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Ao minuto05.06.2024

Tecnológicas voltam a dar gás às bolsas europeias. Petróleo recupera

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quarta-feira.

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05.06.2024

Tecnológicas voltam a dar gás às bolsas europeias

A Europa terminou o dia em terreno positivo e registou a maior recuperação do último mês, impulsionada sobretudo pelas grandes tecnológicas e pela expectativa de um corte nas taxas de juro pelo Banco Central Europeu, que se reúne esta quinta-feira, em Frankfurt. O banco liderado por Christine Lagarde deverá reduzir os custos dos empréstimos em 25 pontos base, face ao atual recorde de 4%. 

O sentimento positivo influenciou grande parte dos 20 setores que compõem o "benchmark" europeu, levando o Stoxx 600 a valorizar 0,81% para 521,23 pontos. 

Os maiores ganhos sentiram-se nas tecnológicas, que fizeram o setor fechar no verde ao somar 3,68%, o melhor desempenho em mais de quatro meses.

As ações do "peso pesado" ASML saltaram 8,2%, influenciadas pelos comentários do CFO da fabricante holandesa de equipamentos de semicondutores, que afirmou que iriam receber mais encomendas do seu maior comprador, a TSMC. A empresa ultrapassou a LVMH, passando a ser a segunda maior cotada europeia por valor de mercado.


Depois de concordar com a compra da WalkMe, uma empresa israelita de software, a tecnológica SAP também avançou 1,73%. Já a Bayer subiu 0,92% após a justiça norte-americana ter reduzido uma coima que a empresa estava a pagar.  

Em destaque esteve também a dona da Zara, que apresentou contas trimestrais (de fevereiro a abril) e fez as ações avançarem 3,7%. A Inditex aumentou a faturação em 7,1% para 8.150 milhões de euros, apesar de o incremento ter sido o mais baixo desde o fim da pandemia. Ainda assim, não foi suficiente para dar pujança ao retalho, que fechou a sessão a recuar 0,11%. 

Do lado das quedas esteve a sueca Elekta, fabricante de equipamentos para radioterapia, que afundou 18,24%, após reportar uma queda dos lucros no quarto trimestre.  

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax avançou 0,93%, o francês CAC-40 valorizou 0,87%, o italiano FTSEMIB somou 0,68%, o britânico FTSE 100 ganhou 0,29% e o espanhol IBEX 35 subiu de 0,59%. Em Amesterdão, o AEX registou o maior acréscimo: 1,88%. 

05.06.2024

Um dia antes da decisão do BCE, juros aliviam na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a aliviar esta quarta-feira, um dia antes da reunião do Banco Central Europeu (BCE) que deve marcar o início do alívio da políitica monetária restritiva adotada desde julho de 2022. 

As "yields" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos recuam 3,1 pontos base para 3,090% e as da dívida espanhola descem 3,5 pontos base para 3,235%.

Já as "yields" das Bunds alemãs com o mesmo prazo, de referência para a região, caiem 2,4 pontos para 2,536%.

A rendibilidade da dívida soberana italiana decresce 5 pontos base para 3,815% e a da dívida francesa recua 2,9 pontos base pars 3,815%.

Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas, com prazo a dez anos, agravam-se 0,6 pontos base para 4,182%.

05.06.2024

Ouro ganha terreno com foco na criação de emprego nos EUA

O ouro está a negociar em alta e conseguiu compensar as perdas da sessão anterior, em que recuou mais de 1%, penalizado por uma subida do dólar norte-americano. 

Esta quarta-feira, o metal precioso valoriza 1,04% para 2.351,10 dólares por onça, suportado pelas esperanças dos investidores depositadas nos dados relativos à criação de emprego na maior economia do mundo, que vão ser divulgados no final da semana.

O relatório deverá dar mais indicações à Reserva Federal sobre qual a política monetária adotar no próximo encontro, que decorre nos dias 11 e 12 de junho, sobretudo quanto a um "timing" no corte das taxas de juro previsto para este ano. 

Desde que atingiu um novo recorde no mês passado, o metal amarelo tem estado a negociar numa faixa estreita, apesar de dados recentes mostrarem que a pressão nos preços nos EUA tem estabilizado - cenário que "puxa" a inflação para a meta de 2% da Fed. 

