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Europa encerra no verde à espera de um corte nos juros em junho

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta segunda-feira.

Reuters
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27.05.2024

Europa encerra no verde à espera de um corte nos juros em junho

As bolsas europeias fecharam a primeira sessão da semana com ganhos ligeiros, numa altura em que os investidores esperam pelos novos dados da inflação da Zona Euro, de forma a encontrarem pistas sobre o futuro da política monetária europeia.

Isto acontece depois de Philip Lane, economista-chefe do Banco Central Europeu (BCE), ter afirmado que, a não ser que existam "surpresas" pelo caminho, o BCE deverá começar a cortar as taxas de juro já em junho, embora continuem em terreno restritivo. Habitualmente, a Reserva Federal (Fed) norte-americana costuma liderar o caminho na redução das taxas de juro. No entanto, e devido a uma inflação persistente no país, o BCE deve antecipar-se ao banco central dos EUA.

O índice de referência europeu Stoxx 600 fechou a valorizar 0,31% para 522,21 pontos, com a todos os setores no verde. O das "utilities" (água, luz, gás) foi o que mais valorizou, seguido do setor "oil&gas" e do automóvel. 

Entre as principais praças europeias, Frankfurt somou 0,44%, Paris cresceu 0,46%, Madrid subiu 0,71%, Milão valorizou 0,79% e Amsterdão pulou 0,09%. 

Num dia marcado por um menor volume de negociação, uma vez que os mercados de Wall Street e de Londres estão fechados, as movimentações da Alstom destacaram-se. A empresa francesa fabricante de comboios cresceu 5,56% para 19,74 euros, depois de ter anunciado um plano para angariar cerca de mil milhões de euros em capital social, de forma a reduzir os seus níveis de endividamento.

Os investidores estão agora com as atenções viradas para os novos dados da inflação na Alemanha, a maior potência económica europeia, que vão ser revelados na quarta-feira, e para os da Zona Euro, que devem ser apresentados na sexta. Os analistas esperam que a inflação no grupo de países europeus cresca para os 2,5%, depois de, em abril, ter ficado pelos 2,4%.

27.05.2024

Juros da Zona Euro cedem com futuro da política monetária do BCE incerto

Os juros das dívidas soberanas com maturidade a 10 anos na Zona Euro aliviaram esta segunda-feira, o que sinaliza uma maior procura dos investidores por obrigações, num dia em que dois membros do Banco Central Europeu (BCE), Frnaçois Villeroy Galhau e Philipe Lane, geraram dúvidas em relação ao rumo da política monetária.

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, desceram 5,1 pontos base para 3,146%, enquanto em Espanha a "yield" aliviou em 4,7 pontos, para 3,296%.

Os juros das "bunds" alemãs com o mesmo vencimento, que são a referência para a região, retraíram 3,7 pontos para 2,545%.

Já a rendibilidade da dívida francesa cedeu 4,4 pontos base para 3,010% e a da dívida italiana permaneceu recuou 5,9 pontos base nos 3,824%.

Philipe Lane abriu novamente a porta à restrição da política monetária, dizendo que apesar do provável corte das taxas de juro em junho, estas deverão continuar em terreno restritivo para garantir que a inflação continua a abrandar até à meta dos 2%.

Pelo contrário, Villeroy não exclui a hipótese de baixar os juros diretores não só em junho mas também em julho, opondo-se a vários membros do BCE que creem que os cortes não devem acontecer em meses consecutivos. 

"Eu às vezes leio que apenas devemos baixar as taxas de juro uma vez por trimestre, quando há novas projeções económicas disponíveis e que, por isso, deveríamos excluir julho", disse Villeroy. "Porque é que devemos fazer isso se a nossa decisão é tomada de reunião em reunião e tendo como base os dados macroeconómicos?", perguntou.

Apesar de o governador do banco central francês não se querer comprometer já com uma queda dos juros em julho, crê que as portas não se devem fechar a essa possibilidade. "Vamos manter a nossa liberdade em relação ao tempo [em que os juros devem ser baixados] e ao ritmo", conclui.

27.05.2024

Petróleo no verde depois de uma semana de quedas

Os preços do petróleo arrancaram a semana a valorizar, depois de uma semana de comentários que indicaram que a Reserva Federal poderá ficar mais "hawkish"

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, valoriza 1,04% para 78,53 dólares por barril. Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, soma 0,93% para  82,88 dólares.

