Depois de uma série de 30 meses consecutivos de resgates, os fundos de acções nacionais voltaram a captar investimento. Estes produtos, que investem em títulos de empresas cotadas na bolsa de Lisboa, registaram, em Fevereiro, subscrições líquidas positivas pela primeira vez desde Julho de 2014, o mês que antecedeu o colapso do Grupo Espírito Santo.

Os fundos de acções nacionais receberam, no mês passado,...