Notícia
A sua semana dia-a-dia: A semana da Fed e uma avalancha de resultados
Depois do BCE, esta será a semana da Fed. A dúvida é se a entidade avança já com uma descida de juros ou se deixa para setembro esta decisão. Continua ainda a avalancha de resultados de grandes cotadas.
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Segunda-feira Avaliação bancária das casas em junho
É divulgado o inquérito à avaliação bancária no âmbito do crédito à habitação, relativo a junho. O indicador deverá manter a tendência de subida registada nos últimos meses.
Segunda-feira BCP apresenta contas do primeiro semestre
A semana que arranca será marcada pela divulgação dos resultados dos maiores bancos portugueses. O BCP divulga esta segunda-feira os números do primeiro semestre. Os analistas do CaixaBank BPI antecipam que a entidade liderada por Miguel Maya tenha fechado o período com lucros de 169 milhões de euros, mais 12% do que em 2018.
Terça-feira Lucros na energia e no setor Tecnológico
A nível internacional, a semana será também marcada pela divulgação de resultados de grandes empresas, nomeadamente no setor tecnológico e petrolífero. A Apple e a BP reportam contas esta terça-feira. Ao longo da semana, outros nomes, como a Shell, Petrobras, Rio Tinto, Qualcomm ou Nintendo, irão divulgar os números do semestre.
Terça-feira Índices de confiança nos EUA e no Euro
É reportada a evolução de índices de confiança nos dois lados do Atlântico. Enquanto nos Estados Unidos é conhecida a confiança dos consumidores, na Zona Euro sai o termómetro que mede a confiança económica, num momento em que as tensões comerciais permanecem a maior preocupação nos mercados.
Quarta-feira Mercado à espera de corte de juros nos EUA
Depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter deixado em aberto uma mexida nos juros para depois do verão, esta semana deverá ser a Reserva Federal dos Estados Unidos a anunciar estímulos. Os economistas consultados pela Bloomberg antecipam uma descida de 25 pontos base da taxa diretora, de um intervalo de 2,25% a 2,5% para 2% a 2,25%.
Quarta-feira Altri e Cofina divulgam contas
A Altri e a Cofina agiram a "earning season" em Lisboa, um dia antes da Corticeira Amorim também reportar contas. No plano internacional, o dia será dominado pelos resultados da banca. Credit Suisse e Nomura apresentam resultados.
Quinta-feira Última Reunião do Banco de Inglaterra antes do Brexit
O Banco de Inglaterra realiza a última reunião de política monetária e anuncia as últimas previsões para a economia do Reino Unido antes do "deadline" para uma decisão sobre o Brexit em outubro. O governador Mark Carney faz uma conferência de imprensa após o anúncio.
Sexta-feira Taxa de desemprego na economia nos EUA
É mais um dia com muitos resultados. Por cá, REN, Jerónimo Martins, CTT, EDP e Novabase divulgam contas semestrais (na sexta é a vez da Semapa, Pharol, Sonaecom e Sonae Capital). Nos EUA, quinta-feira é dia A, de Amazon e Alphabet.
Sexta-feira Estados Unidos revelam PIB
Os EUA vão divulgar o relatório do emprego, relativo ao mês de julho. A Bloomberg prevê que a taxa de desemprego no país tenha baixado para 3,6%.
Sexta-feira Fitch avalia risco da dívida grega
A Grécia poderá ser alvo de uma ação de "rating" no final desta semana pela Fitch. A possível reavaliação da dívida grega ocorre num momento em que os juros do país seguem em mínimos.
É divulgado o inquérito à avaliação bancária no âmbito do crédito à habitação, relativo a junho. O indicador deverá manter a tendência de subida registada nos últimos meses.
Segunda-feira BCP apresenta contas do primeiro semestre
A semana que arranca será marcada pela divulgação dos resultados dos maiores bancos portugueses. O BCP divulga esta segunda-feira os números do primeiro semestre. Os analistas do CaixaBank BPI antecipam que a entidade liderada por Miguel Maya tenha fechado o período com lucros de 169 milhões de euros, mais 12% do que em 2018.
Terça-feira Lucros na energia e no setor Tecnológico
A nível internacional, a semana será também marcada pela divulgação de resultados de grandes empresas, nomeadamente no setor tecnológico e petrolífero. A Apple e a BP reportam contas esta terça-feira. Ao longo da semana, outros nomes, como a Shell, Petrobras, Rio Tinto, Qualcomm ou Nintendo, irão divulgar os números do semestre.
É reportada a evolução de índices de confiança nos dois lados do Atlântico. Enquanto nos Estados Unidos é conhecida a confiança dos consumidores, na Zona Euro sai o termómetro que mede a confiança económica, num momento em que as tensões comerciais permanecem a maior preocupação nos mercados.
Quarta-feira Mercado à espera de corte de juros nos EUA
Depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter deixado em aberto uma mexida nos juros para depois do verão, esta semana deverá ser a Reserva Federal dos Estados Unidos a anunciar estímulos. Os economistas consultados pela Bloomberg antecipam uma descida de 25 pontos base da taxa diretora, de um intervalo de 2,25% a 2,5% para 2% a 2,25%.
Quarta-feira Altri e Cofina divulgam contas
A Altri e a Cofina agiram a "earning season" em Lisboa, um dia antes da Corticeira Amorim também reportar contas. No plano internacional, o dia será dominado pelos resultados da banca. Credit Suisse e Nomura apresentam resultados.
Quinta-feira Última Reunião do Banco de Inglaterra antes do Brexit
O Banco de Inglaterra realiza a última reunião de política monetária e anuncia as últimas previsões para a economia do Reino Unido antes do "deadline" para uma decisão sobre o Brexit em outubro. O governador Mark Carney faz uma conferência de imprensa após o anúncio.
Sexta-feira Taxa de desemprego na economia nos EUA
É mais um dia com muitos resultados. Por cá, REN, Jerónimo Martins, CTT, EDP e Novabase divulgam contas semestrais (na sexta é a vez da Semapa, Pharol, Sonaecom e Sonae Capital). Nos EUA, quinta-feira é dia A, de Amazon e Alphabet.
Sexta-feira Estados Unidos revelam PIB
Os EUA vão divulgar o relatório do emprego, relativo ao mês de julho. A Bloomberg prevê que a taxa de desemprego no país tenha baixado para 3,6%.
Sexta-feira Fitch avalia risco da dívida grega
A Grécia poderá ser alvo de uma ação de "rating" no final desta semana pela Fitch. A possível reavaliação da dívida grega ocorre num momento em que os juros do país seguem em mínimos.