Notícia
Wall Street arranca trôpego com falta de medidas concretas do G7
Os principais índices norte-americanos arrancaram a sessão de hoje em queda, depois dos países representados no G7 não terem anunciado medidas concretas para travar o impacto do coronavírus na economia global.
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Os três maiores índices de Wall Street abriram a sessão desta terça-feira, dia 3 de março, a negociar em território negativo, com os investidores de pé atrás com a falta de medidas concretas tomadas pelo grupo que reúne as economias mais industrializadas do mundo.
O Dow Jones desvaloriza 0,88% para os 26.467,15 pontos, o Standard & Poor’s 500 a cai 0,61% para os 3.071,74 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite recua 0,54% para os 8.901,28 pontos.
Apesar de os representantes dos países do grupo G7 se terem mostrado atentos ao avanço da epidemia Covid-19 e até terem aberto a porta a estímulos orçamentais, a falta de medidas concretas está a espalhar um sentimento misto pelo mercados. Após a realização da teleoconferência, os mercados diminuíram o entusiasmo e os ganhos esmureceram.
A euforia de ontem de Wall Street, com as bolsas a registarem os maiores ganhos desde 26 de dezembro de 2018 - à boleia da possível entrada em cena por parte dos bancos centrais - desvaneceu e agora os investidores esperam medidas concretas dos principais decisores de política monetária do mundo.
O Dow Jones desvaloriza 0,88% para os 26.467,15 pontos, o Standard & Poor’s 500 a cai 0,61% para os 3.071,74 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite recua 0,54% para os 8.901,28 pontos.
A euforia de ontem de Wall Street, com as bolsas a registarem os maiores ganhos desde 26 de dezembro de 2018 - à boleia da possível entrada em cena por parte dos bancos centrais - desvaneceu e agora os investidores esperam medidas concretas dos principais decisores de política monetária do mundo.
Nesta terça-feira a Austrália e a Malásia já se chegaram à frente e cortaram as taxas de juros diretoras dos respetivos países, numa altura em que os investidores veem a possibilidade da Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) e do Banco Central Europeu atuarem na mesma linha.
No radar dos investidores está também na "superterça-feira" dos Estados Unidos, o dia em que 14 estados norte-americanos vão a votos para escolher um candidato democrata que irá enfrentar o republicano Donald Trump, nas eleições presidenciais de 3 de novembro.