O mercado está à espera dos números do índice de consumo pessoal nos Estados Unidos, divulgados no final da semana, o que deverá dar pistas sobre o rumo da inflação e sobre os próximos passos a dar pela da Fed.

"O sentimento no setor do petróleo tem estado instável, já que os investidores estão constantemente a reavaliar as expectativas em relação à trajetória da Fed", disse à Reuters Vandana Hari, fundadora da empresa de análise do mercado petrolífero Vanda Insights.

O Brent perdeu cerca de 2% e o WTI quase 3% na semana passada, depois de alguns membros do banco central norte-americano terem dito aludido à possibilidade de a Fed voltar aumentar as taxas de juro se a inflação persistir longe da meta dos 2%.

27.05.2024

Dólar recua e prepara-se para a primeira queda mensal do ano

O dólar está a desvalorizar e prepara-se para atingir a primeira queda mensal do ano, numa altura em que os investidores esperam pelos novos dados da inflação dos EUA, Japão e vários países europeus, de forma a conseguirem pistas sobre o futuro das taxas de juro a nível global. 

O euro valoriza 0,06% para 1,0854 dólares, depois de dados do Ifo revelarem que a confiança dos empresários na Alemanha estagnou em maio, contra a expetativa dos analistas, que esperavam uma melhoria neste indicador. Estes dados sugerem que a recuperação económica da maior potência europeia pode estar a ser mais lenta do que esperado.

Os novos dados da inflação na Alemanha vão ser divulgados na quarta-feira, enquanto os da Zona Euro devem ser apresentados na sexta.

Os investidores esperam que os resultados sejam animadores e levem a um corte de juros já na próxima semana, depois de Philip Lane, economista-chefe do Banco Central Europeu, ter afirmado que a velocidade a que o banco central irá proceder a uma redução nas taxas diretoras dependerá da força que os novos dados da inflação demonstrarem. 

27.05.2024

Ouro pula 1% com esperanças depositadas no indicador favorito da Fed

Os preços do ouro começaram a primeira sessão da semana em terreno positivo, numa altura em que os investidores avaliam o número de cortes nas taxas de juro dos EUA, antes do relatório atualizado do índice favorito da Reserva Federal (Fed) para avaliar a inflação no país, divulgado no final da semana. 

 

O metal amarelo valoriza 0,97% para os 2.356,85 dólares por onça. Na semana passada, alcançou um novo recorde de 2.449 dólares por onça, valor que, entretanto, já caiu mais de 100 dólares.  

 

O índice de preços nas despesas de consumo das famílias (PCE) – conhecido como o indicador preferido da Fed – é divulgado na sexta-feira, sendo esperado que se mantenha em 2,7%, o que aumenta as esperanças dos "traders" por uma flexibilização monetária ainda este ano por parte da Fed, cenário que tem sido posto em causa após dados mais quentes da economia norte-americana.  

 

Segundo os analistas do UBS, o metal precioso deverá subir 4% até ao final do ano e negociar nos 2.600 dólares por onça. Ainda assim, o banco perspetiva que os investidores possam comprar ouro a 2.300 dólares, já que os recentes retrocessos foram "relativamente de curta duração", cita a Bloomberg. 

27.05.2024

Euribor a seis meses volta a cair para novo mínimo de 11 meses

A taxa Euribor desceu hoje a três e a seis meses, no prazo mais longo para um novo mínimo desde 13 de junho do ano passado, e subiu a 12 meses.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,800%, manteve-se acima da taxa a seis meses (3,775%) e da taxa a 12 meses (3,740%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, desceu hoje para 3,775%, menos 0,005 pontos e um novo mínimo desde 13 de junho do ano passado, depois de ter subido em 18 de outubro para 4,143%, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a março apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 36,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,3% e 24,9%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, avançou hoje para 3,740%, mais 0,011 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses caiu, ao ser fixada em 3,800%, menos 0,008 pontos, depois de ter avançado em 19 de outubro para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

As expectativas do mercado apontam para uma descida das taxas de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) na próxima reunião de política monetária, em 06 de junho.

Esta descida, a concretizar-se, deverá provocar um recuo a um ritmo moderado das taxas Euribor e assim baixar a prestação do crédito à habitação, com os analistas a antecipar que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno dos 3%.

