Notícia
Angola exportou menos petróleo no primeiro trimestre deste ano
Segundo o secretário de Estado para o Petróleo e Gás, José Barroso, à semelhança dos trimestres anteriores, a China liderou o destino das exportações do petróleo bruto de Angola, com 49,65% do volume total
25 de Abril de 2024 às 16:09
Angola exportou 94,4 milhões de barris de petróleo bruto, no primeiro trimestre deste ano, menos 8,43% comparativamente ao quarto trimestre de 2023, tendo arrecadado 7,7 mil milhões de dólares (7,2 mil milhões de euros), anunciou hoje o Governo.
Segundo o secretário de Estado para o Petróleo e Gás, José Barroso, à semelhança dos trimestres anteriores, a China liderou o destino das exportações do petróleo de Angola, com 49,65% do volume total, seguindo-se a Índia (13,12%), Espanha (8,76%), Indonésia (6,93%), França (4,33%) e Estados Unidos da América (4,11%).
O preço médio do petróleo bruto angolano foi de 83,16 dólares por barril.
Relativamente ao valor embolsado pelo Estado angolano com a exportação do petróleo, observou-se também uma diminuição de 10%, em relação ao último trimestre de 2023, e um acréscimo de 11,93% comparativamente ao período homólogo do ano passado.
Do volume exportado, a Agência Nacional de Petróleo e Gás (concessionária) lidera a lista com 26,66%, seguindo-se a Sonangol (petrolífera estatal) com 15,78%, sendo que entre as companhias internacionais destacam-se a Azule Energy, com 16,25%, e a TotalEnergies com 11,68%.
José Barroso, que intervinha na apresentação dos resultados da indústria angolana de petróleo e gás nos três primeiros meses de 2024, frisou que as exportações de gás, no período em referência, foram de 966 mil toneladas métricas, dos quais 77,64% representa o LNG (gás natural liquefeito), totalizando o valor de 393,6 milhões de dólares (369,7 milhões de euros), do volume exportado.
O governante angolano ressaltou que apesar de as exportações de gás representarem um aumento de 0,55%, comparativamente ao trimestre anterior, o valor da sua comercialização foi inferior em cerca de 37,48%, devido aos preços mais baixos no mercado internacional.
Segundo o secretário de Estado para o Petróleo e Gás, José Barroso, à semelhança dos trimestres anteriores, a China liderou o destino das exportações do petróleo de Angola, com 49,65% do volume total, seguindo-se a Índia (13,12%), Espanha (8,76%), Indonésia (6,93%), França (4,33%) e Estados Unidos da América (4,11%).
Relativamente ao valor embolsado pelo Estado angolano com a exportação do petróleo, observou-se também uma diminuição de 10%, em relação ao último trimestre de 2023, e um acréscimo de 11,93% comparativamente ao período homólogo do ano passado.
Do volume exportado, a Agência Nacional de Petróleo e Gás (concessionária) lidera a lista com 26,66%, seguindo-se a Sonangol (petrolífera estatal) com 15,78%, sendo que entre as companhias internacionais destacam-se a Azule Energy, com 16,25%, e a TotalEnergies com 11,68%.
José Barroso, que intervinha na apresentação dos resultados da indústria angolana de petróleo e gás nos três primeiros meses de 2024, frisou que as exportações de gás, no período em referência, foram de 966 mil toneladas métricas, dos quais 77,64% representa o LNG (gás natural liquefeito), totalizando o valor de 393,6 milhões de dólares (369,7 milhões de euros), do volume exportado.
O governante angolano ressaltou que apesar de as exportações de gás representarem um aumento de 0,55%, comparativamente ao trimestre anterior, o valor da sua comercialização foi inferior em cerca de 37,48%, devido aos preços mais baixos no mercado internacional.