47%, o de Amesterdão aumenta 0,47% e o Milão sobe 1,12%, sendo o índice europeu que mais avança. O português PSI também negoceia com ganhos de 0,34%. 

Na semana passada as ações europeias retraíram depois de o presidente Emmanuel Macron ter convocado eleições legislativas, devido à vitória da União Nacional (RN, na sigla em francês) de Marine Le Pen, nas eleições europeias.

Mas a queda das ações em setores como a banca, viagens e lazer, "utilities" e construção pode ter sido ser exagerada, segundo os estrategas do Barclays liderados pelo analista Emmanuel Cau, citados pela Bloomberg. "Acreditamos que os mercados poderão estabilizar-se na primeira volta das eleições", escreveu numa nota.

18.06.2024

Juros sem tendência definida na Zona Euro

Os juros negoceiam de forma mista na Zona Euro, numa altura em que os investidores se mantêm atentos à atualidade política em França e aos sinais sobre o futuro da política monetária levada a cabo pelos bancos centrais.

A "yield" das Bunds alemãs a 10 anos – referência para o mercado europeu – soma 2,3 pontos base para 2,434%.

Já os juros da dívida portuguesa, que vence em 2034, recuam 0,5 pontos base para 3,152%. Por sua vez, a rendibilidade das obrigações espanholas com a mesma maturidade subtrai também 0,5 pontos base, mas para 3,302%.

A "yield" da dívida francesa a 10 anos recua 0,2 pontos base para 3,196%. Os juros dos títulos italianos com a mesma maturidade subtraem 2,2 pontos base para 3,918%.

O mercado mantém-se atento a potenciais novos desenvolvimentos sobre a crise política francesa, depois de o presidente Emmanuel Macron ter convocado eleições legislativas antecipadas, após a União Nacional, liderada por Marine Le Pen, ter ganhado o sufrágio europeu. 

Além disso, durante esta terça-feira, os investidores estar atentos aos sinais que podem ser dados pelo vice-presidente do BCE, Luís de Guindos, durante a sua participação na conferência conjunta da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu sobre a integração financeira europeia, um evento que decorre em Frankfurt, na Alemanha. 

18.06.2024

Dólar australiano na linha de água após revelação da governadora do banco central

Entre 14 e 21 de maio o índice do dólar cedeu 0,14%, à boleia dos “short-sellers”.

O dólar australiano negoceia na linha de água (-0,03%) em 0,6617 dólares, depois de ter chegado a subir até 0,29% durante a sessão.

A governadora do banco central do país, Michelle Bullock, afirmou – durante uma conferência de imprensa – que a instituição chegou a discutir a possibilidade de aumentar os juros na última reunião de política monetária.

Ainda assim, a reunião terminou com a decisão de manter a taxa de juro diretora inalterada em máximos de 12 anos, em concreto em 4,35%.

O euro desvaloriza 0,15% para 1,0724 dólares. Este movimento da moeda única acontece momentos antes de ser conhecido o indicador Zew de expectativas económicas de junho, que é visto como uma importante métrica de sentimento da Zona Euro. As estimativas do mercado apontam para uma subida para 47,8 pontos este mês, face a 47 em maio.

18.06.2024

Ouro perde o brilho

O ouro cede 0,3% para 2.312,27 dólares, mantendo a tendência de segunda-feira, dia em que alguns membros da Reserva Federal (Fed) norte-americana teceram comentários "hawkish", ofuscando ainda mais a expectativa de cortes de juros, pelo menos para breve.

O presidente da Fed de Filadélfia, Patrick Harker, antecipou que o banco central vai decidir apenas um corte dos juros este ano. Antes destas palavras, o presidente da Reserva Federal de Minneapolis, Neel Kashkari, explicou que acredita que o banco central pode esperar por mais dados da inflação e sobre a economia nos EUA antes de avançar com cortes nas taxas de juro.

No mercado de "swaps", os investidores apontam para uma probabilidade de 60%, de que seja deliberado um corte da taxa dos fundos federais em setembro.

18.06.2024

Petróleo cede, depois de subir com o apoio do apetite pelo risco

A conjugação de fatores de peso, como as tensões no Médio Oriente e o corte de oferta da OPEP+, está a dar gás ao crude.

O petróleo desvaloriza, corrigindo, depois de ter registado a maior subida em uma semana, impulsionado pelo forte apetite pelo risco, que ajudou a mitigar os receios sobre um potencial desequilíbrio entre oferta e procura.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – desvaloriza 0,21% para 80,16 dólares por barril. Por sua vez o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – cede 0,18% para 84,10 dólares por barril. Na segunda-feira, o Brent chegou a subir 2%.

O petróleo avançou este mês, tendo aliviado a queda contabilizada na ótica do trimestre. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (OPEP+) concordou em prolongar os cortes na oferta. As próximas deliberações deste organismo, dependem das condições de mercado.Por outro lado, na Ásia a procura por crude dá sinais de fraqueza.

18.06.2024

Ásia vive "after party", após recordes em Wall Street. Europa promete continuar a festa

O verde foi a cor predominante no fecho da sessão asiática, enquanto a Europa aponta para terreno positivo, acompanhando assim o tom otimista de Wall Street, que levou o Nasdaq e S&P 500 baterem novos recordes, à boleia das tecnológicas.

No Japão, o Nikkei arrecadou 1% e o Topix valorizou 0,58%.

Pela China, Xangai valorizou 0,4%, enquanto Hong Kong cedeu 0,34%. Durante a sessão, os investidores receberam a notícia de que esta bolsa vai colocar fim à prática de encerrar as negociações em épocas de tufões e grandes tempestades a partir de 23 de setembro.

De acordo com a Bloomberg, esta medida pode ser, na ótica dos analistas, um bom presságio para a liquidez futura deste mercado e para a competitividade a longo prazo.

Os investidores estiveram atentos ao bom desempenho das ações de fornecedores chineses da Tesla, que valorizaram, depois de a fabricante de veículos elétricos ter comunicado que teve aprovação para testar o sistema de assistência ao motorista em algumas ruas de Xangai.

Na Coreia do Sul, a grande protagonista foi a SK Hynix, que escalou 4,93%, tendo alcançado máximos de 24 anos. Uma casa de investimento, citada pela agência, acredita que a empresa de semicondutores pode assistir a revisões em alta dos resultados por parte do consenso dos analistas.

Além desta cotada, foram muitas as empresas de "chips" da Ásia que subiram, tendo contribuído para a valorização de 0,66% do MSCI Ásia-Pacífico.

Pela Europa, os futuros sobre o Euro Stoxx 50 crescem 0,5%.

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