"É possível que o sentimento do mercado esteja a passar de um otimismo imediato para um mais subtil", explicou Suki Cooper, da Standard Chartered, numa nota enviada à Bloomberg.

A prata, o paládio e a platina também seguem a valorizar - em 1,11%, 2,15% e 0,33%, respetivamente. 



05.06.2024

Dólar avança à boleia dos dados fortes do índice de gestores de compra

O dólar avança esta quarta-feira, depois de os dados do índice de gestores de compras do setor dos serviços terem sinalizado que a economia norte-americana pode estar mais forte. Os novos dados suscitaram, contudo, dúvidas sobre o futuro da política monetária no país. 

O dólar sobe 0,12% 0,9201. Contra a moeda japonesa avança 0,72% para 156,2380 ienes e face à britânica soma 0,052% para 0,7834 libras.  

O índice de gestores de compras para o setor dos serviços subiu de 49,4 pontos em abril para 53,8 em maio. Esta leitura, a mais alta desde agosto, superou a estimativa média de 50,8 pontos feita por 59 economistas inquiridos pela Reuters. 

"A economia não está a ponto de cair de um precipício tal como parecia pelos dados de abril", disse o estratega responsável pelo mercado de capitais na Bannockburn Forex, Marc Chandler, à Reuters, concluindo que os números de abril foram demasiado pessimistas em relação ao quão fraca a economia do país está.

05.06.2024

Petróleo sobe com renovada expectativa em torno dos juros da Fed

Casas de investimento apontam para níveis sustentados nas cotações do chamado ouro negro.

As cotações do "ouro negro" seguem a ganhar terreno nos principais mercados internacionais, embora com subidas muito ligeiras.

 

O abrandamento da atividade industrial nos EUA renovou a expectativa de que a Reserva Federal norte-americana corte os juros diretores este ano. Tipicamente, os custos de financiamento mais baixos estimulam a economia e, consequentemente a procura por crude.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a somar 0,11% para 73,33 dólares por barril.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 0,13% para 77,62 dólares.

 

A travar maiores ganhos está o facto de os stocks norte-americanos de crude terem aumentado inesperadamente na semana passada. O Departamento da Energia dos EUA anunciou hoje que os inventários da matéria-prima registaram um incremento de 1,2 milhões de barris, para um total de 455,9 milhões. A expectativa dos analistas inquiridos pela Reuters apontava para uma redução das reservas na ordem dos 2,3 milhões de barris.

05.06.2024

Expectativas de corte de juros pela Fed em breve impulsionam Wall Street

Apesar da desaceleração económica, a maioria das projeções antecipa ganhos em Wall Street em 2024.

Os principais índices norte-americanos estão a valorizar esta quarta-feira com os investidores a reforçarem expectativas de que Reserva Federal possa vir a cortar juros em breve, depois de um conjunto de dados terem sinalizado uma maior fraqueza do mercado laboral e abrandamento da maior economia mundial.

A próxima reunião da Fed realiza-se a 11 e 12 de junho e o banco central deverá manter os juros diretores no nível mais elevado em 23 anos: entre os 5,25% e os 5,5%.

O índice industrial Dow Jones avança 0,16% para 38.774,12 pontos, enquanto o S&P 500 soma 0,41% para 5.312,87 pontos. Já o Nasdaq Composite valoriza 0,7% para 16.975,18 pontos.

As estatísticas do emprego nos EUA, divulgadas esta terça-feira, evidenciaram um decréscimo nas vagas de emprego, que caíram para o nível mais baixo em mais de três anos. Este é um dos indicadores que a Fed acompanha para definir o curso da política monetária.

Os "traders" apontam para descidas de juros em 45 pontos base este ano, segundo as probabilidade da LSEG, citadas pela Reuters. E a possibilidade de uma redução das taxas em setembro fixam-se em 67%, acima dos 50% da semana passada.

Entre os principais movimentos de mercado está a HP que sobe 13,3% para 19,94 dólares, depois de a empresa ter revelado receitas do segundo trimestre fiscal que ficaram acima do esperado pelos analistas. Também a CrowdStrike, uma empresa de cibersegurança, soma 7,96% para 329,91 dólares, à boleia de contas e "guidance" que foram mais elevadas do que era previsto.