Na última reunião de política monetária, em 11 de abril, o BCE manteve as taxas de juro de referência no nível mais alto desde 2001 pela quinta vez consecutiva, depois de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A média da Euribor em abril desceu nos três prazos, designadamente 0,037 pontos para 3,886% a três meses (contra 3,923% em março), 0,056 pontos para 3,839% a seis meses (contra 3,895%) e 0,016 pontos para 3,702% a 12 meses (contra 3,718%).

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

27.05.2024

Europa com ganhos mornos. EFG sobe 4% com potencial fusão suíça no radar

As principais bolsas europeias começaram a semana em terreno positivo, ainda que com ganhos ligeiros – à exceção de Amesterdão – numa sessão que poderá ser marcada por um menor volume de negociação, já que é feriado nos EUA e em Londres, dois centros financeiros globais.

O índice de referência europeu Stoxx 600 permanece praticamente inalterado (0,02%) em 520,65 pontos. Entre os 20 setores que compõem o "benchmark", o setor automóvel comanda os ganhos. No extremo oposto da tabela, as ações das empresas alimentares lideram o pódio das perdas.

Entre as principais praças europeias, Frankfurt valoriza 0,14%, Paris cresce 0,15%, Madrid sobe 0,17% e Milão valoriza 0,25%. Por cá, a bolsa de Lisboa segue a tendência do resto da Europa e cresce 0,29%.

Já Amesterdão cede 0,13%. A bolsa britânica está encerrada (assim como as praças norte-americanas), por ocasião do "Memorial Day".

Os investidores estão atentos às ações dos gestores de fortunas EFG Internacional e Julius Baer, depois de na sexta-feira, já após o fecho da sesssão, a Bloomberg ter avançado que o segundo banco suíço estaria de olho numa potencial aquisição da primeira instituição da mesma nacionalidade.

As ações do EFG sobem 4,6%, enquanto os títulos do Julius Baer recuam 0,8%.

A época de resultados, que ficou acima do esperado, está a ser positiva para a animar o sentimento dos investidores, que agora começam a retirar a sua atenção para outro ponto: o cenário macroeconómico europeu e as suas implicações na futura política monetária.

Em entrevista ao Financial Times (FT), o economista-chefe do BCE, Philip Lane, deixou claro que é possível descer os juros diretores, sem retirar as taxas de referência de terreno restritivo.

"O melhor enquadramento para este debate, neste ano, é [entender] que nós temos de manter [os juros em terreno] restritivo durante o ano". Ainda assim, é possível descer os juros e continuar em mantê-los em terreno restritivo, salvaguardou Lane.

27.05.2024

Juros sem tendência definida na Zona Euro, com palavras de Lane no radar

A taxas de juro diretoras podem descer na Zona Euro, mas dentro de um perímetro restritivo. O aviso foi dado pelo economista-chefe do BCE, Philip Lane, em entrevista ao Financial Times (FT) e deixou os investidores à procura do sentido destas palavras, estando as "yileds" das principais dívidas da Zona Euro a 10 anos a negociar de forma mista e com movimentos muito ligeiros.

Os juros das Bunds alemãs – "benchmark" para o bloco – agravam-se 0,3 pontos base para 2,585%.

Já a  "yield" da dívida portuguesa recua 0,1 pontos base para 3,196%, enquanto a taxa de rendibilidade das obrigações espanholas avança 0,3 pontos base para 3,345%.

Os juros dos títulos italianos somam 0,2 pontos base para 3,886%. A "yield" da dívida france arrecada 0,1 pontos base para 3,055%.

As "gilts" britânicas não negoceiam, já que o mercado está fechado esta segunda-feira. 

27.05.2024

Euro sem rumo face ao dólar

O euro negoceia na linha de água (0,02%) em 1,0850 dólares, numa altura em que os investidores digerem as mais recentes declarações do economista-chefe do Banco Central Europeu (BCE), Philip Lane.

"O melhor enquadramento para este debate, neste ano, é [entender] que nós temos de manter [os juros em terreno] restritivo durante o ano". Ainda assim, é possível descer os juros e continuar em mantê-los em terreno restritivo, salvaguardou Lane.