Já a Intel ganha 0,48% para 30,18 dólares depois de a Apollo Global Management ter acordado a compra de 49% de uma "joint-venture" relacionada com a nova fábrica da empresa de "chips" na Irlanda por 11 mil milhões de dólares.

05.06.2024

Euribor a 3 e 6 meses em novos mínimos desde agosto e junho de 2023

A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses, nos dois prazos mais curtos para novos mínimos desde agosto e junho de 2023, respetivamente.

Com as alterações de hoje, as Euribor continuaram em valores muito próximos, mas a taxa a três meses, que recuou para 3,752%, manteve-se acima da taxa a seis meses (3,738%) e da taxa a 12 meses (3,690%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, baixou hoje para 3,738%, menos 0,018 pontos e um novo mínimo desde 07 de junho de 2023, depois de ter subido em 18 de outubro para 4,143%, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a março apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 36,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,3% e 24,9%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, recuou hoje para 3,690%, menos 0,025 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses caiu, ao ser fixada em 3,752%, menos 0,020 pontos e um novo mínimo desde 04 de agosto de 2023, depois de ter avançado em 19 de outubro para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor em maio desceu a três, seis e 12 meses, mas mais acentuadamente do que em abril e nos prazos mais curtos.

A média da Euribor em maio desceu 0,073 pontos para 3,813% a três meses (contra 3,886% em abril), 0,052 pontos para 3,787% a seis meses (contra 3,839%) e 0,021 pontos para 3,681% a 12 meses (contra 3,702%).

Entretanto, o mercado aguarda a reunião de política monetária do BCE na quinta-feira, na qual se espera que o organismo baixe as taxas de juro em 25 pontos base, o primeiro corte desde março de 2016.

Esta descida, a concretizar-se, deverá provocar um recuo a um ritmo moderado das taxas Euribor e assim baixar a prestação do crédito à habitação.

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

Na última reunião de política monetária, em 11 de abril, o BCE manteve as taxas de juro de referência no nível mais alto desde 2001 pela quinta vez consecutiva, depois de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

05.06.2024

Europa em alta. Inditex pula 5%

Os primeiros encontros presenciais com investidores estão a ser usados pelos gestores para atualizar estimativas e acalmar os receios sobre o impacto da guerra no mercado financeiro.

Os principais índices europeus abriram em alta esta quarta-feira, com o "outlook" positivo da Inditex para o resto do ano a dar força ao setor do retalho que sobe quase 2%.

Ao mesmo tempo, a crescente expectativa de um corte de juros em 25 pontos base pelo Banco Central Europeu no encontro desta quinta-feira continua a gerar otimismo junto dos investidores.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, soma 0,47% para 519,47 pontos. Além do retalho também o setor das telecomunicações, industrial e automóvel valorizam quase 1%.

A empresa espanhola Inditex, dona de marcas como a Zara, Berhska, Stradivarius ou Massimo Dutti, e líder mundial de venda de roupa a retalho, revelou um aumento das vendas no primeiro trimestre, o que levou o volume de negócios a ficar acima das expectativas dos analistas.

Os bons resultados levam a empresa a subir 5,01% para 46,13 euros em bolsa.

Já a Bayer avança 1,73% para 28,83 euros, depois de um tribunal em Filadélfia, nos Estados Unidos, ter reduzido o montante que a empresa está obrigada a pagar num caso no qual foi condenada.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,6%, o francês CAC-40 valoriza 0,53%, o italiano FTSEMIB ganha 0,5%, o britânico FTSE 100 sobe 0,21% e o espanhol IBEX 35 cresce 0,71%. Em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 0,64%.

05.06.2024

Juros sem tendência definida na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a negociar sem tendência definida esta quarta-feira.

As "yields" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos somam 0,5 pontos base para 3,126% e as da dívida espanhola estão inalteradas nos 3,270%.

Já as "yields" das Bunds alemãs com o mesmo prazo, de referência para a região, sobem 0,5 pontos para 2,536%.

A rendibilidade da dívida soberana italiana decresce 1,2 pontos base para 3,853% e a da dívida francesa está também inalterada nos 3,012%.

Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas, com prazo a dez anos, agravam-se 2,4 pontos base para 4,2%.

05.06.2024

Dólar valoriza em antecipação de encontro do Banco do Canadá

O dólar está a valorizar face às principais divisas rivais, antes de uma reunião de política monetária do Banco do Canadá, na qual os "traders" esperam um corte de juros, dando o pontapé de partida para os restantes bancos centrais a nível mundial.

Os mercados estão a incorporar em 75% a possibilidade de um corte de juros pelo Banco do Canadá e em 95% uma descida das taxas pelo Banco Central Europeu, que se reúne na quinta-feira.

O dólar avança 0,03% para 0,9195 euros, enquanto o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais - cede 0,02% para 104,116 dólares.

05.06.2024

Ouro avança com investidores à espera de novos dados sobre a economia dos EUA

O ouro está a valorizar esta quarta-feira, com os investidores a aguardarem novos dados sobre a economia norte-americana que possam dar maior credibilidade a um cenário de corte de juros pela Reserva Federal ainda este ano.

O metal amarelo avança 0,21% para 2.331,96 dólares por onça.

Na terça-feira foram ainda conhecidos dados do emprego nos EUA, um cenário favorável à hipótese de redução das taxas diretoras pela Fed, o que é positivo para o ouro, uma vez que que o metal não rende juros.

05.06.2024

Petróleo em queda ligeira. "Stocks" nos EUA e decisão da OPEP+ centram atenções

Os preços do crude em níveis inviáveis para o custo do “fracking”, os cortes de “rating”, o elevado endividamento e o crescimento das energias mais limpas pressionaram o setor do petróleo de xisto.

Os preços do petróleo estão desvalorizar ligeiramente, recuperando de mínimos de quatro meses registados durante a sessão asiática, numa altura em que os investidores ainda digerem a decisão da Organização dos Países Produtores de Petróleo e aliados (OPEP+) de voltar gradualmente a colocar mais crude no mercado a partir de outubro.

Também a pressionar os preços está um aumento dos "stocks" e inventários de petróleo e produtos refinados nos Estados Unidos.

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, cede 0,12% para 73,16 dólares por barril. Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, desliza 0,09% para 77,45 dólares.

A OPEP+ anunciou uma manutenção dos cortes de oferta, mas disse também que a partir do quarto trimestre do ano poderia começar a colocar gradualmente mais crude no mercado - isto no que diz respeito a um dos acordos de corte voluntário da oferta.

Ora, num cenário a que a procura tem dado sinais de alguma debilidade o mercado está a reagir com ceticismo.

"O Brent continua sob pressão, uma vez que uma parte do mercado continua a considerar o calendário proposto pela OPEP para os cortes voluntários como um compromisso vinculativo de aumento de 500 mil barris por dia no quarto trimestre de 2024, independentemente das perspetivas fundamentais do petróleo ou do sentimento no final do verão", explicou à Reuters Helima Croft, diretora de "research" de matérias-primas da RBC Capital.

05.06.2024

Europa aponta para ganhos na abertura. Ásia mista

Os principais índices europeus estão a apontar um início de sessão em terreno positivo, à boleia de dados do emprego abaixo do esperado nos Estados Unidos que vão fomentando expectativas de um corte de juros pela Reserva Federal ainda este ano.

Ao mesmo tempo, os investidores aguardam o resultado de uma reunião de política monetária do Banco Central Europeu, cujos membros vão estar reunidos esta quinta-feira. É esperada a primeira descida de juros desde o início do ciclo de aperto.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,5%.

Na Ásia, a sessão foi mista, com os índices japoneses a desvalorizar e Hong Kong e a Coreia do Sul em sentido oposto.

Já as cotadas indianas recuperaram da forte queda de terça-feira, depois de os aliados de Narendra Modi terem reafirmado apoio ao BJP, pondo de lado um incerteza de que poderiam alinhar com a coligação rival INDIA, o que já tinha acontecido em anos anteriores.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, soma 0,05% e o Shanghai Composite recua 0,78%. No Japão, o Nikkei perde 0,89% e o Topix desce 1,41%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi regista um acréscimo de 1,29%.

Em Nova Deli, o índice alargado Sensex soma 2% e o Nifty 50 valoriza 2,11%.

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