O índice do dólar da Bloomberg – que compara a força da nota verde contra um cabaz de outras divisas – permanece praticamente inalterada (-0,03%) em 104,693 pontos. As expectativas dos investidores sobre o futuro do "green cash" são cada vez menos "bullish", à medida que a esperança do mercado sobre potenciais cortes de juros este ano nos EUA se mantém.

Até ao passado dia 21 de maio, as gestoras de ativos detinham em carteira 5,36 mil milhões de dólares em posições a descoberto (e portanto de aposta na queda do dólar), enquanto a posição longa (de compra da divisa à espera de uma subida), se cifrava em 2,02 mil milhões de dólares, de acordo com os dados da Commodity Futures Trading Comission, citada pela Bloomberg. Já os fundos alavancados mantém uma perspetiva "bullish".

27.05.2024

Consumidores confiantes na queda da inflação dão brilho ao ouro

O ouro valoriza, após ter atravessado a pior semana desde setembro, animado pelos mais recentes números sobre as expectativas dos consumidores norte-americanos sobre a evolução do índice de preços nos Estados Unidos.

O metal amarelo ganha 0,43% para 2.343,79 dólares. Prata, platina e paládio, não só seguem esta tendência positiva, como crescem mais de 1%.

A mais recente sondagem da Universidade de Michigan, citada pela Bloomberg, revela que os consumidores esperam que a inflação desça mais rapidamente do que no início do mês. Será um prognóstico dos dados sobre a evolução dos preços nos EUA? Só os números poderão responder e já não falta assim tanto tempo para que tal aconteça.

O índice de preços nas despesas de consumo das famílias (PCE) – conhecido como o indicador preferido da Fed – é divulgado na sexta-feira, sendo esperado que se mantenha em 2,7%.

27.05.2024

Petróleo valoriza. Todos à espera da OPEP+

A conjugação de fatores de peso, como as tensões no Médio Oriente e o corte de oferta da OPEP+, está a dar gás ao crude.

Depois de ter registado a maior queda semanal desde há um mês, o petróleo valoriza, com os investidores de olhos postos na própria reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (OPEP+), que acontece por videoconferência no próximo domingo.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – sobe 0,36% para 78 dólares por barril. Já o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – cresce 0,29% para 82,36 dólares por barril.

O mercado tenta antecipar o que decidirá a OPEP+ no domingo. Alguns analistas acreditam que a deliberação será positiva para o crude. "Com base nas atuais expectativas do mercado, a OPEP+ provavelmente irá estender os cortes, pelo que o petróleo pode subir", explica Gao Jian, analista da Qisheng Futures, em declarações à Bloomberg.

Nesta segunda-feira começa também uma temporada importante para o petróleo e seus derivados, a "driving season" de verão, que implica um consumo maior de gasóleo e gasolina, o que pode favorecer o crude, através da procura, Este fim de semana, é esperado que tenha sido registado o maior número de voos de norte-americanos em 20 anos, de acordo com as estimativas da American Automobile Association.

27.05.2024

Ásia fecha no verde e Europa sem rumo no arranque de uma semana marcada pela inflação

A Ásia valoriza, enquanto a Europa negoceia na linha de água, no arranque de uma semana que será recheada de indicadores que irão medir o pulso à inflação em vários cantos do globo. São números preciosos para os investidores que procuram pistas sobre o futuro da política monetária levada a cabo pelos bancos centrais.

Pela China, Xangai subiu 0,3%, enquanto Hong Kong valorizou 0,4%. No Japão, o Topix arrecadou 0,3%e o Nikkei cresceu 0,43%. Na Coreia do Sul, o Kospi somou 1,22%.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 permanecem, praticamente, inalterados (0,02%). Tanto na Zona Euro como nos Estados Unidos vão ser conhecidos dados relativos aos preços, que são acompanhados de perto pelos bancos centrais.

No caso da Zona Euro, As estimativas apontam para que a inflação homóloga acelere para 2,5% em maio (face a 2,4% em abril), ficando a inflação subjacente nos 2,8%. Já nos EUA, é esperado que o índice de preços nas despesas de consumo das famílias (PCE) – conhecido como o indicador preferido da Fed - se mantenha em 2,7%.

Além disso, esta semana são conhecidos os indicadores da evolução dos preços no Japão e na Austrália. 

Esta segunda-feira, as bolsas britânicas e norte-americanas estão encerradas. 

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